Vírus influenza recombinantes como vetores vacinais: desenvolvimento e aplicação no modelo de doença de chagas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Rafael Polidoro Alves Barbosa
Orientador(a): Ricardo Tostes Gazzinelli, Alexandre de Magalhães Vieira Machado
Banca de defesa: Joao Trindade Marques, Flavio Guimaraes Fonseca, Joseli Lannes-vieira, Andrea Teixeira de Carvalho
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9UKHHU
Resumo: As vacinas são consideradas uma das aplicações médicas mais bem sucedidas e eficazes na prevenção de doenças infecciosas. Há estimativas que até 3 milhões de vidas são salvas através de vacinação por ano, além de cem milhões de pessoas que deixam de ficar doentes reduzindo o impacto econômico e social causado por diversas doenças. Dentre as tecnologias mais viáveis para o desenvolvimento de novas vacinas se encontram os vírus recombinantes. Em 2010, nosso grupo demonstrou a viabilidade da construção e uso de vírus influenza recombinantes em combinação com adenovírus recombinantes contra a Toxoplasmose em camundongos. Uma importante doença negligenciada é a doença de Chagas. É causada pela infecção com o protozoário Trypanosoma cruzi e é prevalente na América Latina. Seu tratamento tem maior eficácia na fase aguda da doença, causando ainda efeitos adversos. Não há vacinas contra a doença de Chagas disponíveis para uso em humanos, portanto o estudo e desenvolvimento de um protocolo otimizado de vacinação se faz uma interessante e necessária linha de pesquisa. Usando a técnica genética reversa, geramos vírus influenza recombinantes carreando as porções C-terminal e medial da proteína ASP-2 de T. cruzi. Esses vírus recombinantes foram caracterizados genotipica e fenotipicamente. A imunização usando Influenza-ASP-2 como indução e Ad-ASP2 como reforço estimularam potente resposta CD8+ polifuncional e imunodominante capaz de proteger camundongos C57BL/6 e C3H/He desafiados com a cepa Y de T. cruzi. Entretanto, os vírus influenza-ASP-2 gerados retém virulência quando em dose maior que a vacinal. Assim, como uma estratégia de atenuar o vetor nós geramos vírus influenza deficientes em neuraminidase, vNA-, incapazes de sair das células infectadas. Confirmamos a atenuação através de curva de peso e mortalidade após inoculação intranasal de camundongos C57BL/6. Em seguida, demonstramos que tais vírus causam menor dano pulmonar e baixo infiltrado inflamatório. Importante ressaltar que os níveis de Vírus influenza recombinantes como vetores vacinais: desenvolvimento e aplicação no modelo de doença de Chagas| 10 citocinas pró-inflamatórias não estavam aumentadas nem nos pulmões nem no soro dos animais inoculados com vNA-. Estes vírus mantiveram a capacidade de induzir a produção de anticorpos neutralizantes, além de estimularem a resposta de linfócitos T CD8+ específica e de forma dose dependente, imunizando animais contra um desafio com o vírus selvagem. Demonstramos, por fim, que estes vírus são atenuados mesmo em camundongos severamente imunodeficientes em resposta imune inata (MyD88-/-) ou adaptativa (RAG-/-). Em conclusão, conseguimos gerar e caracterizar vírus influenza vivos recombinantes em combinação com adenovírus recombinantes capazes de induzir potente resposta celular e proteger camundongos contra infecção letal com Trypanosoma cruzi. Ademais, geramos vírus influenza atenuados para serem usados como vetores seguros. Caracterizamos estes vírus quanto ao seu perfil inflamatório e avaliamos sua capacidade de induzir resposta imune específica anti-viral e proteger os animais contra infecção letal com vírus influenza selvagem. Estes vírus também foram atenuados em animais imunodeficientes.
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spelling Ricardo Tostes GazzinelliAlexandre de Magalhães Vieira MachadoJoao Trindade MarquesFlavio Guimaraes FonsecaJoseli Lannes-vieiraAndrea Teixeira de CarvalhoRafael Polidoro Alves Barbosa2019-08-11T23:56:55Z2019-08-11T23:56:55Z2014-12-15http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9UKHHUAs vacinas são consideradas uma das aplicações médicas mais bem sucedidas e eficazes na prevenção de doenças infecciosas. Há estimativas que até 3 milhões de vidas são salvas através de vacinação por ano, além de cem milhões de pessoas que deixam de ficar doentes reduzindo o impacto econômico e social causado por diversas doenças. Dentre as tecnologias mais viáveis para o desenvolvimento de novas vacinas se encontram os vírus recombinantes. Em 2010, nosso grupo demonstrou a viabilidade da construção e uso de vírus influenza recombinantes em combinação com adenovírus recombinantes contra a Toxoplasmose em camundongos. Uma importante doença negligenciada é a doença de Chagas. É causada pela infecção com o protozoário Trypanosoma cruzi e é prevalente na América Latina. Seu tratamento tem maior eficácia na fase aguda da doença, causando ainda efeitos adversos. Não há vacinas contra a doença de Chagas disponíveis para uso em humanos, portanto o estudo e desenvolvimento de um protocolo otimizado de vacinação se faz uma interessante e necessária linha de pesquisa. Usando a técnica genética reversa, geramos vírus influenza recombinantes carreando as porções C-terminal e medial da proteína ASP-2 de T. cruzi. Esses vírus recombinantes foram caracterizados genotipica e fenotipicamente. A imunização usando Influenza-ASP-2 como indução e Ad-ASP2 como reforço estimularam potente resposta CD8+ polifuncional e imunodominante capaz de proteger camundongos C57BL/6 e C3H/He desafiados com a cepa Y de T. cruzi. Entretanto, os vírus influenza-ASP-2 gerados retém virulência quando em dose maior que a vacinal. Assim, como uma estratégia de atenuar o vetor nós geramos vírus influenza deficientes em neuraminidase, vNA-, incapazes de sair das células infectadas. Confirmamos a atenuação através de curva de peso e mortalidade após inoculação intranasal de camundongos C57BL/6. Em seguida, demonstramos que tais vírus causam menor dano pulmonar e baixo infiltrado inflamatório. Importante ressaltar que os níveis de Vírus influenza recombinantes como vetores vacinais: desenvolvimento e aplicação no modelo de doença de Chagas| 10 citocinas pró-inflamatórias não estavam aumentadas nem nos pulmões nem no soro dos animais inoculados com vNA-. Estes vírus mantiveram a capacidade de induzir a produção de anticorpos neutralizantes, além de estimularem a resposta de linfócitos T CD8+ específica e de forma dose dependente, imunizando animais contra um desafio com o vírus selvagem. Demonstramos, por fim, que estes vírus são atenuados mesmo em camundongos severamente imunodeficientes em resposta imune inata (MyD88-/-) ou adaptativa (RAG-/-). Em conclusão, conseguimos gerar e caracterizar vírus influenza vivos recombinantes em combinação com adenovírus recombinantes capazes de induzir potente resposta celular e proteger camundongos contra infecção letal com Trypanosoma cruzi. Ademais, geramos vírus influenza atenuados para serem usados como vetores seguros. Caracterizamos estes vírus quanto ao seu perfil inflamatório e avaliamos sua capacidade de induzir resposta imune específica anti-viral e proteger os animais contra infecção letal com vírus influenza selvagem. Estes vírus também foram atenuados em animais imunodeficientes.Vaccines are considered one of the most successful and effective medical interventions to prevent infectious diseases. It is estimated that up to 3 million human lives are spared through vaccination per year, in addition to preventing illness of more than 100 million people and saving costs for productivity and health systems. The use of recombinant viruses as vectors is one of the most viable strategies for the development of new vaccines. In 2010, our group has demonstrated the feasibility of the generation and use of influenza recombinant viruses in combination with recombinant adenoviruses to protect against Toxoplasma gondii infection in mice. Chagas disease is an important neglected disease. It is caused by infection with the protozoan Trypanosoma cruzi and is prevalent in Latin America. The treatment has higher efficacy in the acute phase of the disease, yet causes undesired side effects. There are currently no vaccines Chagas disease in humans, which makes the study and development of an optimized vaccination protocol an important research subject. Using reverse genetics we generated recombinant influenza viruses encoding the C-terminus and Medial portions of the T. cruzi protein ASP-2 and further characterized the phenotype and genotype of those viruses. Immunization using Influenza-ASP-2 as prime and Ad-ASP-2 as boost induced a potent immunodominant CD8+ polyfunctional T cell response, which was mostly immunodominant. This immune response was able to protect C57BL/6 and C3H/He mice challenged with Y strain of T. cruzi. However, the generated influenza-ASP-2 viruses retained virulence when given at a higher inoculation dose. Thus, we modified the vector by deleting most of the coding region of the neuraminidase segment, vNA-, making them unable to escape from the cells they were infecting. We confirmed attenuation of the modified viruses by measuring weigh and monitoring mortality after intranasal inoculation of C57BL/6 mice. Vírus influenza recombinantes como vetores vacinais: desenvolvimento e aplicação no modelo de doença de Chagas| 12 Next, we demonstrated that those viruses caused mild inflammation and cellular influx into the lungs of inoculated mice. It is noteworthy that proinflammatory cytokines were strongly reduced in the sera and lungs of mice upon inoculation with vNA-. Those viruses induced strong humoral and cellular immune responses specific against influenza, which was able to protect C57BL/6 mice against lethal challenge with wild-type PR8 virus in a dose-dependent fashion. Finally, we have shown that vNA- are attenuated even in severely immunocompromised mice both to innate (MyD88-/-) or adaptive immune response (RAG-/-). In conclusion, we were able to generate and characterize recombinant influenza viruses that when in combination with recombinant adenoviruses were able to induce a potent cellular immune response and protect against lethal infection in mice challenged with T. cruzi. Furthermore, we generated an attenuated influenza virus to be used as a safer vector. Upon intranasal inoculation, we characterized those attenuated viruses with respect to their inflammatory profile, specific immunological response and protection against wild-type lethal infection. Finally, those viruses were attenuated even in immunodeficient mice.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGChagas, Doença de Aspectos imunológicosTripanossoma cruziBioquímicaVirus da influenzaVacinas recombinantesInfluenza Aspectos imunologicasInfluenzaNeuraminidaseVírus recombinanteASP2Trypanosoma cruziVírus influenza recombinantes como vetores vacinais: desenvolvimento e aplicação no modelo de doença de chagasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtesina_magna_final.pdfapplication/pdf11922272https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9UKHHU/1/tesina_magna_final.pdfecdc2a7eeabff7b177c6a4966909f9feMD51TEXTtesina_magna_final.pdf.txttesina_magna_final.pdf.txtExtracted texttext/plain195957https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9UKHHU/2/tesina_magna_final.pdf.txt1338f0dade9ac2f7d5023b6ff7122d9cMD521843/BUBD-9UKHHU2019-11-14 07:39:37.537oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9UKHHURepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T10:39:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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