Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Ana Cláudia dos Santos Pereira Andrade lattes
Orientador(a): Jônatas Santos Abrahão lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Microbiologia
Departamento: ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/31116
Resumo: Os vírus gigantes são conhecidos por serem vírus de morfologia e genomas complexos e nos últimos anos vários novos representantes têm sido descritos. Entretanto, muitos aspectos acerca da diversidade, distribuição e interação destes vírus com as células hospedeiras ainda permanecem desconhecidos. Neste trabalho, descrevemos a prospecção de vírus gigantes usando diversas amostras do Brasil e da Antártica. No total, foram isolados 68 vírus, que foram identificados por PCR em tempo real, microscopia óptica e eletrônica (2 marseillevirus, 3 pandoravírus, 1 cedratvírus e 64 mimivírus). Além disso, analisamos algumas etapas do ciclo de multiplicação de dois grupos virais isolados: os mimivírus e os pandoravírus. Foi demonstrado que os mimivírus dependem da fagocitose e da acidificação dos fagossomos para sua penetração e desnudamento, respectivamente, em hospedeiros amebianos. Os capsídeos parecem ser formados a partir de estruturas lamelares crescentes e adquirem as fibrilas em uma área específica ao redor da fábrica viral (FV), sendo que a aquisição de fibrilas e genoma pela partícula pode ocorrer simultaneamente. Foi observado também que partículas defectivas podem ser formadas mesmo na ausência de virófagos. O estudo do ciclo de multiplicação dos pandoravírus mostrou uma intensa reorganização citoplasmática com formação de uma grande FV apresentando intenso recrutamento de membrana. Nas FV ocorre a morfogênese, e esta pode ser iniciada pelas duas extremidades da partícula. Nas etapas mais avançadas do ciclo, o núcleo não é mais observado e a progênie formada pode ser liberada por exocitose e por lise celular. Em conjunto, estes resultados contribuem para a construção do nosso entendimento a respeito da diversidade e ciclo de multiplicação de alguns vírus gigantes.
id UFMG_25f218a21f2b34a475c76c0179cdf274
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/31116
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Jônatas Santos Abrahãohttp://lattes.cnpq.br/6901308927476062Danilo Bretas de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/2578245438765743Ana Cláudia dos Santos Pereira Andrade2019-11-20T14:50:34Z2019-11-20T14:50:34Z2019-03-29http://hdl.handle.net/1843/31116Os vírus gigantes são conhecidos por serem vírus de morfologia e genomas complexos e nos últimos anos vários novos representantes têm sido descritos. Entretanto, muitos aspectos acerca da diversidade, distribuição e interação destes vírus com as células hospedeiras ainda permanecem desconhecidos. Neste trabalho, descrevemos a prospecção de vírus gigantes usando diversas amostras do Brasil e da Antártica. No total, foram isolados 68 vírus, que foram identificados por PCR em tempo real, microscopia óptica e eletrônica (2 marseillevirus, 3 pandoravírus, 1 cedratvírus e 64 mimivírus). Além disso, analisamos algumas etapas do ciclo de multiplicação de dois grupos virais isolados: os mimivírus e os pandoravírus. Foi demonstrado que os mimivírus dependem da fagocitose e da acidificação dos fagossomos para sua penetração e desnudamento, respectivamente, em hospedeiros amebianos. Os capsídeos parecem ser formados a partir de estruturas lamelares crescentes e adquirem as fibrilas em uma área específica ao redor da fábrica viral (FV), sendo que a aquisição de fibrilas e genoma pela partícula pode ocorrer simultaneamente. Foi observado também que partículas defectivas podem ser formadas mesmo na ausência de virófagos. O estudo do ciclo de multiplicação dos pandoravírus mostrou uma intensa reorganização citoplasmática com formação de uma grande FV apresentando intenso recrutamento de membrana. Nas FV ocorre a morfogênese, e esta pode ser iniciada pelas duas extremidades da partícula. Nas etapas mais avançadas do ciclo, o núcleo não é mais observado e a progênie formada pode ser liberada por exocitose e por lise celular. Em conjunto, estes resultados contribuem para a construção do nosso entendimento a respeito da diversidade e ciclo de multiplicação de alguns vírus gigantes.Giant viruses are complex members of the virosphere and in recent years several new representatives have been discovered. However, many aspects about the diversity, distribution, and interaction of these viruses with host cells remain unknown. In this work, we describe the prospection of giant viruses using several samples from Brazil and Antarctica. In total, 68 viruses were isolated which were identified by real-time PCR, electron and light microscopy (1 marseillevirus, 2 pandoravirus, 1 cedratvirus and 64 mimivirus). In addition, we have analyzed some stages of the replication cycle of two isolated viral groups: mimivirus and pandoravirus. We demonstrated that mimiviruses depend on phagocytosis and phagosome acidification for entry and uncoating step, respectively, in amoebae hosts. The mimivirus capsids morphogenesis seems to be assembled from growing lamellar structures, the genome and fibrils can be acquired simultaneously, and there is a specific area surrounding the viral factory where particles acquire the surface fibrils. Finally, defective particles can be formed even in the absence of virophages. The study of the replication cycle of pandoraviruses showed an intense cytoplasmic reorganization with formation of a large VF presenting intense recruitment of membrane. In the VF morphogenesis occurs, and this can be initiated by both ends of the particle. In the more advanced stages of the cycle, the nucleus is no longer observed and the progeny formed can be released by exocytosis and by cell lysis. Together, these results contribute to building our understanding of the diversity and replication cycle of some giant viruses.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em MicrobiologiaUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASMicrobiologiaVírus gigantesMimiviridaeProspecção - BrasilVírus gigantesProspecçãoBrasilPandoravírusMimivírusIsolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antárticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESE FINAL CORRIGIDA COMPLETA.pdfTESE FINAL CORRIGIDA COMPLETA.pdfapplication/pdf50495752https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31116/1/TESE%20FINAL%20CORRIGIDA%20COMPLETA.pdfe9cc0307a1433b1c5de7cefc2e91e627MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31116/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTTESE FINAL CORRIGIDA COMPLETA.pdf.txtTESE FINAL CORRIGIDA COMPLETA.pdf.txtExtracted texttext/plain693891https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31116/3/TESE%20FINAL%20CORRIGIDA%20COMPLETA.pdf.txt1039a191daf27bf2c228f9fe1a80fa47MD531843/311162019-11-21 03:26:33.019oai:repositorio.ufmg.br:1843/31116TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-21T06:26:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
title Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
spellingShingle Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
Ana Cláudia dos Santos Pereira Andrade
Vírus gigantes
Prospecção
Brasil
Pandoravírus
Mimivírus
Microbiologia
Vírus gigantes
Mimiviridae
Prospecção - Brasil
title_short Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
title_full Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
title_fullStr Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
title_full_unstemmed Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
title_sort Isolamento e caracterização de vírus gigantes em biomas do Brasil e Antártica
author Ana Cláudia dos Santos Pereira Andrade
author_facet Ana Cláudia dos Santos Pereira Andrade
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Jônatas Santos Abrahão
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6901308927476062
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Danilo Bretas de Oliveira
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2578245438765743
dc.contributor.author.fl_str_mv Ana Cláudia dos Santos Pereira Andrade
contributor_str_mv Jônatas Santos Abrahão
Danilo Bretas de Oliveira
dc.subject.por.fl_str_mv Vírus gigantes
Prospecção
Brasil
Pandoravírus
Mimivírus
topic Vírus gigantes
Prospecção
Brasil
Pandoravírus
Mimivírus
Microbiologia
Vírus gigantes
Mimiviridae
Prospecção - Brasil
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Microbiologia
Vírus gigantes
Mimiviridae
Prospecção - Brasil
description Os vírus gigantes são conhecidos por serem vírus de morfologia e genomas complexos e nos últimos anos vários novos representantes têm sido descritos. Entretanto, muitos aspectos acerca da diversidade, distribuição e interação destes vírus com as células hospedeiras ainda permanecem desconhecidos. Neste trabalho, descrevemos a prospecção de vírus gigantes usando diversas amostras do Brasil e da Antártica. No total, foram isolados 68 vírus, que foram identificados por PCR em tempo real, microscopia óptica e eletrônica (2 marseillevirus, 3 pandoravírus, 1 cedratvírus e 64 mimivírus). Além disso, analisamos algumas etapas do ciclo de multiplicação de dois grupos virais isolados: os mimivírus e os pandoravírus. Foi demonstrado que os mimivírus dependem da fagocitose e da acidificação dos fagossomos para sua penetração e desnudamento, respectivamente, em hospedeiros amebianos. Os capsídeos parecem ser formados a partir de estruturas lamelares crescentes e adquirem as fibrilas em uma área específica ao redor da fábrica viral (FV), sendo que a aquisição de fibrilas e genoma pela partícula pode ocorrer simultaneamente. Foi observado também que partículas defectivas podem ser formadas mesmo na ausência de virófagos. O estudo do ciclo de multiplicação dos pandoravírus mostrou uma intensa reorganização citoplasmática com formação de uma grande FV apresentando intenso recrutamento de membrana. Nas FV ocorre a morfogênese, e esta pode ser iniciada pelas duas extremidades da partícula. Nas etapas mais avançadas do ciclo, o núcleo não é mais observado e a progênie formada pode ser liberada por exocitose e por lise celular. Em conjunto, estes resultados contribuem para a construção do nosso entendimento a respeito da diversidade e ciclo de multiplicação de alguns vírus gigantes.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-11-20T14:50:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-11-20T14:50:34Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-03-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/31116
url http://hdl.handle.net/1843/31116
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Microbiologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31116/1/TESE%20FINAL%20CORRIGIDA%20COMPLETA.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31116/2/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31116/3/TESE%20FINAL%20CORRIGIDA%20COMPLETA.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e9cc0307a1433b1c5de7cefc2e91e627
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
1039a191daf27bf2c228f9fe1a80fa47
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793890820270587904