Desenvolvimento cognitivo e motor de crianças nos primeiros anos de vida e qualidade do contexto ambiental: uma análise relacional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Rosane Luzia de Souza Morais
Orientador(a): Alysson Massote Carvalho
Banca de defesa: Livia de Castro Magalhaes, Marcia Bastos Rezende, Luciana Karine de Souza, Katia de Souza Amorim, Silvia Eloiza Priore
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9E3F22
Resumo: O contexto ambiental desempenha papel importante no desenvolvimento infantil. Assim, viver em condições de pobreza, principalmente durante os primeiros anos de vida, pode ter efeitos negativos sobre a ontogênese. Desta forma, esta tese propôs investigar a influência da qualidade dos ambientes ecológicos- casa, creche e vizinhança - no desenvolvimento cognitivo e motor de crianças residentes no Vale do Jequitinhonha, uma das regiões com mais baixos indicadores socioeconômicos do Brasil. Foi realizado estudo transversal, correlacional preditivo, por meio de modelagem de equações estruturais. Participaram do estudo 147 crianças, com idade entre 24 a 36 meses de idade, que frequentavam creches públicas localizadas nas sedes de dois municípios do Vale do Jequitinhonha. Foram utilizados os instrumentos Bayley Scales of Infant and Todller Development para a avaliação do desenvolvimento infantil, o HOME Inventory, para qualidade das casas, e a Infant/Toddler Environment Rating Scale para avaliação da qualidade das creches. Um questionário sobre a qualidade da vizinhança foi elaborado a partir da literatura. Para a caracterização dos participantes foi elaborado questionário sobre as condições sociodemográficas e histórico de nascimento e saúde das crianças. Os resultados indicaram que, embora pertencentes a estratos econômicos inferiores, poucas crianças se encontravam em extrema pobreza. Cerca de 1/3 apresentava de três a cinco riscos socioeconômicos. Mais da metade das crianças residiam em casas consideradas de risco para o desenvolvimento infantil e a qualidade das creches variou de inadequada a minimamente adequada. Quanto à qualidade da vizinhança, observou-se que as famílias contavam com mínima infraestrutura, serviços e rede de apoio formal. Entretanto, as redes de apoio informal entre os vizinhos eram restritas e faltavam espaços de brincadeiras ao ar livre. A modelagem de equações estruturais revelou que a qualidade dos ambientes ecológicos não demonstrou impacto no desenvolvimento motor. Para o desenvolvimento cognitivo, 25% das suas variações foram explicadas pelo índice socioeconômico, qualidade da vizinhança, casa e creche. Entretanto, apenas a qualidade da casa (ß 0,42) e da creche (ß 0,30) tiveram impacto direto, positivo e estatisticamente significativo. A qualidade da vizinhança (ß 0,13) e o índice socioeconômico (ß -0,16) também exerceram influência estatisticamente significativa, mas de menor magnitude e de forma indireta, por meio da casa. A análise do mesossistema casa-creche demonstrou que creche de melhor qualidade compensou o ambiente de casa de qualidade inadequada e vice-versa, influenciando positivamente no desenvolvimento cognitivo das crianças. Conclui-se que o contexto ambiental não foi capaz de predizer o desenvolvimento motor das crianças, mas apenas o desenvolvimento cognitivo. A qualidade dos ambientes ecológicos foi influenciada pelo nível socioeconômico das crianças e suas famílias. A qualidade do ambiente da casa foi aquele que exerceu maior influência sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças, no entanto, creches de melhor qualidade também impactaram positivamente, exercendo papel compensatório quando as casas eram de baixa qualidade. Portanto, seriam importantes políticas públicas voltadas para melhoria na qualidade das creches públicas. Além disso, as crianças se beneficiariam de intervenções nos demais ambientes ecológicos como, por exemplo, programas voltados para a maior escolarização dos pais e a criação de espaços de convivência nas vizinhanças.
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Participaram do estudo 147 crianças, com idade entre 24 a 36 meses de idade, que frequentavam creches públicas localizadas nas sedes de dois municípios do Vale do Jequitinhonha. Foram utilizados os instrumentos Bayley Scales of Infant and Todller Development para a avaliação do desenvolvimento infantil, o HOME Inventory, para qualidade das casas, e a Infant/Toddler Environment Rating Scale para avaliação da qualidade das creches. Um questionário sobre a qualidade da vizinhança foi elaborado a partir da literatura. Para a caracterização dos participantes foi elaborado questionário sobre as condições sociodemográficas e histórico de nascimento e saúde das crianças. Os resultados indicaram que, embora pertencentes a estratos econômicos inferiores, poucas crianças se encontravam em extrema pobreza. Cerca de 1/3 apresentava de três a cinco riscos socioeconômicos. Mais da metade das crianças residiam em casas consideradas de risco para o desenvolvimento infantil e a qualidade das creches variou de inadequada a minimamente adequada. Quanto à qualidade da vizinhança, observou-se que as famílias contavam com mínima infraestrutura, serviços e rede de apoio formal. Entretanto, as redes de apoio informal entre os vizinhos eram restritas e faltavam espaços de brincadeiras ao ar livre. A modelagem de equações estruturais revelou que a qualidade dos ambientes ecológicos não demonstrou impacto no desenvolvimento motor. Para o desenvolvimento cognitivo, 25% das suas variações foram explicadas pelo índice socioeconômico, qualidade da vizinhança, casa e creche. Entretanto, apenas a qualidade da casa (ß 0,42) e da creche (ß 0,30) tiveram impacto direto, positivo e estatisticamente significativo. 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Portanto, seriam importantes políticas públicas voltadas para melhoria na qualidade das creches públicas. Além disso, as crianças se beneficiariam de intervenções nos demais ambientes ecológicos como, por exemplo, programas voltados para a maior escolarização dos pais e a criação de espaços de convivência nas vizinhanças.The environmental context plays an important role in child development. Thus, living in poverty can have negative effects on the ontogeny, especially during the first years of life. Therefore, this thesis aimed to investigate the influence of home, daycare and neighborhood environments in cognitive and motor development of young children living in cities of Jequitinhonha Valley, one of the regions with the worst socioeconomic indicators of Brazil. We conducted cross-sectional study, predictive correlational through statistical analysis of structural equation modeling. Participants were 147 children 24-36 months of age attending public daycares placed in two cities of Jequitinhonha Valley. The tools used were Bayley Scales of Infant Development and Toddler for the assessment of child development, the HOME Inventory for the quality of the home environment and the Infant/ Toddler Environment Rating Scale to assess the daycare environment. A questionnaire about the quality of the neighborhood was developed from the literature. To characterize the study population was made a questionnaire of sociodemographic status and history of children's birth and health. The results indicated that few children participating were in extreme poverty, although belonging to lower economic strata. About one third presented 3-5 socioeconomic risks. About the quality of the environment, more than half of the children live in environments at risk for child development and quality of childcare environments ranged from inadequate to minimally adequate. Regarding the quality of the neighborhood, it was observed that families have a basic infrastructure, services and formal network support. However, the informal support networks among neighbors for child care are limited and missing spaces for outdoor play. The structural equation modeling revealed that the quality of ecological environments showed no impact on motor development. For cognitive development, 25% of its variations were explained by socioeconomic index, quality of neighborhood, home and daycare. However, only the quality of the house (ß 0.42) and childcare (ß 0.30) had a direct impact, positive and statistically significant. The quality of the neighborhood (ß 0.13) and the socioeconomic index (ß -0.16) also exerted a statistically significant influence, but of lesser magnitude and indirectly, through the home. The analysis of the home-childcare mesosystem has shown that a childcare of best quality offset an environment of inadequate home quality and vice versa, positively influencing the cognitive development of children. It is concluded that the environmental context was not able to predict the motor, but only cognitive development of children. The quality of the ecological environment has been under the influence of socioeconomic level. The quality of the home environment was the one who exerted a greater influence on the cognitive development of children, however, childcare of best quality also impacted positively, exerting compensatory role when the homes were of low quality. So, is important public policies aimed at improving the quality of public childcare. In addition, children would benefit from interventions in the others ecological environments, as programs for higher education of the parents and the creation of living spaces in the neighborhood.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAnálise estatísticaMeio ambienteCondições sociaisAnálise multivariadaMeio socialCogniçãoDesenvolvimento infantilDestreza motoraCrechesPediatriaAmbiente socioculturalEducação infantilPobrezaRelações familiaresDesenvolvimento infantilDesenvolvimento cognitivo e motor de crianças nos primeiros anos de vida e qualidade do contexto ambiental: uma análise relacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALambiente_desenvolvimento___revisado_doc_cd.pdfapplication/pdf2016104https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9E3F22/1/ambiente_desenvolvimento___revisado_doc_cd.pdf5b6e2b63d537b2bac7b710f76039cfa1MD51TEXTambiente_desenvolvimento___revisado_doc_cd.pdf.txtambiente_desenvolvimento___revisado_doc_cd.pdf.txtExtracted texttext/plain319219https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9E3F22/2/ambiente_desenvolvimento___revisado_doc_cd.pdf.txt52564259108eb7d63405d6412c41a4c9MD521843/BUBD-9E3F222019-11-14 05:52:26.855oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9E3F22Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:52:26Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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