Lipodistrofia entre pacientes infectados pelo HIV em tratamento antirretroviral: uma revisão sistemática da literatura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Lorena Gomes Cunha Lana
Orientador(a): Cristiane Aparecida Menezes de Padua
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Hiv
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AT4LW5
Resumo: A lipodistrofia é uma importante reação adversa ao uso prolongado da terapia antirretroviral (ARV). Objetivando descrever a ocorrência de lipodistrofia em pacientes HIV positivo expostos a terapia ARV, foi realizada uma revisão sistemática da literatura de estudos observacionais. Uma busca sensível foi realizada em cinco bases de dados (MEDLINE, CINAHL, LILACS, EMBASE e International Pharmaceutical Abstracts) até junho de 2014. Foram elegíveis estudos observacionais que investigaram a ocorrência de lipodistrofia como desfecho primário ou secundário comparando pacientes com infecção por HIV em diferentes esquemas antirretrovirais, por pelo menos seis meses. A principal medida de análise foi a frequência (incidência e prevalência) de lipodistrofia, contudo os desfechos relatados como lipoatrofia ou lipohipertofia também foram considerados. Foram incluídos 20 estudos na revisão sistemática, sendo 12 transversais e oito prospectivos. Dezesseis (80%) estudos forneceram detalhamento sobre a definição de lipodistrofia, informando as localizações anatômicas, e quatro (20%) registraram o desfecho de maneira inespecífica. De maneira geral, todos os estudos que avaliaram o desfecho lipodistrofia investigaram alterações morfológicas nas regiões do abdômen, face e membros, incluindo ou não outras regiões anatômicas. Alguns estudos consideraram também a gravidade do desfecho. O método de diagnóstico variou entre os estudos e alguns empregaram mais de um método (n=4; 20%), sendo o mais utilizado a avaliação conjunta do médico e paciente (n=9; 45%). Considerando os desfechos de uma maneira geral segundo a nomenclatura relatada nos estudos primários, os resultados demonstram que a prevalência de lipodistrofia variou de 11,7% a 67,8%, sendo o fenótipo mais prevalente a lipodistrofia mista (39,9%). A incidência de lipodistrofia variou de 8,1% a 52,0%. A prevalência pontual da lipodistrofia foi menos heterogênea que a de incidência. A prevalência relatada nos estudos incluídos concentra-se entre 58,3% a 60,1%, o que parece estar relacionado a algumas semelhanças nas definições dos desfechos empregadas, uma vez os métodos de diagnóstico são diversos. A ocorrência do desfecho foi principalmente investigada em relação a exposição comparativa entre expostos e não expostos a inibidores de protease (IP) (n=4; 26,7%). e a zidovudina versus estavudina (n=4, 26,7%). As associações entre lipodistrofia e a terapia ARV mais investigadas correspondem as classes e medicamentos antirretrovirais que são considerados os principais fatores de risco na literatura atual. Essa observação podia ser antecipada, pois os IP e os inibidores da transcriptase reversa análogos de timina já foram prescritos como parte da primeira linha de tratamento ARV em diversos países. Atualmente, os conhecimentos disponíveis sobre os fatores de risco para ocorrência de lipodistrofia são provenientes de estudos que avaliaram desfechos diferentes. Conclui-se que a associação entre lipodistrofia e determinados medicamentos deve ser avaliada com cautela já que as limitações das pesquisas disponíveis impossibilitam tal análise, essencialmente por não estudarem de forma uniforme uma mesma condição clínica. Adicionalmente, essas limitações nos estudos primários impossibilitaram avaliar comparativamente os resultados dos determinantes de risco relatados. Nessa perspectiva, é urgente a realização de pesquisas que suportem o desenvolvimento da definição precisa de lipodistrofia, o que contribuirá para a padronização de um método diagnóstico e a determinação dos fatores de risco.
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spelling Cristiane Aparecida Menezes de PaduaDaniela Rezende Garcia JunqueiraLorena Gomes Cunha Lana2019-08-13T14:46:35Z2019-08-13T14:46:35Z2014-09-24http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AT4LW5A lipodistrofia é uma importante reação adversa ao uso prolongado da terapia antirretroviral (ARV). Objetivando descrever a ocorrência de lipodistrofia em pacientes HIV positivo expostos a terapia ARV, foi realizada uma revisão sistemática da literatura de estudos observacionais. Uma busca sensível foi realizada em cinco bases de dados (MEDLINE, CINAHL, LILACS, EMBASE e International Pharmaceutical Abstracts) até junho de 2014. Foram elegíveis estudos observacionais que investigaram a ocorrência de lipodistrofia como desfecho primário ou secundário comparando pacientes com infecção por HIV em diferentes esquemas antirretrovirais, por pelo menos seis meses. A principal medida de análise foi a frequência (incidência e prevalência) de lipodistrofia, contudo os desfechos relatados como lipoatrofia ou lipohipertofia também foram considerados. Foram incluídos 20 estudos na revisão sistemática, sendo 12 transversais e oito prospectivos. Dezesseis (80%) estudos forneceram detalhamento sobre a definição de lipodistrofia, informando as localizações anatômicas, e quatro (20%) registraram o desfecho de maneira inespecífica. De maneira geral, todos os estudos que avaliaram o desfecho lipodistrofia investigaram alterações morfológicas nas regiões do abdômen, face e membros, incluindo ou não outras regiões anatômicas. Alguns estudos consideraram também a gravidade do desfecho. O método de diagnóstico variou entre os estudos e alguns empregaram mais de um método (n=4; 20%), sendo o mais utilizado a avaliação conjunta do médico e paciente (n=9; 45%). Considerando os desfechos de uma maneira geral segundo a nomenclatura relatada nos estudos primários, os resultados demonstram que a prevalência de lipodistrofia variou de 11,7% a 67,8%, sendo o fenótipo mais prevalente a lipodistrofia mista (39,9%). A incidência de lipodistrofia variou de 8,1% a 52,0%. A prevalência pontual da lipodistrofia foi menos heterogênea que a de incidência. A prevalência relatada nos estudos incluídos concentra-se entre 58,3% a 60,1%, o que parece estar relacionado a algumas semelhanças nas definições dos desfechos empregadas, uma vez os métodos de diagnóstico são diversos. A ocorrência do desfecho foi principalmente investigada em relação a exposição comparativa entre expostos e não expostos a inibidores de protease (IP) (n=4; 26,7%). e a zidovudina versus estavudina (n=4, 26,7%). As associações entre lipodistrofia e a terapia ARV mais investigadas correspondem as classes e medicamentos antirretrovirais que são considerados os principais fatores de risco na literatura atual. Essa observação podia ser antecipada, pois os IP e os inibidores da transcriptase reversa análogos de timina já foram prescritos como parte da primeira linha de tratamento ARV em diversos países. Atualmente, os conhecimentos disponíveis sobre os fatores de risco para ocorrência de lipodistrofia são provenientes de estudos que avaliaram desfechos diferentes. Conclui-se que a associação entre lipodistrofia e determinados medicamentos deve ser avaliada com cautela já que as limitações das pesquisas disponíveis impossibilitam tal análise, essencialmente por não estudarem de forma uniforme uma mesma condição clínica. Adicionalmente, essas limitações nos estudos primários impossibilitaram avaliar comparativamente os resultados dos determinantes de risco relatados. Nessa perspectiva, é urgente a realização de pesquisas que suportem o desenvolvimento da definição precisa de lipodistrofia, o que contribuirá para a padronização de um método diagnóstico e a determinação dos fatores de risco.Lipodystrophy is a major adverse reaction to prolonged use of antiretroviral therapy (ART). Aiming to describe the occurrence of lipodystrophy among HIV-infected patients exposed to ART, a systematic review of the literature of observational studies was carried out. A sensitive search was performed on five databases (MEDLINE, CINAHL, LILACS, EMBASE e International Pharmaceutical Abstracts) until June, 2014. Observational studies investigating the occurrence of lipodystrophy as primary or secondary outcome and comparing HIV-infected patients on different ART during at least six months were considered eligible. The main measure of occurrence was the frequency (incidence and prevalence) of lipodystrophy. In addition, lipoatrophy and lipohypertrophy were also considered for analysis. Altogether, 20 studies were included in the systematic review - 12 cross-sectional and eight prospective studies. Sixteen (80%) of the studies provided detailed information on the definition of lipodystrophy, describing the anatomical sites and four (20%) reported the outcome in vague and unspecific terms. In general, all the studies evaluating the outcome lipodystrophy investigated morphological alterations in the abdomen, face and members, including or not other anatomical sites. Some studies additionally took into account the severity of the outcome. The diagnostic method varied among the studies (n=4; 20%), being the concomitant evaluation of the physician and the patient the most used (n=9; 45%). Considering the outcomes in general and according to the reported nomenclature in the primary studies, the results demonstrated that the prevalence of lipodystrophy ranged between 11.7% a 67.8% and the most prevalent phenotype was mixed lipodystrophy (39.9%). The incidence of lipodystrophy ranged between 8.1% and 52.0%. The punctual prevalence of lipodystrophy was less heterogeneous than the incidence. The prevalence reported in the included studies was concentrated around 58.3% and 60.1%, and this seems to be related to some similarities in the employed outcome definitions, since the diagnostic methods were diverse. The occurrence of the outcome was mainly investigated in relation to comparative exposures between exposed and non-exposed to protease inhibitors (PI) (n=4; 26.7%) and between zidovudine and stavudine (n=4; 26.7%). The associations between lipodystrophy and ART most investigated correspond to the antiretroviral classes and antiretroviral drugs considered main risk factors for lipodystrophy in the current literature. This observation would be anticipated since PI and the thymidine nucleoside analogue reverse transcriptase inhibitors had been prescribed as first- line ART regimens in several countries. Currently, the available knowledge concerning the risk factors associated with the occurrence of lipodystrophy is originated from studies evaluating different outcomes. In conclusion, the assessment of the association between lipodystrophy and specific antiretroviral drugs should be carefully evaluated as limitations of the available studies make this analysis impossible, essentially because they are not evaluating uniformly the same clinical condition. Moreover, these limitations precluded the comparative evaluation of the reported risk determinants. In view of this, it is imperative to carry out studies focusing on the precise lipodystrophy definition, contributing to the standardization of a diagnostic method and to the determination of risk factors.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGHIV (Virus)LipodistrofiaTerapia antirretroviralMedicamentos Efeitos colateraisAIDS (Doença) BibliografiaAIDS (Doença) TratamentoHivLipodistrofiaTerapia antirretroviralReação adversaRevisão sistemáticaLipodistrofia entre pacientes infectados pelo HIV em tratamento antirretroviral: uma revisão sistemática da literaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL12._lorena_gomes_cunha_lana.pdfapplication/pdf1615820https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AT4LW5/1/12._lorena_gomes_cunha_lana.pdfc54a3f7281527a31ebac86002ca5370aMD51TEXT12._lorena_gomes_cunha_lana.pdf.txt12._lorena_gomes_cunha_lana.pdf.txtExtracted texttext/plain290581https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AT4LW5/2/12._lorena_gomes_cunha_lana.pdf.txt2eda5c653d3c8905f42b05aedd30f130MD521843/BUOS-AT4LW52019-11-14 12:17:56.661oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AT4LW5Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:17:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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