Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Larissa Gabriela Ferreira de Carvalho lattes
Orientador(a): Simone Odília Antunes Fernandes lattes
Banca de defesa: Luiz Gonzaga Vaz Coelho, Francisco Guilherme Cancela e Penna
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas
Departamento: FARMACIA - FACULDADE DE FARMACIA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/49475
Resumo: As doenças inflamatórias intestinais (DIIs), como a doença de Crohn (DC) e a colite ulcerativa (CU), são doenças graves do trato digestivo. O diagnóstico e acompanhamento das DIIs permanece sendo um grande desafio na prática clínica. O objetivo deste estudo foi investigar os níveis séricos da adipocina leptina e calprotectina fecal nos pacientes portadores da doença de crohn (DC). Os valores de leptina sérica e calprotectina fecal, considerado o “padrão-ouro”, foram analisados para identificar uma correlação entre essas proteínas com a atividade da doença (inflamação). Para título de comparação, um grupo controle contendo participantes (n = 8) sem a doença de Crohn, também foi avaliado seguindo os mesmos critérios de coleta e avaliação das amostras. Foram selecionados 15 pacientes com a doença de Crohn. Os níveis séricos de leptina e calprotectina não se mostraram influenciáveis pelo fator gênero em pacientes tão pouco para controles. A leptina não foi capaz de diferenciar a atividade da doença (8,1 (1,30 - 13,40) ng/mL – doença ativa ng/mL; 8 (3,125 - 15,35) ng/mL– doença ativa; p = 0,614), ao contrário da calprotectina que se mostrou mais alta nos pacientes com a doença ativa, 514 (224 - 1231) mcg/g (remissão 145,50 (59,50 - 387,50) mcg/g), p = 0,039. A leptina se mostrou positivamente influenciada pelos valores antropométricos (gordura corporal e circunferência abdominal). Este trabalho mostrou que a leptina tem baixa especificidade e seletividade para diferenciar as formas da doença de Crohn. Com relação ao estágio da doença, apenas a calprotectina mostrou ser eficiente na diferenciação de doença ativa de doença em remissão.
id UFMG_474d5546befe909b1f4e1aba16820981
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/49475
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Simone Odília Antunes Fernandeshttp://lattes.cnpq.br/3333466607118191Valbert Nascimento CardosoValbert Nascimento CardosoLuiz Gonzaga Vaz CoelhoFrancisco Guilherme Cancela e Pennahttps://lattes.cnpq.br/2158607831948183Larissa Gabriela Ferreira de Carvalho2023-02-02T17:09:20Z2023-02-02T17:09:20Z2022-09-28http://hdl.handle.net/1843/494750000-0002-9134-9536As doenças inflamatórias intestinais (DIIs), como a doença de Crohn (DC) e a colite ulcerativa (CU), são doenças graves do trato digestivo. O diagnóstico e acompanhamento das DIIs permanece sendo um grande desafio na prática clínica. O objetivo deste estudo foi investigar os níveis séricos da adipocina leptina e calprotectina fecal nos pacientes portadores da doença de crohn (DC). Os valores de leptina sérica e calprotectina fecal, considerado o “padrão-ouro”, foram analisados para identificar uma correlação entre essas proteínas com a atividade da doença (inflamação). Para título de comparação, um grupo controle contendo participantes (n = 8) sem a doença de Crohn, também foi avaliado seguindo os mesmos critérios de coleta e avaliação das amostras. Foram selecionados 15 pacientes com a doença de Crohn. Os níveis séricos de leptina e calprotectina não se mostraram influenciáveis pelo fator gênero em pacientes tão pouco para controles. A leptina não foi capaz de diferenciar a atividade da doença (8,1 (1,30 - 13,40) ng/mL – doença ativa ng/mL; 8 (3,125 - 15,35) ng/mL– doença ativa; p = 0,614), ao contrário da calprotectina que se mostrou mais alta nos pacientes com a doença ativa, 514 (224 - 1231) mcg/g (remissão 145,50 (59,50 - 387,50) mcg/g), p = 0,039. A leptina se mostrou positivamente influenciada pelos valores antropométricos (gordura corporal e circunferência abdominal). Este trabalho mostrou que a leptina tem baixa especificidade e seletividade para diferenciar as formas da doença de Crohn. Com relação ao estágio da doença, apenas a calprotectina mostrou ser eficiente na diferenciação de doença ativa de doença em remissão.Inflammatory bowel diseases (IBDs), such as Crohn's disease (CD) and ulcerative colitis (UC), are serious diseases of the digestive tract. The diagnosis and follow-up of IBDs remains a major challenge in clinical practice. The aim of this study was to investigate the serum levels of the adipokine leptin and fecal calprotectin in patients with Crohn's disease (CD). Serum leptin and fecal calprotectin values, considered the “gold standard”, were analyzed to identify a correlation between these proteins and disease activity (inflammation). For comparison purposes, a control group containing participants (n = 8) without Crohn's disease was also evaluated following the same criteria for collecting and evaluating the samples. Fifteen patients with Crohn's disease were selected. Serum levels of leptin and calprotectin were not influenced by the gender factor in patients, nor were they influenced by controls. Leptin was not able to differentiate the disease activity (8.1 (1.30 - 13.40) ng/mL – active disease ng/mL; 8 (3.125 - 15.35) ng/mL – active disease; p = 0.614), unlike calprotectin, which was higher in patients with active disease, 514 (224 - 1231) mcg/g (remission 145.50 (59.50 - 387.50) mcg/g), p = 0.039. Leptin was positively influenced by anthropometric values (body fat and waist circumference). This work showed that leptin has low specificity and selectivity for differentiating forms of Crohn's disease. Regarding the stage of the disease, only calprotectin proved to be efficient in differentiating active disease from disease in remission.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências FarmacêuticasUFMGBrasilFARMACIA - FACULDADE DE FARMACIADoença de crohnBiomarcadoresLeptinaCalprotectinaDiagnósticoDoenças inflamatórias intestinaisInflamaçãoLeptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.Serum leptin, fecal calprotectin and body composition in patients with Crohn's disease.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALLeptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de crohn.pdfLeptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de crohn.pdfapplication/pdf1873218https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49475/3/Leptina%20s%c3%a9rica%2c%20calprotectina%20fecal%20e%20composi%c3%a7%c3%a3o%20corporal%20em%20pacientes%20com%20doen%c3%a7a%20de%20crohn.pdf0b2d371725a858360f8cccd10c0d68f9MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49475/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/494752023-02-02 14:09:21.158oai:repositorio.ufmg.br:1843/49475TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-02-02T17:09:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Serum leptin, fecal calprotectin and body composition in patients with Crohn's disease.
title Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
spellingShingle Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
Larissa Gabriela Ferreira de Carvalho
Doença de crohn
Biomarcadores
Leptina
Calprotectina
Diagnóstico
Doenças inflamatórias intestinais
Inflamação
title_short Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
title_full Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
title_fullStr Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
title_full_unstemmed Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
title_sort Leptina sérica, calprotectina fecal e composição corporal em pacientes com doença de Crohn.
author Larissa Gabriela Ferreira de Carvalho
author_facet Larissa Gabriela Ferreira de Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Simone Odília Antunes Fernandes
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3333466607118191
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Valbert Nascimento Cardoso
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Valbert Nascimento Cardoso
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Luiz Gonzaga Vaz Coelho
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Francisco Guilherme Cancela e Penna
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv https://lattes.cnpq.br/2158607831948183
dc.contributor.author.fl_str_mv Larissa Gabriela Ferreira de Carvalho
contributor_str_mv Simone Odília Antunes Fernandes
Valbert Nascimento Cardoso
Valbert Nascimento Cardoso
Luiz Gonzaga Vaz Coelho
Francisco Guilherme Cancela e Penna
dc.subject.por.fl_str_mv Doença de crohn
Biomarcadores
Leptina
Calprotectina
Diagnóstico
Doenças inflamatórias intestinais
Inflamação
topic Doença de crohn
Biomarcadores
Leptina
Calprotectina
Diagnóstico
Doenças inflamatórias intestinais
Inflamação
description As doenças inflamatórias intestinais (DIIs), como a doença de Crohn (DC) e a colite ulcerativa (CU), são doenças graves do trato digestivo. O diagnóstico e acompanhamento das DIIs permanece sendo um grande desafio na prática clínica. O objetivo deste estudo foi investigar os níveis séricos da adipocina leptina e calprotectina fecal nos pacientes portadores da doença de crohn (DC). Os valores de leptina sérica e calprotectina fecal, considerado o “padrão-ouro”, foram analisados para identificar uma correlação entre essas proteínas com a atividade da doença (inflamação). Para título de comparação, um grupo controle contendo participantes (n = 8) sem a doença de Crohn, também foi avaliado seguindo os mesmos critérios de coleta e avaliação das amostras. Foram selecionados 15 pacientes com a doença de Crohn. Os níveis séricos de leptina e calprotectina não se mostraram influenciáveis pelo fator gênero em pacientes tão pouco para controles. A leptina não foi capaz de diferenciar a atividade da doença (8,1 (1,30 - 13,40) ng/mL – doença ativa ng/mL; 8 (3,125 - 15,35) ng/mL– doença ativa; p = 0,614), ao contrário da calprotectina que se mostrou mais alta nos pacientes com a doença ativa, 514 (224 - 1231) mcg/g (remissão 145,50 (59,50 - 387,50) mcg/g), p = 0,039. A leptina se mostrou positivamente influenciada pelos valores antropométricos (gordura corporal e circunferência abdominal). Este trabalho mostrou que a leptina tem baixa especificidade e seletividade para diferenciar as formas da doença de Crohn. Com relação ao estágio da doença, apenas a calprotectina mostrou ser eficiente na diferenciação de doença ativa de doença em remissão.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-09-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-02T17:09:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-02T17:09:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/49475
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv 0000-0002-9134-9536
url http://hdl.handle.net/1843/49475
identifier_str_mv 0000-0002-9134-9536
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FARMACIA - FACULDADE DE FARMACIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49475/3/Leptina%20s%c3%a9rica%2c%20calprotectina%20fecal%20e%20composi%c3%a7%c3%a3o%20corporal%20em%20pacientes%20com%20doen%c3%a7a%20de%20crohn.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49475/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0b2d371725a858360f8cccd10c0d68f9
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589879792140288