Caracterização química, atividade antioxidante e avaliação da bioacessibilidade de componentes bioativos de Sterculia striata A.St.Hil. & Naudin (chichá) em comparação com a Arachis hypogaea L. (amendoim)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Sarah Morais Senna Prates
Orientador(a): Maria das Gracas Lins Brandao
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B4TPUV
Resumo: O Brasil é um dos países mais megadiversos do mundo e abriga cerca de 20% de toda a diversidade biológica do planeta. O Cerrado representa o segundo maior bioma do território brasileiro, com uma área de aproximadamente 2 milhões de km2. Apesar de apresentar grande diversidade biológica e altos níveis de endemismo, o cerrado vem sofrendo críticos riscos de degradação. A perspectiva negativa sobre a conservação de espécies nativas do Brasil revela a necessidade da recuperação de informações sobre os usos dessas plantas. Neste contexto, para este estudo, foi selecionada a Sterculia striata A.St.-Hil. & Naudin, espécie nativa do cerrado conhecida como chichá e amendoim de macaco. O objetivo principal foi avaliar o potencial bioativo das amêndoas da S. striata, visando seu aproveitamento como alimento funcional. Os objetivos específicos foram traçar os perfis fitoquímico e de ácidos graxos, quantificar os compostos fenólicos, avaliar a capacidade antioxidante e determinar a bioacessibilidade de componentes bioativos do chichá. Os resultados obtidos foram comparados com a Arachis hypogaea (amendoim). As análises foram realizadas com amostras in natura e torradas, de ambas as plantas. O perfil de flavonoides e ácidos fenólicos foi determinado por CLAE/DAD. Já o de ácidos graxos dos óleos foi caracterizado por CG/FID. O teor total de compostos fenólicos foi quantificado por espectrofotometria, pelo método Folin-Ciocalteau, e a atividade antioxidante foi avaliada pelos métodos ABTS, DPPH e FRAP. Após o ensaio da digestão in vitro, foram avaliadas as alterações no perfil de flavonoides e ácidos fenólicos, além da bioacessibilidade de polifenóis totais e dos lipídios. Por CLAE, foi identificada a presença de rutina em S. striata e A. hypogaea, além de ácidos fenólicos e flavonoides. Na caracterização por CG, ambos os óleos apresentaram predominância de MUFAs, com maior proporção de ácido oléico. As amêndoas da S. striata apresentaram atividade antioxidante inferior ao amendoim, o que pode ser atribuído a menor concentração de polifenóis, observada nos ensaios. Após a digestão in vitro, o perfil de ácidos fenólicos e flavonoides foi alterado. Na S. striata a digestão degradou alguns compostos, mas outras substâncias ficaram mais evidentes. Já na A. hypogaea a digestão degradou, mas também formou novos compostos. Após a digestão in vitro, a concentração de rutina aumentou em todas as amostras, exceto na A. hypogaea torrada. Nesta amostra, a rutina foi transformada em quercetina. A bioacessibilidade dos compostos fenólicos aumentou, após a digestão, em todas as amostras in natura. A bioacessibilidade lipídica foi menor na S. striata em comparação com a A. hypogaea. Já as amostras torradas, apresentaram percentuais de lipídios bioacessíveis mais elevados do que as amostras in natura. Estes resultados sinalizam que a amêndoa da S. striata pode ser considerada um alimento com potencial funcional. Mais estudos devem ser realizados para se confirmar isto
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O objetivo principal foi avaliar o potencial bioativo das amêndoas da S. striata, visando seu aproveitamento como alimento funcional. Os objetivos específicos foram traçar os perfis fitoquímico e de ácidos graxos, quantificar os compostos fenólicos, avaliar a capacidade antioxidante e determinar a bioacessibilidade de componentes bioativos do chichá. Os resultados obtidos foram comparados com a Arachis hypogaea (amendoim). As análises foram realizadas com amostras in natura e torradas, de ambas as plantas. O perfil de flavonoides e ácidos fenólicos foi determinado por CLAE/DAD. Já o de ácidos graxos dos óleos foi caracterizado por CG/FID. O teor total de compostos fenólicos foi quantificado por espectrofotometria, pelo método Folin-Ciocalteau, e a atividade antioxidante foi avaliada pelos métodos ABTS, DPPH e FRAP. Após o ensaio da digestão in vitro, foram avaliadas as alterações no perfil de flavonoides e ácidos fenólicos, além da bioacessibilidade de polifenóis totais e dos lipídios. Por CLAE, foi identificada a presença de rutina em S. striata e A. hypogaea, além de ácidos fenólicos e flavonoides. Na caracterização por CG, ambos os óleos apresentaram predominância de MUFAs, com maior proporção de ácido oléico. As amêndoas da S. striata apresentaram atividade antioxidante inferior ao amendoim, o que pode ser atribuído a menor concentração de polifenóis, observada nos ensaios. Após a digestão in vitro, o perfil de ácidos fenólicos e flavonoides foi alterado. Na S. striata a digestão degradou alguns compostos, mas outras substâncias ficaram mais evidentes. Já na A. hypogaea a digestão degradou, mas também formou novos compostos. Após a digestão in vitro, a concentração de rutina aumentou em todas as amostras, exceto na A. hypogaea torrada. Nesta amostra, a rutina foi transformada em quercetina. A bioacessibilidade dos compostos fenólicos aumentou, após a digestão, em todas as amostras in natura. A bioacessibilidade lipídica foi menor na S. striata em comparação com a A. hypogaea. Já as amostras torradas, apresentaram percentuais de lipídios bioacessíveis mais elevados do que as amostras in natura. Estes resultados sinalizam que a amêndoa da S. striata pode ser considerada um alimento com potencial funcional. Mais estudos devem ser realizados para se confirmar istoBrazil is one of the most megadiverse countries in the world and is home to about 20% of all the world's biological diversity. Cerrado represents the second largest biome in the Brazilian territory, with an area of approximately 2 million km2. Despite presenting great biological diversity and high levels of endemism, cerrado is suffering a critical risks of degradation. The negative perspective on preserving Brazilian native species highlights the need to recover information about the use of these plants. In this context, the Sterculia striata A. St.-Hil. & Naudin, native species of the cerrado known as chichá and amendoim de macaco, has been selected for this study. The main goal was to value the bioactive potential of the S. striata almonds, aiming its exploitation as a functional food. The specific objectives were to trace the phytochemical and fatty acid profiles, to quantify the phenolic compounds, to evaluate the antioxidant capacity and to determine the bioaccessibility of bioactive components of the chichá. The results were compared with those obtained for Arachis hypogaea (peanut). The analyzes were performed with fresh and toasted samples, of both plants. The profiles of flavonoids and phenolic acids were determined by CLAE/DAD. The total of phenolic compounds was qualified by spectrophotometry by the Folin-Ciocalteau method, and the antioxidant activity was evaluated by ABTS, DPPH and FRAP methods. After the in vitro digestion test, the changes in the flavonoid and phenolic acid profile were evaluated, as well as the bioaccessibility of total polyphenols and lipids. CLAE identified the presence of rutin in S. striata and A. hypogaea, and phenolic acids a other flavonoids as well. In the characterization by GC, both oils presented predominance of MUFAs, with higher contribution of oleic acid. The almonds of S. striata presented lower antioxidant activity than the peanuts and it may be a consequence of lower concentration of polyphenols, observed in the trials. After in vitro digestion, the profile of phenolic acids and flavonoids was altered. In S. striata digestion degraded some compounds, but other substances became more evident. Already in A. hypogaea digestion degraded, but also formed new compounds. After in vitro digestion, the concentration of rutin was increased in all samples, except for A. hypogaea roasted. In this sample, the rutin was transformed into quercetin. The bioaccessibility of the phenolic compounds increased, after the digestion, in all in natura samples. The lipid bioaccessibility was lower in S. striata then in A. hypogaea. The toasted samples had higher percentages of bioaccessible lipids than the samples in natura. These results indicate that S. striata almond can be considered a food with functional potential. Further studies should be done for this to be confirmedUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGChicháSterculia striataCompostos bioativosBioacessibilidadeAmendoimAlimentos funcionaisAntioxidantesChicháPerfil fitoquímicoArachis hypogaeaSterculia striataAtividade antioxidanteBioacessibilidadeCaracterização química, atividade antioxidante e avaliação da bioacessibilidade de componentes bioativos de Sterculia striata A.St.Hil. & Naudin (chichá) em comparação com a Arachis hypogaea L. (amendoim)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_sarah_morais.pdfapplication/pdf2683604https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B4TPUV/1/disserta__o_sarah_morais.pdf358924f14db6717990beb9df3a0345c2MD51TEXTdisserta__o_sarah_morais.pdf.txtdisserta__o_sarah_morais.pdf.txtExtracted texttext/plain203275https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B4TPUV/2/disserta__o_sarah_morais.pdf.txtfc0f5de35d9b4f4cc7d13d8925eb30feMD521843/BUOS-B4TPUV2019-11-14 20:22:39.011oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B4TPUVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:22:39Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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