Investigação da atividade muscarínica do veneno da serpente Micrurus lemniscatus (Linnaeus, 1758) em íleo isolado de cobaia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Marcela Cristine Silva
Orientador(a): Maria Elena de Lima Perez Garcia
Banca de defesa: Marcio Flavio Dutra Moraes, Maria Aparecida Ribeiro Vieira
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9KYH63
Resumo: Apesar da grande diversidade de espécies do gênero Micrurus (Elapidae) nas Américas, incluindo o Brasil, poucos estudos foram feitos utilizando o veneno bruto (VB) ou toxinas purificadas do mesmo. Algumas neurotoxinas presentes nesses venenos atuam sobre os receptores muscarínicos, envolvidos na neurotransmissão colinérgica. Estas toxinas, chamadas toxinas muscarínicas (6-8 kDa), são as moléculas mais frequentes em venenos de Micrurus lemniscatus. No presente trabalho, propôs-se investigar a atividade muscarínica do VB e de suas frações semi-purificadas no músculo liso longitudinal (MLL) de íleo de cobaia. O VB foi cedido pela Fundação Ezequiel Dias (Funed, Belo Horizonte, Brasil) e fracionado por fase reversa-HPLC ou troca-iônica CIEX, seguido de uma fase reversa. As massas foram avaliadas por espectrometria de massa MALDI-TOF e as proteínas totais foram estimadas de acordo com o método de Lowry e colaboradores (1951). Segmentos de MLL de íleo de cobaia foram dissecados e suspensos em banho de órgãos isolado, em tampão Krebs-Ringer-Henseleit sob aeração com mistura carbogênica. As contrações isométricas foram monitoradas na presença de VB ou de frações semi-purificadas, bem como destes componentes na presença dos antagonistas (atropina, 4-DAMP e metoctramina). O agonista muscarínico carbacol (CCh) foi utilizado como controle positivo. Trinta e quatro frações semi-purificadas foram obtidas, sendo que 18 dessas frações, com massa molecular entre 7-7,6 kDa foram testadas sobre a preparação de MLL. As concentrações de antagonistas foram definidas de acordo com as respostas observadas em ensaios de padronização. VB, testado em diferentes concentrações (0,01; 0,03; 0,1; 0,3; 1; 3; 10 e 30 g/mL), induziu contração da preparação MLL, que foi completamente antagonizada pela atropina, metoctramina e de 4-DAMP, testados separadamente na concentração de 10-9 M. Entre as 18 frações semi-purificadas testadas, nas concentrações (0,1; 0,3; 1 e 3 g/mL), apenas quatro induziram contração da preparação de MLL. Dentre estas, duas frações semi-purificadas apresentaram uma toxina com mesma massa molecular (7,232 kDa). Esta toxina isolada, MT-Ml1, foi purificada e testada em MLL. Curvas contrações-resposta cumulativas foram construídas com as seguintes concentrações: 0,01; 0,03; 0,1 e 0,3 g/mL. A maior concentração testada desta toxina (0,3 g/mL) induziu contração de 27,25%, comparada à contração máxima obtida pelo CCh, e foi parcialmente antagonizada quando pré-incubada com atropina (10-9 M). O veneno de M. lemniscatus apresentou atividade agonista muscarínica, sugerindo a presença de toxinas muscarínicas. Esta atividade foi antagonizada pelos antagonistas muscarínicos clássicos utilizados. Estudos estão em andamento para melhor caracterizar a atividade da toxina MT-Ml1 e determinar seus mecanismos de ação no MLL do íleo de cobaia. Esta peçonha parece ter várias moléculas ativas e representa um material valioso a ser estudado, podendo fornecer boas ferramentas para o estudo da atividade muscarínica do sistema nervoso.
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O VB foi cedido pela Fundação Ezequiel Dias (Funed, Belo Horizonte, Brasil) e fracionado por fase reversa-HPLC ou troca-iônica CIEX, seguido de uma fase reversa. As massas foram avaliadas por espectrometria de massa MALDI-TOF e as proteínas totais foram estimadas de acordo com o método de Lowry e colaboradores (1951). Segmentos de MLL de íleo de cobaia foram dissecados e suspensos em banho de órgãos isolado, em tampão Krebs-Ringer-Henseleit sob aeração com mistura carbogênica. As contrações isométricas foram monitoradas na presença de VB ou de frações semi-purificadas, bem como destes componentes na presença dos antagonistas (atropina, 4-DAMP e metoctramina). O agonista muscarínico carbacol (CCh) foi utilizado como controle positivo. Trinta e quatro frações semi-purificadas foram obtidas, sendo que 18 dessas frações, com massa molecular entre 7-7,6 kDa foram testadas sobre a preparação de MLL. As concentrações de antagonistas foram definidas de acordo com as respostas observadas em ensaios de padronização. VB, testado em diferentes concentrações (0,01; 0,03; 0,1; 0,3; 1; 3; 10 e 30 g/mL), induziu contração da preparação MLL, que foi completamente antagonizada pela atropina, metoctramina e de 4-DAMP, testados separadamente na concentração de 10-9 M. Entre as 18 frações semi-purificadas testadas, nas concentrações (0,1; 0,3; 1 e 3 g/mL), apenas quatro induziram contração da preparação de MLL. Dentre estas, duas frações semi-purificadas apresentaram uma toxina com mesma massa molecular (7,232 kDa). Esta toxina isolada, MT-Ml1, foi purificada e testada em MLL. Curvas contrações-resposta cumulativas foram construídas com as seguintes concentrações: 0,01; 0,03; 0,1 e 0,3 g/mL. A maior concentração testada desta toxina (0,3 g/mL) induziu contração de 27,25%, comparada à contração máxima obtida pelo CCh, e foi parcialmente antagonizada quando pré-incubada com atropina (10-9 M). O veneno de M. lemniscatus apresentou atividade agonista muscarínica, sugerindo a presença de toxinas muscarínicas. Esta atividade foi antagonizada pelos antagonistas muscarínicos clássicos utilizados. Estudos estão em andamento para melhor caracterizar a atividade da toxina MT-Ml1 e determinar seus mecanismos de ação no MLL do íleo de cobaia. Esta peçonha parece ter várias moléculas ativas e representa um material valioso a ser estudado, podendo fornecer boas ferramentas para o estudo da atividade muscarínica do sistema nervoso.Despite of the great diversity of species in the genus Micrurus (Elapidae) in Americas, including Brazil, few studies have been done using the venom of these species or their purified toxins. Some neurotoxins present in these venoms act on muscarinic receptors involved in cholinergic neurotransmission. These toxins, called muscarinic toxins (6-8 kDa), are the most frequent molecules in venoms of M. lemniscatus. In the present work, we propose to make a screening of the muscarinic activity of the crude venom (CV) and of their semi-purified fractions on longitudinal smooth muscle (LSM) preparation of guinea pig ileum. The CV, assigned by Fundação Ezequiel Dias (FUNED, Belo Horizonte, Brazil), was fractionated by HPLC, using reverse phase or ionic exchange-CIEX, followed by reverse phase. The masses were evaluated by MALDI-TOF mass spectrometry and total protein was estimated according to the method of Lowry et al (1951). Segments of LSM of guinea-pig ileum were removed, suspended in isolated organ bath in Krebs-Ringer-Henseleit buffer, under aeration with carbogenic mixture. Isometric contractions elicited by CV or semi-purified fractions, were monitored in the presence of muscarinic antagonists (atropine, 4-DAMP and metoctramine). The muscarinic agonist carbachol (CCh) was used as a positive control. Thirty four semi-purified fractions were obtained from CV and 18 thereof, with molecular masses between 7-7,6 kDa were tested on LSM preparation. Concentrations of antagonists were defined according to the responses observed on standardization assays. CV, assayed in various concentrations (0,01; 0,03; 0,1; 0,3; 1; 3; 10 and 30 g/mL), induced a contraction of the LSM preparation, which was inhibited by atropine, metoctramine and 4-DAMP concentration of 10-9 M. Among the 18 tested semi-purified fractions in the following concentrations: 0,1; 0,3; 1; and 3 g/ml, only four of these fractions induced contraction of the preparation of LSM. Among them, two showed a toxin with the same molecular masses (7.232 kDa). The purified toxin, MT-Ml1 was tested in LSM. Cumulative curve were constructed with the following concentrations: 0.01, 0.03, 0.1 and 0.3 g/mL. The highest tested concentration (0.3 mg/mL) induced contraction of 27.25% (comparing to maximum contraction obtained by the charbacol) and was partially blocked when pre-incubated with atropine (10-9 M). In conclusion, the venom from M. lemniscatus presented agonist muscarinic activity, suggest the presence of muscarinic toxins, among them the MT-Ml1. This activity was antagonized by classical muscarinic antagonists. Studies are in progress to better identify the toxin MT-M11 and to determine their action mechanisms in LSM from guinea pig illeum. Indeed this venom seems to have several active molecules and represents a rich material to be studied and may provide good tools to study the muscarinic activity of nervous system.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMicrurus VenenoÍleMicrurus lemmiscatusFisiologiaReceptor muscarínicoMicrurusVenenoMúsculo longitudinal do íleo de cobaiaReceptor muscarínicoInvestigação da atividade muscarínica do veneno da serpente Micrurus lemniscatus (Linnaeus, 1758) em íleo isolado de cobaiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_marcela_cristine_silva.pdfapplication/pdf3981300https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9KYH63/1/disserta__o_marcela_cristine_silva.pdfcac00701e862714e61a31927a1b20e32MD51TEXTdisserta__o_marcela_cristine_silva.pdf.txtdisserta__o_marcela_cristine_silva.pdf.txtExtracted texttext/plain156862https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9KYH63/2/disserta__o_marcela_cristine_silva.pdf.txtf7375d4cd31a248f1bc25b35c5a1f958MD521843/BUOS-9KYH632019-11-14 11:01:42.733oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9KYH63Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:01:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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