Assédio moral com jovens trabalhadores: um estudo com alunos de graduação em Administração na cidade de Belo Horizonte (MG)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Letícia Rocha Guimarães
Orientador(a): Kely Cesar Martins de Paiva
Banca de defesa: Victor Natanael Schwetter Silveira, José Ricardo Costa de Mendonça
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AXYPSR
Resumo: O assédio moral é considerado uma violência no ambiente laboral à medida que são percebidas condutas abusivas e humilhantes nos relacionamentos interpessoais. Estas podem ser desencadeadas pelas condições de trabalho nas organizações contemporâneas em que a competitividade entre trabalhadores é estimulada e, a partir disto, vivencia-se uma cultura organizacional permissiva e, até mesmo, incentivadora de práticas hostis, enaltecendo o alcance de metas ou objetivos organizacionais, a qualquer custo. Neste sentido, jovens trabalhadores têm sido vítimas usuais de agressões no ambiente de trabalho, constituindo-se alvos peculiares de tais violências devido às idiossincrasias próprias deste público. Neste cenário, a pesquisa teve como foco as percepções e vivências de assédio moral no trabalho, na perspectiva de jovens trabalhadores alunos de cursos de graduação em Administração em Instituições de Ensino Superior (IES), da cidade de Belo Horizonte (MG). As referências teóricas focalizam conceitos como os de Hirigoyen (2005) que considera, além das atitudes humilhantes provocadas por um indivíduo que assedia moralmente outro, o fato de o assédio moral poder ter como ponto de partida uma recusa a diferenças dentro das organizações, por exemplo: modos de ser, falar, vestir; motivos socioeconômicos; faixas etárias; raças/cores de pele; orientações religiosas; deficiências (física/mental); orientações sexuais, dentre outras. Também foram abordados tipos de assédio moral existentes, consequências do fenômeno, elementos constitutivos e atitudes hostis diversas. Além disso, aprofundou-se em questões sobre o trabalho e a juventude para melhor compreensão do público em questão. A pesquisa de campo, de caráter descritivo, com abordagens quantitativa e qualitativa, contou com aplicação de questionários em cinco IES, em seus alunos do curso de Administração que já tivessem alguma experiência no mercado de trabalho e com idade entre 15 e 29 anos. Posteriormente, foram realizadas entrevistas com os jovens que, na etapa anterior, se disponibilizaram a compartilhar suas experiências. Os dados de 296 questionários foram tratados estatisticamente, análise univariada. Os resultados indicam que a maioria dos jovens abordados: já vivenciou diferentes formas de assédio moral no trabalho, com frequência considerada mediana (70% a 90% deles); identificou todos os tipos de assédio (horizontal, vertical ascendente, vertical descendente, misto, estratégico e coletivo) no ambiente de trabalho, com frequência mediana (86% a 95% deles); e considera seus reflexos na vida pessoal e profissional, com frequência mediana (75% a 85% deles). As 13 entrevistas foram transcritas na íntegra e submetidas à análise de conteúdo. A maior parte desses jovens (sete deles) vivenciaram situações de assédio moral no trabalho, porém um deles não tem consciência ou clareza disso. Os tipos de assédio relatados foram o vertical descendente, o horizontal e o misto, e suas vítimas percebem diversas consequências na vida pessoal e profissional, como: problemas psicológicos (síndrome do pânico e depressão), problemas de queda de cabelo, labirintite e gastrite, além de relatos de tristeza, desmotivação, receio e medo, preocupação com o futuro da carreira e possíveis ocorrências futuras de assédio. Isto posto, frisa-se que a triangulação metodológica foi imprescindível para identificar pontos de convergência e divergência entre os dados coletados por métodos diferentes, além de promover uma compreensão maior sobre possibilidades de associações com outras temáticas relevantes à Administração. Diante dos achados, das contribuições e das limitações da pesquisa, as sugestões futuras foram delineadas
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Neste cenário, a pesquisa teve como foco as percepções e vivências de assédio moral no trabalho, na perspectiva de jovens trabalhadores alunos de cursos de graduação em Administração em Instituições de Ensino Superior (IES), da cidade de Belo Horizonte (MG). As referências teóricas focalizam conceitos como os de Hirigoyen (2005) que considera, além das atitudes humilhantes provocadas por um indivíduo que assedia moralmente outro, o fato de o assédio moral poder ter como ponto de partida uma recusa a diferenças dentro das organizações, por exemplo: modos de ser, falar, vestir; motivos socioeconômicos; faixas etárias; raças/cores de pele; orientações religiosas; deficiências (física/mental); orientações sexuais, dentre outras. Também foram abordados tipos de assédio moral existentes, consequências do fenômeno, elementos constitutivos e atitudes hostis diversas. Além disso, aprofundou-se em questões sobre o trabalho e a juventude para melhor compreensão do público em questão. A pesquisa de campo, de caráter descritivo, com abordagens quantitativa e qualitativa, contou com aplicação de questionários em cinco IES, em seus alunos do curso de Administração que já tivessem alguma experiência no mercado de trabalho e com idade entre 15 e 29 anos. Posteriormente, foram realizadas entrevistas com os jovens que, na etapa anterior, se disponibilizaram a compartilhar suas experiências. Os dados de 296 questionários foram tratados estatisticamente, análise univariada. Os resultados indicam que a maioria dos jovens abordados: já vivenciou diferentes formas de assédio moral no trabalho, com frequência considerada mediana (70% a 90% deles); identificou todos os tipos de assédio (horizontal, vertical ascendente, vertical descendente, misto, estratégico e coletivo) no ambiente de trabalho, com frequência mediana (86% a 95% deles); e considera seus reflexos na vida pessoal e profissional, com frequência mediana (75% a 85% deles). As 13 entrevistas foram transcritas na íntegra e submetidas à análise de conteúdo. A maior parte desses jovens (sete deles) vivenciaram situações de assédio moral no trabalho, porém um deles não tem consciência ou clareza disso. Os tipos de assédio relatados foram o vertical descendente, o horizontal e o misto, e suas vítimas percebem diversas consequências na vida pessoal e profissional, como: problemas psicológicos (síndrome do pânico e depressão), problemas de queda de cabelo, labirintite e gastrite, além de relatos de tristeza, desmotivação, receio e medo, preocupação com o futuro da carreira e possíveis ocorrências futuras de assédio. Isto posto, frisa-se que a triangulação metodológica foi imprescindível para identificar pontos de convergência e divergência entre os dados coletados por métodos diferentes, além de promover uma compreensão maior sobre possibilidades de associações com outras temáticas relevantes à Administração. Diante dos achados, das contribuições e das limitações da pesquisa, as sugestões futuras foram delineadasMoral harassment is considered a workplace violence as abusive and humiliating conduct in interpersonal relationships is perceived. These can be triggered by the working conditions in contemporary organizations where the competitiveness among workers is stimulated and, from this, a permissive organizational culture is experienced and even an incentive of hostile practices, praising the achievement of organizational goals or objectives, at any cost. In this sense, young workers have been an usual victims of aggressions in the work environment, constituting themselves targets peculiar to such violence due to the idiosyncrasies of this public. In this scenario, the research focused on the perceptions and experiences of moral harassment in the workplace, from the perspective of young workers undergraduate students of courses of Administration in Institutions of Higher Education (IHE), in the city of Belo Horizonte (MG). The theoretical references focus on concepts such as that of Hirigoyen (2005), which considers, in addition to the humiliating attitudes caused by an individual who morally harasses another, the fact that moral harassment may have as a starting point a refusal of differences within organizations, for example: ways of being, talking, dressing; socioeconomic reasons; age groups; breeds/skin colors; religious orientations; deficiencies (physical/mental); sexual orientations, among others. Existing types of harassment, consequences of the phenomenon, constituent elements and various hostile attitudes were also addressed. In addition, it has deepened on issues of work and youth to better understand the public in question. The field research, with a descriptive character, with a quantitative and qualitative approaches, counted on the application of questionnaires in five IES, in its students of the Administration course who already had some experience in the labor market and with age between 15 and 29 years considered young people legally. Subsequently, interviews were conducted with the young people who, at the previous stage, made themselves available to share their experiences. Data from 296 questionnaires were statistically treated, univariate analysis. The results indicate that most of the young people interviewed: already experienced different forms of bullying at work, with medium frequency (70% to 90% of them); identified all types of harassment (horizontal, vertical ascending, vertical descending, mixed, strategic and collective) in the work environment, with medium frequency (86% to 95% of them); and considers their reflexes in personal and professional life, with a medium frequency (75% to 85% of them. The 13 interviews were transcribed in full and submitted to content analysis. Most of these young people (seven of them) experienced moral harassment at work, but one of them is not aware or clear of it. The types of harassment reported were the downward vertical, the horizontal and the mixed and their victims perceive several consequences in personal and professional life, such as: psychological problems (panic syndrome and depression), problems of hair loss, labyrinthitis and gastritis, besides of reports of sadness, demotivation, fear and fear, concern about the future of the career and possible future occurrences of harassment. This emphasizes that methodological triangulation was essential to identify points of convergence and divergence between the data collected by different methods, as well as to promote a greater understanding of possibilities of associations with other topics relevant to the Administration. Given the findings, contributions and limitations of the research, future suggestions have been outlinedUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGAssédioViolência no local de trabalhTrabalhadores-estudantes Belo Horizonte (MG)Ambiente de trabalho Aspectos psicológicosJovens trabalhadoresEstudantes de administraçãoAssédio moral no trabalhoAssédio moral com jovens trabalhadores: um estudo com alunos de graduação em Administração na cidade de Belo Horizonte (MG)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALppgadministracao_leticiarochaguimaraes_dissertacaomestrado.pdfapplication/pdf1825030https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AXYPSR/1/ppgadministracao_leticiarochaguimaraes_dissertacaomestrado.pdf7ca3e0e8ed893f48a596cdd28c121428MD51TEXTppgadministracao_leticiarochaguimaraes_dissertacaomestrado.pdf.txtppgadministracao_leticiarochaguimaraes_dissertacaomestrado.pdf.txtExtracted texttext/plain427587https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AXYPSR/2/ppgadministracao_leticiarochaguimaraes_dissertacaomestrado.pdf.txtf5ee5cc6c303ae9af494bcd8ff63213dMD521843/BUOS-AXYPSR2019-11-14 19:35:28.512oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AXYPSRRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:35:28Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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