Fatores relacionados à prevalência de incapacidades físicas em hanseníase na microrregião de Diamantina, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Gabriela de Cassia Ribeiro
Orientador(a): Francisco Carlos Felix Lana
Banca de defesa: Vânia Del'Arco Paschoal, Andrea Gazzinelli
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/GCPA-8TXNKU
Resumo: A hanseníase é importante para a saúde pública devido ao seu poder incapacitante, atingindo, principalmente, a faixa etária economicamente ativa. Quando o diagnóstico é tardio, podem apresentar lesões neurais e incapacidades físicas. A microrregião de Diamantina apresentou, em 2008 e em 2009, 50,0% e 31,0% de seus casos novos com grau 2 de incapacidade física, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi analisar os fatores relacionados à ocorrência de incapacidades físicas entre os casos notificados de hanseníase nos municípios da microrregião de Diamantina. Optou-se por uma pesquisa epidemiológica do tipo coorte retrospectiva, descritiva e analítica. Foram entrevistados os pacientes que realizaram tratamento de hanseníase entre os anos de 2005 e 2010. A amostra foi constituída por 71 participantes. Foi elaborado um instrumento de coleta de dados, contendo informações das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e das entrevistas. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa/Universidade Federal de Minas Gerais, parecer ETIC 0512.0.203.000-10, conforme resolução 196/96 do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Realizou-se uma caracterização da microrregião, elegendo-se os fatores socioeconômicos, demográficos, clinico-epidemiológicos e de acesso aos serviços de saúde, durante o diagnóstico e tratamento da hanseníase. Verificaram-se problemas de preenchimento do SINAN em variáveis como episódios reacionais e grau de incapacidade na cura. Encontraram-se em municípios silenciosos, próximos a hiperendêmicos, 73,2% de casos multibacilares, 78,9% de diagnósticos com algum grau de incapacidade física, leve predominância do sexo feminino e baixa renda familiar. Praticamente inexistia a busca ativa para detecção da hanseníase. A população buscou tardiamente as unidades de saúde, após aparecimento das primeiras manifestações da doença. A Estratégia de Saúde da Família se destacou como os principais locais de diagnóstico e tratamento; o tempo necessário para realização do diagnóstico foi em torno de um mês e os pacientes foram assistidos por mais de dois profissionais de saúde. Poucas informações sobre auto-cuidado, inexistência de atividades educativas em grupo. Na análise bivariada houve relação estatística entre escolaridade (p=0,032), número de nervos acometidos (p=0,006) e dificuldade de deslocamento até os serviços de saúde (p=0,031), com a variável dependente, grau de incapacidade física no diagnóstico. Percebeu-se pequena evolução no sentido de melhora das incapacidades físicas quando comparados os momentos de diagnóstico e cura, com uma tendência a estagnação. Conclui-se que existe uma forte influência do nível de instrução da população para o reconhecimento dos principais sintomas da hanseníase. Apesar da melhoria de acesso aos serviços de saúde, com advento da implantação da Estratégia de Saúde da Família, há ainda uma necessidade de maior organização das ações de atenção à hanseníase. É imperativo um maior investimento em espaços de educação em saúde, voltados para a realidade das localidades, para que a população e os profissionais reconheçam precocemente os sinais da hanseníase, evitando diagnósticos tardios e com incapacidades físicas.
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A amostra foi constituída por 71 participantes. Foi elaborado um instrumento de coleta de dados, contendo informações das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e das entrevistas. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa/Universidade Federal de Minas Gerais, parecer ETIC 0512.0.203.000-10, conforme resolução 196/96 do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Realizou-se uma caracterização da microrregião, elegendo-se os fatores socioeconômicos, demográficos, clinico-epidemiológicos e de acesso aos serviços de saúde, durante o diagnóstico e tratamento da hanseníase. Verificaram-se problemas de preenchimento do SINAN em variáveis como episódios reacionais e grau de incapacidade na cura. Encontraram-se em municípios silenciosos, próximos a hiperendêmicos, 73,2% de casos multibacilares, 78,9% de diagnósticos com algum grau de incapacidade física, leve predominância do sexo feminino e baixa renda familiar. Praticamente inexistia a busca ativa para detecção da hanseníase. A população buscou tardiamente as unidades de saúde, após aparecimento das primeiras manifestações da doença. A Estratégia de Saúde da Família se destacou como os principais locais de diagnóstico e tratamento; o tempo necessário para realização do diagnóstico foi em torno de um mês e os pacientes foram assistidos por mais de dois profissionais de saúde. Poucas informações sobre auto-cuidado, inexistência de atividades educativas em grupo. Na análise bivariada houve relação estatística entre escolaridade (p=0,032), número de nervos acometidos (p=0,006) e dificuldade de deslocamento até os serviços de saúde (p=0,031), com a variável dependente, grau de incapacidade física no diagnóstico. Percebeu-se pequena evolução no sentido de melhora das incapacidades físicas quando comparados os momentos de diagnóstico e cura, com uma tendência a estagnação. Conclui-se que existe uma forte influência do nível de instrução da população para o reconhecimento dos principais sintomas da hanseníase. Apesar da melhoria de acesso aos serviços de saúde, com advento da implantação da Estratégia de Saúde da Família, há ainda uma necessidade de maior organização das ações de atenção à hanseníase. É imperativo um maior investimento em espaços de educação em saúde, voltados para a realidade das localidades, para que a população e os profissionais reconheçam precocemente os sinais da hanseníase, evitando diagnósticos tardios e com incapacidades físicas.Leprosy is important for public health because of its disabling power, affecting mainly the economically active age group. When the diagnosis is late, neural injuries and physical disabilities may occur. The micro-region of Diamantina presented in 2008 and 2009, 50.0% and 31.0% of their new cases with grade 2 of disability, respectively. The purpose of this study was to analyze the factors related to the occurrence of disability among the reported cases of leprosy in Diamantina and region. We chose to study a retrospective epidemiological cohort, descriptive and analytical. We interviewed the patients who underwent treatment for leprosy between 2005 and 2010. The sample consisted of 71 participants. A data collection instrument was prepared containing information of Information System for Notifiable Diseases chips and the interviews. The survey was approved by the Council of Ethics in Research/Universidade Federal de Minas Gerais seem 0512.0.203.000-10 ETIC, in accordance with Resolution 196/96 of the National Council of Ethics in Research. A characterization of the micro region was conducted electing whether socioeconomic, demographic, clinical, epidemiological factors as well as access to health service for the leprosy diagnosis and treatment. There were problems filling the Information System for Notifiable Diseases on variables such as reactive episodes and degree of disability in healing. It was found in silent towns, near hyper-endemic ones, 73.2% of multibacillary cases, 78.9% of diagnoses with some degree of physical disability, a slight predominance of females and low family income. Virtually, active search for detection of leprosy didnt exist. The population sought health facilities late, after the first symptoms of the disease appeared. The Family Health Strategies stood out as the major sites of diagnosis and treatment, and the time required for the diagnosis was around one month and patients were assisted by more than two health professionals. There was little information about self-care, and lack of educational activities in groups. In bivariate analysis there was a statistical relationship among education (p=0,032), number of affected nerves (p=0,006) and difficulty of transportation to health services (p=0,031), with the dependent variable, degree of disability at diagnosis. A small trend was noticed towards improvement in physical disability when comparing the times of diagnosis and cure, with a tendency to stagnation. We conclude that there is a strong influence on the level of education among the population in recognizing the main symptoms of leprosy. Despite the improvements to access at health services with the advent of the Family Health Strategies implementation, greater organization of leprosy care actions is still needed. It is imperative greater investment in areas of health education focused on the reality of the localities, so that people and professionals recognize early signs of leprosy, therefore avoiding late diagnosis and physical disabilities.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAcesso aos Serviços de SaúdeEstudos RetrospectivosIdosoHumanosMeia-IdadeEnfermagemPesquisa QualitativaMasculinoAdolescenteHanseníase/epidemiologiaBrasilNotificação de DoençasFemininoFatores SocioeconômicosAdultoQuestionàriosPessoas com DeficiênciaAcesso aos Serviços de SaúdeFatores SocioeconômicosHanseníaseEpidemiologiaFatores relacionados à prevalência de incapacidades físicas em hanseníase na microrregião de Diamantina, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALgabriela_de_c_ssia_ribeiro.pdfapplication/pdf2429091https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8TXNKU/1/gabriela_de_c_ssia_ribeiro.pdf9fe5319ab4e8895ed60bf9258097c0d3MD51TEXTgabriela_de_c_ssia_ribeiro.pdf.txtgabriela_de_c_ssia_ribeiro.pdf.txtExtracted texttext/plain236936https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8TXNKU/2/gabriela_de_c_ssia_ribeiro.pdf.txt7f776ea9231fa582f01e32a38f6a4b41MD521843/GCPA-8TXNKU2019-11-14 19:50:33.236oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-8TXNKURepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:50:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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