Saber acadêmico e saber escolar: história do Brasil, da historiografia à sala de aula na primeira metade do século XX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Eliezer Raimundo de Souza Costa
Orientador(a): Thais Nivia de Lima e Fonseca
Banca de defesa: Ilmar rohloff de Mattos, Luciano Mendes de Faria Filho
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/FAEC-84VH3F
Resumo: O texto que compõe essa dissertação está apresentado em três capítulos. No primeiro, A Historiografia do Nacionalismo Brasileiro, de conteúdo mais teórico, faço em primeiro lugar uma reflexão sobre o conceito de nacionalismo, para daí derivar o de patriotismo. A discussão em torno do conceito se prende ao período final do século XIX e o inicial do século XX. Os autores que permitiram desenvolver essa discussão foram Eric Hobsbawm9 e Anthony Smith10 . Na seqüência pontuo sobre a necessidade que surgiu no Brasil, como desdobramento do movimento republicano, de se criar uma identidade que permitisse a inserção de setores sociais até então excluídos da cidadania. Decorre daí não só um apelo para a Escola e, portanto, sua reestruturação com o surgimento dos Grupos Escolares, mas também com uma orientação para se organizar a disciplina História, com vistas a ser um caminho que permitisse formar no estudante a identidade nacional pretendida. Por isso, apresento uma rápida discussão sobre a historiografia da época e seleciono, entre os autores apontados, três: Capistrano de Abreu, Oliveira Lima e Manoel Bomfim que, têm uma importância particular na relação pretendida desde o início entre o saber acadêmico e o saber escolar. O estudo desses autores, além de suas próprias obras, pôde ser subsidiado por José Honório Rodrigues 11 , Francisco Iglesias 12 e José Carlos Reis 13 . Para fechar esse primeiro capítulo elegi alguns temas da narrativa histórica brasileira para serem confrontados por aqueles dois níveis de saberes: A Insurreição Pernambucana, A Inconfidência Mineira e a Guerra do Paraguai, como temas nacionais, e mais, Guerra dos Emboabas e Revolta de Vila Rica que, embora circunscritos a Minas Gerais, tiveram alguma influência na formação desse sentimento de patriotismo. No capítulo 2, A Representação da Nação no Manual Didático de História do Brasil, priorizei o impresso, o manual didático. Do conjunto de manuais levantados 9 Dois textos de Hobsbawm permitiram essa discussão: Nações e Nacionalismo desde 1870, edição de durante a pesquisa escolhi os manuais de História do Brasil de Jontahas Serrano, Rocha Pombo, Osório Duque-Estrada e O. de Souza Reis, para analisar as formas como seus autores tratavam aqueles temas já selecionados, e de que maneira eles estabeleciam relação com a historiografia da época, através dos três autores também já apontados. A intenção foi mostrar que, de fato, saber acadêmico e saber escolar tinham, naquele contexto, características e objetivos distintos. Demonstrei isso chamando atenção para a materialidade do texto, expressa, por exemplo, na quantidade de páginas que cada saber em particular atribuía para tal tema, o que pode revelar um grau de importância atribuído a ele pelo autor, como também linhas de pensamento historiográfico. Devo ainda destacar que a análise dos manuais permitiu-me tentar elaborar uma classificação dos mesmos. Isso porque em seus títulos e apresentações não havia uma uniformidade referida ao tipo de manual. Eram Epítomes, Noções, Compêndios, Pontos. De forma absolutamente inédita apresento um primeiro esboço conceitual para cada uma dessas expressões, e de que forma elas resultavam em manuais com características que permitiam distinguir ou não uma da outra. No capítulo 3, O Imaginário Republicano Patriótico na Escola Normal, a discussão diz respeito à disciplina escolar História do Brasil 14 . Depois de defini-la teoricamente analiso, através dos materiais produzidos por autoridades educacionais do Estado de Minas Gerais, bem como por diretores e professores da Escola Normal de Belo Horizonte, como lhe explicavam e lhe atribuíam sentido. Depois dessa caracterização, analiso o trabalho cotidiano através dos diários de classe, de algumas provas e exercícios encontrados junto ao material descoberto no porão. Para ter uma noção maior do trabalho cotidiano do professor para ensinar História, apelei para diários da disciplina História Universal, que permitiam, algumas vezes, identificar de forma mais objetiva o dia-a-dia da sala de aula. Também os livros de atas e de trabalhos desenvolvidos pelos grêmios foram utilizados para configurar a aula de História nos anos 20, 30 e primeira metade dos 40 do século XX. Nesse terceiro capítulo destaco que, principalmente na interpretação dos trabalhos escolares deixados nas atas dos grêmios, pretendo deixar à mostra o imaginário patriótico desenvolvido na Escola Normal de Belo Horizonte. Dado o ineditismo daquelas fontes, não foi realizada ainda nenhuma análise desse elemento. Aqui cabe mais uma vez ressaltar a distinção desse trabalho, pois parte de um conjunto de manuais didáticos e, a partir de trabalhos escolares, busco demonstrar as formas de apropriação das representações que aqueles traziam, para, enfim, justificar a formação e o desenvolvimento de um imaginário patriótico republicano nesses primeiros anos do século XX.
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Decorre daí não só um apelo para a Escola e, portanto, sua reestruturação com o surgimento dos Grupos Escolares, mas também com uma orientação para se organizar a disciplina História, com vistas a ser um caminho que permitisse formar no estudante a identidade nacional pretendida. Por isso, apresento uma rápida discussão sobre a historiografia da época e seleciono, entre os autores apontados, três: Capistrano de Abreu, Oliveira Lima e Manoel Bomfim que, têm uma importância particular na relação pretendida desde o início entre o saber acadêmico e o saber escolar. O estudo desses autores, além de suas próprias obras, pôde ser subsidiado por José Honório Rodrigues 11 , Francisco Iglesias 12 e José Carlos Reis 13 . Para fechar esse primeiro capítulo elegi alguns temas da narrativa histórica brasileira para serem confrontados por aqueles dois níveis de saberes: A Insurreição Pernambucana, A Inconfidência Mineira e a Guerra do Paraguai, como temas nacionais, e mais, Guerra dos Emboabas e Revolta de Vila Rica que, embora circunscritos a Minas Gerais, tiveram alguma influência na formação desse sentimento de patriotismo. No capítulo 2, A Representação da Nação no Manual Didático de História do Brasil, priorizei o impresso, o manual didático. 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Isso porque em seus títulos e apresentações não havia uma uniformidade referida ao tipo de manual. Eram Epítomes, Noções, Compêndios, Pontos. De forma absolutamente inédita apresento um primeiro esboço conceitual para cada uma dessas expressões, e de que forma elas resultavam em manuais com características que permitiam distinguir ou não uma da outra. No capítulo 3, O Imaginário Republicano Patriótico na Escola Normal, a discussão diz respeito à disciplina escolar História do Brasil 14 . Depois de defini-la teoricamente analiso, através dos materiais produzidos por autoridades educacionais do Estado de Minas Gerais, bem como por diretores e professores da Escola Normal de Belo Horizonte, como lhe explicavam e lhe atribuíam sentido. Depois dessa caracterização, analiso o trabalho cotidiano através dos diários de classe, de algumas provas e exercícios encontrados junto ao material descoberto no porão. Para ter uma noção maior do trabalho cotidiano do professor para ensinar História, apelei para diários da disciplina História Universal, que permitiam, algumas vezes, identificar de forma mais objetiva o dia-a-dia da sala de aula. Também os livros de atas e de trabalhos desenvolvidos pelos grêmios foram utilizados para configurar a aula de História nos anos 20, 30 e primeira metade dos 40 do século XX. Nesse terceiro capítulo destaco que, principalmente na interpretação dos trabalhos escolares deixados nas atas dos grêmios, pretendo deixar à mostra o imaginário patriótico desenvolvido na Escola Normal de Belo Horizonte. Dado o ineditismo daquelas fontes, não foi realizada ainda nenhuma análise desse elemento. Aqui cabe mais uma vez ressaltar a distinção desse trabalho, pois parte de um conjunto de manuais didáticos e, a partir de trabalhos escolares, busco demonstrar as formas de apropriação das representações que aqueles traziam, para, enfim, justificar a formação e o desenvolvimento de um imaginário patriótico republicano nesses primeiros anos do século XX.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEducaçãoEducação HistóriaHistória do BrasilDisciplina escolarSaber acadêmico e saber escolar: história do Brasil, da historiografia à sala de aula na primeira metade do século XXinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_eliezer_raimundo_de_souza_costa.pdfapplication/pdf1418505https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAEC-84VH3F/1/disserta__o_eliezer_raimundo_de_souza_costa.pdf90fe55aa25437957aeaf2201a7adc83aMD51TEXTdisserta__o_eliezer_raimundo_de_souza_costa.pdf.txtdisserta__o_eliezer_raimundo_de_souza_costa.pdf.txtExtracted texttext/plain517254https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAEC-84VH3F/2/disserta__o_eliezer_raimundo_de_souza_costa.pdf.txtb38451f3350f92344480653466579d84MD521843/FAEC-84VH3F2019-11-14 07:32:42.703oai:repositorio.ufmg.br:1843/FAEC-84VH3FRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T10:32:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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