Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Thaise de Oliveira Bahia lattes
Orientador(a): Geraldo Wilson Fernandes lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestre
Departamento: ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/36084
Resumo: As plantas de campos rupestres ferruginosos apresentam capacidade de tolerar e sobreviver em solos com elevada pobreza nutricional e metais pesados. Nesse estudo foram testadas as hipóteses: (i) a sobrevivência das plantas difere entre substratos com diferentes condições nutricionais; (ii) as espécies apresentam melhor crescimento frente a substratos com enriquecimento nutricional, quando comparado ao substrato controle. Foi realizado um experimento em que as plantas foram cultivadas por 150 dias plantas de nove espécies de quatro famílias em seis substratos: controle, três com diferentes níveis de NPK (4:14:8), um com adubação orgânica e outro com substrato comum para produção de mudas em viveiro. A porcentagem de sobrevivência não variou entre substratos, mas variou entre espécies (entre 40 e 100% de sobrevivência). As plantas de oito entre as nove espécies quando cultivadas em tratamento orgânico ou viveiro apresentaram maior crescimento e acúmulo de biomassa nas respostas avaliadas (até 10 vezes maior). A razão raiz-ramo, com poucas exceções, foi maior no controle e substratos com três níveis de NPK. Essas espécies já possuem adaptações funcionais para sobreviver nesse ambiente com fortes filtros ambientais. Essa capacidade demonstra elevada variabilidade fenotípica, visto que, mesmo sendo capazes de sobreviver em solo empobrecido de campo rupestre ferruginoso, essas plantas podem se adaptar captando os recursos disponíveis em solos mais férteis. Respostas específicas podem explicar a coexistência de comunidades ricas em espécies que favorece a divisão de nichos ao longo de um gradiente de recursos e diferentes estratégias adaptativas.
id UFMG_a7a7bfb6fbbd51e8ae305057721ce838
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/36084
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Geraldo Wilson Fernandeshttp://lattes.cnpq.br/2066412407084475http://lattes.cnpq.br/6177515597612367Thaise de Oliveira Bahia2021-05-25T10:08:18Z2021-05-25T10:08:18Z2016-09-29http://hdl.handle.net/1843/36084As plantas de campos rupestres ferruginosos apresentam capacidade de tolerar e sobreviver em solos com elevada pobreza nutricional e metais pesados. Nesse estudo foram testadas as hipóteses: (i) a sobrevivência das plantas difere entre substratos com diferentes condições nutricionais; (ii) as espécies apresentam melhor crescimento frente a substratos com enriquecimento nutricional, quando comparado ao substrato controle. Foi realizado um experimento em que as plantas foram cultivadas por 150 dias plantas de nove espécies de quatro famílias em seis substratos: controle, três com diferentes níveis de NPK (4:14:8), um com adubação orgânica e outro com substrato comum para produção de mudas em viveiro. A porcentagem de sobrevivência não variou entre substratos, mas variou entre espécies (entre 40 e 100% de sobrevivência). As plantas de oito entre as nove espécies quando cultivadas em tratamento orgânico ou viveiro apresentaram maior crescimento e acúmulo de biomassa nas respostas avaliadas (até 10 vezes maior). A razão raiz-ramo, com poucas exceções, foi maior no controle e substratos com três níveis de NPK. Essas espécies já possuem adaptações funcionais para sobreviver nesse ambiente com fortes filtros ambientais. Essa capacidade demonstra elevada variabilidade fenotípica, visto que, mesmo sendo capazes de sobreviver em solo empobrecido de campo rupestre ferruginoso, essas plantas podem se adaptar captando os recursos disponíveis em solos mais férteis. Respostas específicas podem explicar a coexistência de comunidades ricas em espécies que favorece a divisão de nichos ao longo de um gradiente de recursos e diferentes estratégias adaptativas.Plants of ferruginous rupestrian grasslands have the capacity to tolerate and survive in soil with nutritional poverty and heavy metals. This study tested the following hypotheses: (i) the seedling survival differs between substrates with different nutritional conditions; (ii) the species have better performance in substrates with nutritional enrichment compared to the substrate control. We conducted an experiment in which we cultivated for 150 days seedlings of nine species of four plant families in six substrates: control, three with different levels of NPK (4: 14: 8), with organic fertilizer and another with a commercial substrate for nursery garden. The percentage of survival did not differ among substrates, but varied among species (between 40 and 100% survival). Eight seedlings out of evaluated nine species showed higher growth and accumulation of biomass in the assessed responses when grown in organic or commercial treatment (up to 10 times greater). The proportion root-branch, with few exceptions, was higher in the control and substrates with three NPK levels. These species already have functional adaptations to survive in this type of environment with strong environmental filters. This shows high phenotypic variability, as even being able to survive in poor soil of ferruginous rupestrian grasslands, these plants can adapt capturing the available resources in the most fertile soils. Specific responses may explain the coexistence of species communities that supports niches division along a gradient of resources and different adaptive strategies.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorOutra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida SilvestreUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessEcologiaBiomassaEcossistemaBiologia do soloSoloPlantasSubstratosBiomassaCangaPerformanceEstratégias adaptativasRespostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Final_BahiaTO.pdfTese Final_BahiaTO.pdfapplication/pdf2670527https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36084/1/Tese%20Final_BahiaTO.pdf60f5ab2c73e19ce34c32ca7dd3ee29b1MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36084/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36084/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/360842021-05-25 07:08:18.668oai:repositorio.ufmg.br:1843/36084TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-05-25T10:08:18Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
title Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
spellingShingle Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
Thaise de Oliveira Bahia
Biomassa
Canga
Performance
Estratégias adaptativas
Ecologia
Biomassa
Ecossistema
Biologia do solo
Solo
Plantas
Substratos
title_short Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
title_full Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
title_fullStr Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
title_full_unstemmed Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
title_sort Respostas ecológicas de plantas de campos rupestres ferruginosos ao aumento experimental de nutrientes
author Thaise de Oliveira Bahia
author_facet Thaise de Oliveira Bahia
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Geraldo Wilson Fernandes
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2066412407084475
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6177515597612367
dc.contributor.author.fl_str_mv Thaise de Oliveira Bahia
contributor_str_mv Geraldo Wilson Fernandes
dc.subject.por.fl_str_mv Biomassa
Canga
Performance
Estratégias adaptativas
topic Biomassa
Canga
Performance
Estratégias adaptativas
Ecologia
Biomassa
Ecossistema
Biologia do solo
Solo
Plantas
Substratos
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Ecologia
Biomassa
Ecossistema
Biologia do solo
Solo
Plantas
Substratos
description As plantas de campos rupestres ferruginosos apresentam capacidade de tolerar e sobreviver em solos com elevada pobreza nutricional e metais pesados. Nesse estudo foram testadas as hipóteses: (i) a sobrevivência das plantas difere entre substratos com diferentes condições nutricionais; (ii) as espécies apresentam melhor crescimento frente a substratos com enriquecimento nutricional, quando comparado ao substrato controle. Foi realizado um experimento em que as plantas foram cultivadas por 150 dias plantas de nove espécies de quatro famílias em seis substratos: controle, três com diferentes níveis de NPK (4:14:8), um com adubação orgânica e outro com substrato comum para produção de mudas em viveiro. A porcentagem de sobrevivência não variou entre substratos, mas variou entre espécies (entre 40 e 100% de sobrevivência). As plantas de oito entre as nove espécies quando cultivadas em tratamento orgânico ou viveiro apresentaram maior crescimento e acúmulo de biomassa nas respostas avaliadas (até 10 vezes maior). A razão raiz-ramo, com poucas exceções, foi maior no controle e substratos com três níveis de NPK. Essas espécies já possuem adaptações funcionais para sobreviver nesse ambiente com fortes filtros ambientais. Essa capacidade demonstra elevada variabilidade fenotípica, visto que, mesmo sendo capazes de sobreviver em solo empobrecido de campo rupestre ferruginoso, essas plantas podem se adaptar captando os recursos disponíveis em solos mais férteis. Respostas específicas podem explicar a coexistência de comunidades ricas em espécies que favorece a divisão de nichos ao longo de um gradiente de recursos e diferentes estratégias adaptativas.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-09-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-25T10:08:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-05-25T10:08:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/36084
url http://hdl.handle.net/1843/36084
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestre
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36084/1/Tese%20Final_BahiaTO.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36084/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36084/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 60f5ab2c73e19ce34c32ca7dd3ee29b1
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589789476192256