Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Geraldo Oliveira Carvalho Junior lattes
Orientador(a): Bruno Pena Couto lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte
Departamento: EEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/41038
Resumo: O objetivo do estudo foi verificar o efeito de um protocolo de auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após a partida de futebol feminino profissional. Participaram do estudo 10 jogadoras profissionais de futebol de uma equipe da cidade de Belo Horizonte – MG, com idade média de 23,6 ± 5,4 anos, altura 161,7 ± 6,5 cm e massa corporal 58,5 ± 6,4 Kg. As atletas participaram de duas situações do estudo, auto liberação miofascial (ALM) e controle (recuperação passiva). Na situação ALM as atletas realizaram um protocolo de auto liberação miofascial no dia seguinte ao jogo, utilizando um rolo rígido sobre os grupos musculares quadríceps, adutores, isquiotibiais, banda iliotibial, glúteo e gastrocnêmio. A duração do protocolo foi de aproximadamente 25 minutos com uma cadencia estipulada em 1 movimento de rolamento a cada 1,2 segundos. Foram monitoradas as variáveis perceptivas (TQR, DMIT, BRAMS), mecânicas (SCM e Sprint 10 e 20 m) e fisiológica (CK) nos momentos pré-jogo, pós-jogo 24 e 48 h. Para comparação das duas situações do estudo (ALM e controle) foi realizado uma análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas, com o teste post hoc de Bonferroni com α < 5 % e foi calculado o tamanho do efeito pelo ETA parcial ao quadrado (ɳ2). Não foi encontrada interações significativas situação x momento entre as duas situações de estudo para as variáveis perceptivas TQR (p = 0,664, ɳ2 = 0,044), DMIT (p = 0,845, ɳ2 = 0,19), BRAMS fadiga (p = 0,447, ɳ2 = 0,073) e BRAMS vigor (p = 0,644, ɳ2 = 0,048) e para as variáveis mecânicas SCM (p = 0,789, ɳ2 = 0,026), Sprint 20 m (p = 0,77, ɳ2 = 0,248) e Sprint 10 m (p = 0,253, ɳ2 = 0,142). A variável fisiológica CK apresentou interação significativa (p = 0,001, ɳ2 = 0,543), com maiores valores no momento 24 h para a situação controle. Os resultados encontrados mostraram que uma única sessão de liberação miofascial realizada 24 h após uma partida de futebol não acelerou o processo de recuperação das atletas.
id UFMG_a9a9d7b0a4ce377aa9cf4471543cefc3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/41038
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Bruno Pena Coutohttp://lattes.cnpq.br/1116481452645020http://lattes.cnpq.br/0260992203721113Geraldo Oliveira Carvalho Junior2022-04-14T19:53:44Z2022-04-14T19:53:44Z2020-07-30http://hdl.handle.net/1843/41038O objetivo do estudo foi verificar o efeito de um protocolo de auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após a partida de futebol feminino profissional. Participaram do estudo 10 jogadoras profissionais de futebol de uma equipe da cidade de Belo Horizonte – MG, com idade média de 23,6 ± 5,4 anos, altura 161,7 ± 6,5 cm e massa corporal 58,5 ± 6,4 Kg. As atletas participaram de duas situações do estudo, auto liberação miofascial (ALM) e controle (recuperação passiva). Na situação ALM as atletas realizaram um protocolo de auto liberação miofascial no dia seguinte ao jogo, utilizando um rolo rígido sobre os grupos musculares quadríceps, adutores, isquiotibiais, banda iliotibial, glúteo e gastrocnêmio. A duração do protocolo foi de aproximadamente 25 minutos com uma cadencia estipulada em 1 movimento de rolamento a cada 1,2 segundos. Foram monitoradas as variáveis perceptivas (TQR, DMIT, BRAMS), mecânicas (SCM e Sprint 10 e 20 m) e fisiológica (CK) nos momentos pré-jogo, pós-jogo 24 e 48 h. Para comparação das duas situações do estudo (ALM e controle) foi realizado uma análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas, com o teste post hoc de Bonferroni com α < 5 % e foi calculado o tamanho do efeito pelo ETA parcial ao quadrado (ɳ2). Não foi encontrada interações significativas situação x momento entre as duas situações de estudo para as variáveis perceptivas TQR (p = 0,664, ɳ2 = 0,044), DMIT (p = 0,845, ɳ2 = 0,19), BRAMS fadiga (p = 0,447, ɳ2 = 0,073) e BRAMS vigor (p = 0,644, ɳ2 = 0,048) e para as variáveis mecânicas SCM (p = 0,789, ɳ2 = 0,026), Sprint 20 m (p = 0,77, ɳ2 = 0,248) e Sprint 10 m (p = 0,253, ɳ2 = 0,142). A variável fisiológica CK apresentou interação significativa (p = 0,001, ɳ2 = 0,543), com maiores valores no momento 24 h para a situação controle. Os resultados encontrados mostraram que uma única sessão de liberação miofascial realizada 24 h após uma partida de futebol não acelerou o processo de recuperação das atletas.The objective of the study was to verify the effect of a self-myofascial release protocol on the recovery of athletes after the professional female's soccer match. Ten players participated in the study (age 23.6±5.4 years; height 161.7±6.5 cm and body mass 58.5±6.4 kg). The athletes participated in two study conditions, self-myofascial release (SMFR) and control (passive recovery). In the SMFR condition, the athletes performed a self-myofascial release protocol the day after the match, on the quadriceps, adductors, hamstrings, iliotibial, gluteus, and gastrocnemius bands, lasting approximately 25 minutes. Perceptual (TQR, DOMS, BRAMS), mechanical (CMJ and Sprint 10 and 20 m), and physiological (CK) variables were monitored in the pre-match, post-match 24, and 48 h. To compare the two situations in the study, an ANOVA of repeated measures was performed using the Bonferroni α <5% post hoc test and the effect size was calculated by the partial ETA squared (ɳ2). No significant interactions were found between the two study conditions for the perceptual variables TQR (p=0.664, ɳ2=0.044), DOMS (p=0.845, ɳ2=0.19), BRAMS fatigue (p=0.447,ɳ2=0.073) and BRAMS vigor (p=0.644, ɳ2=0.048) and for the mechanical variables CMJ (p=0.789, ɳ2=0.026), Sprint 20 m (p=0.77, ɳ2=0.248) and Sprint 10 m (p=0.253,ɳ2=0.142). The physiological variable CK showed significant interaction (p=0.001,ɳ2=0.543), with higher values at the time of 24 h for the control condition. The results found showed that a single myofascial release session held 24 h after a soccer match did not accelerate the athletes' recovery process.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALExercícios físicosSíndrome da dor miofascialFadiga muscularAuto liberação miofascial.Futebol feminino.Recuperação pós-jogo.Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação de Mestrado_Carvalho Geraldo.pdfDissertação de Mestrado_Carvalho Geraldo.pdfDissertaçãoapplication/pdf1897151https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41038/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado_Carvalho%20Geraldo.pdf561eadc116b210d4cef439ce395529f6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41038/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/410382022-04-14 16:53:45.098oai:repositorio.ufmg.br:1843/41038TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-04-14T19:53:45Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
title Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
spellingShingle Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
Geraldo Oliveira Carvalho Junior
Auto liberação miofascial.
Futebol feminino.
Recuperação pós-jogo.
Exercícios físicos
Síndrome da dor miofascial
Fadiga muscular
title_short Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
title_full Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
title_fullStr Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
title_full_unstemmed Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
title_sort Efeito da auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após uma partida de futebol feminino profissional.
author Geraldo Oliveira Carvalho Junior
author_facet Geraldo Oliveira Carvalho Junior
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bruno Pena Couto
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1116481452645020
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0260992203721113
dc.contributor.author.fl_str_mv Geraldo Oliveira Carvalho Junior
contributor_str_mv Bruno Pena Couto
dc.subject.por.fl_str_mv Auto liberação miofascial.
Futebol feminino.
Recuperação pós-jogo.
topic Auto liberação miofascial.
Futebol feminino.
Recuperação pós-jogo.
Exercícios físicos
Síndrome da dor miofascial
Fadiga muscular
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Exercícios físicos
Síndrome da dor miofascial
Fadiga muscular
description O objetivo do estudo foi verificar o efeito de um protocolo de auto liberação miofascial sobre a recuperação de atletas após a partida de futebol feminino profissional. Participaram do estudo 10 jogadoras profissionais de futebol de uma equipe da cidade de Belo Horizonte – MG, com idade média de 23,6 ± 5,4 anos, altura 161,7 ± 6,5 cm e massa corporal 58,5 ± 6,4 Kg. As atletas participaram de duas situações do estudo, auto liberação miofascial (ALM) e controle (recuperação passiva). Na situação ALM as atletas realizaram um protocolo de auto liberação miofascial no dia seguinte ao jogo, utilizando um rolo rígido sobre os grupos musculares quadríceps, adutores, isquiotibiais, banda iliotibial, glúteo e gastrocnêmio. A duração do protocolo foi de aproximadamente 25 minutos com uma cadencia estipulada em 1 movimento de rolamento a cada 1,2 segundos. Foram monitoradas as variáveis perceptivas (TQR, DMIT, BRAMS), mecânicas (SCM e Sprint 10 e 20 m) e fisiológica (CK) nos momentos pré-jogo, pós-jogo 24 e 48 h. Para comparação das duas situações do estudo (ALM e controle) foi realizado uma análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas, com o teste post hoc de Bonferroni com α < 5 % e foi calculado o tamanho do efeito pelo ETA parcial ao quadrado (ɳ2). Não foi encontrada interações significativas situação x momento entre as duas situações de estudo para as variáveis perceptivas TQR (p = 0,664, ɳ2 = 0,044), DMIT (p = 0,845, ɳ2 = 0,19), BRAMS fadiga (p = 0,447, ɳ2 = 0,073) e BRAMS vigor (p = 0,644, ɳ2 = 0,048) e para as variáveis mecânicas SCM (p = 0,789, ɳ2 = 0,026), Sprint 20 m (p = 0,77, ɳ2 = 0,248) e Sprint 10 m (p = 0,253, ɳ2 = 0,142). A variável fisiológica CK apresentou interação significativa (p = 0,001, ɳ2 = 0,543), com maiores valores no momento 24 h para a situação controle. Os resultados encontrados mostraram que uma única sessão de liberação miofascial realizada 24 h após uma partida de futebol não acelerou o processo de recuperação das atletas.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-07-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-04-14T19:53:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-04-14T19:53:44Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/41038
url http://hdl.handle.net/1843/41038
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv EEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41038/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado_Carvalho%20Geraldo.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41038/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 561eadc116b210d4cef439ce395529f6
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797973260837584896