As contribuições do método indutivo intercultural para a construção de uma escola indígena diferenciada: buscando diálogos entre Brasil e México

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Lucilene Julia da Silva
Orientador(a): Ana Maria Rabelo Gomes
Banca de defesa: Lucia Helena Alvarez Leite, Shirley Aparecida de Miranda, Veronica Mendes Pereira, Maxim Paolo Repetto Carreno, María Bertely Busquets
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B4QL3F
Resumo: Esta pesquisa busca descrever e analisar a proposta político-pedagógica na perspectiva do Método Indutivo Intercultural (MII), e seu uso como referência nos aportes teóricos, metodológicos e práticos desse método, que desencadeiam uma práxis reflexiva e crítica. Em particular, as categorias de apropriações e interaprendizagens foram usadas para compreender a interrogante do como que essas duas categorias se evidenciaram nos processos de formação continuada, os quais envolveram o desenvolvimento da docência, principalmente, no ensino e na aprendizagem dos professores indígenas, e depois dos estudantes de quem eles são professores. Para isso, foram analisadas as referências de educação diferenciada, no Brasil, e da educação intercultural bilíngue, no México, direcionadas aos povos indígenas. Nesse sentido, os processos de formação continuada foram analisados em dois projetos de pesquisa empreendidos no Brasil pelo OEEI/UFMG, PIBID/FIEI, e pelo Curso de Diplomados, no México. Fez-se um enquadramento metodológico que ajudasse a compor e compreender o entrelaçamentos dos elementos desta pesquisa, assim como Gasché (2008a; 2008b), Bertely Busquets (2015; 2011), Rockwell (2000; 2010), Peirano (1995), Daniels (2003), Walsh (2009), Quijano (2009), entre outros, que auxiliaram na compreensão da análise. Uns dos resultados foi a busca para entender em que medida e em quais dimensões poderia ser coconstruído um projeto educacional próprio, pois cada contexto situado, estudando com a proposta pedagógica intercultural do MII, sofreu ressignificação na forma de se trabalhar e de construir os instrumentos pedagógicos como os calendários e as tarjetas, diversamente de como trabalham no México. Outras questões importantes foram as dimensões apresentadas com essa proposta, que evidenciaram um entrelaçamento nas dimensões da construção epistêmica, filosófica, de relações éticas, do território como matriz formadora, da interculturalidade, da ética, da jurídica, da diversidade, da diferença, da coconstrução da vida cotidiana/material e espiritual na presença da cultura na escola e outros. O trabalho de campo foi realizado no México, cuja experiência já existe há mais de 20 anos; no Brasil, ele existe há seis anos. Buscar no México as experiências traz a ideia de compor um tecido de aportes que podem auxiliar na formação dos professores brasileiros com o MII, mesmo que as experiências venham de contextos diferentes, mas os elementos estruturantes do método são o mesmo, porém, e é flexível o suficiente para ajustar em qualquer contexto, sem o esvaziamento de seus pressupostos. O MII pode ser considerado mais uma estratégia nas práticas educativas que se configura como uma possibilidade de formação continuada contextual para a coconstrução de uma escola indígena diferenciada. Ainda, para entender como o MII aterrissa na escola e como esse método contribui para efetivar uma escola indígena com seus próprios recursos específicos. Elegeram-se dois casos emblemáticos de experiências vividas, de uma professora brasileira e outra professora mexicana, buscando evidenciar que diálogos depreendem e quais as características nas práticas educativas evidenciam com os elementos dos diferentes contextos, o que e como que aparecem nas distintas formas de se trabalhar os processos das atividades sociais e os significados que delas surgem, para seguir, num momento posterior, com o fim de exercitar a articulação com os conhecimentos ditos científicos
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spelling Ana Maria Rabelo GomesMaría Bertely BusquetsLucia Helena Alvarez LeiteShirley Aparecida de MirandaVeronica Mendes PereiraMaxim Paolo Repetto CarrenoMaría Bertely BusquetsLucilene Julia da Silva2019-08-10T11:51:05Z2019-08-10T11:51:05Z2016-08-30http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B4QL3FEsta pesquisa busca descrever e analisar a proposta político-pedagógica na perspectiva do Método Indutivo Intercultural (MII), e seu uso como referência nos aportes teóricos, metodológicos e práticos desse método, que desencadeiam uma práxis reflexiva e crítica. Em particular, as categorias de apropriações e interaprendizagens foram usadas para compreender a interrogante do como que essas duas categorias se evidenciaram nos processos de formação continuada, os quais envolveram o desenvolvimento da docência, principalmente, no ensino e na aprendizagem dos professores indígenas, e depois dos estudantes de quem eles são professores. Para isso, foram analisadas as referências de educação diferenciada, no Brasil, e da educação intercultural bilíngue, no México, direcionadas aos povos indígenas. Nesse sentido, os processos de formação continuada foram analisados em dois projetos de pesquisa empreendidos no Brasil pelo OEEI/UFMG, PIBID/FIEI, e pelo Curso de Diplomados, no México. Fez-se um enquadramento metodológico que ajudasse a compor e compreender o entrelaçamentos dos elementos desta pesquisa, assim como Gasché (2008a; 2008b), Bertely Busquets (2015; 2011), Rockwell (2000; 2010), Peirano (1995), Daniels (2003), Walsh (2009), Quijano (2009), entre outros, que auxiliaram na compreensão da análise. Uns dos resultados foi a busca para entender em que medida e em quais dimensões poderia ser coconstruído um projeto educacional próprio, pois cada contexto situado, estudando com a proposta pedagógica intercultural do MII, sofreu ressignificação na forma de se trabalhar e de construir os instrumentos pedagógicos como os calendários e as tarjetas, diversamente de como trabalham no México. Outras questões importantes foram as dimensões apresentadas com essa proposta, que evidenciaram um entrelaçamento nas dimensões da construção epistêmica, filosófica, de relações éticas, do território como matriz formadora, da interculturalidade, da ética, da jurídica, da diversidade, da diferença, da coconstrução da vida cotidiana/material e espiritual na presença da cultura na escola e outros. O trabalho de campo foi realizado no México, cuja experiência já existe há mais de 20 anos; no Brasil, ele existe há seis anos. Buscar no México as experiências traz a ideia de compor um tecido de aportes que podem auxiliar na formação dos professores brasileiros com o MII, mesmo que as experiências venham de contextos diferentes, mas os elementos estruturantes do método são o mesmo, porém, e é flexível o suficiente para ajustar em qualquer contexto, sem o esvaziamento de seus pressupostos. O MII pode ser considerado mais uma estratégia nas práticas educativas que se configura como uma possibilidade de formação continuada contextual para a coconstrução de uma escola indígena diferenciada. Ainda, para entender como o MII aterrissa na escola e como esse método contribui para efetivar uma escola indígena com seus próprios recursos específicos. Elegeram-se dois casos emblemáticos de experiências vividas, de uma professora brasileira e outra professora mexicana, buscando evidenciar que diálogos depreendem e quais as características nas práticas educativas evidenciam com os elementos dos diferentes contextos, o que e como que aparecem nas distintas formas de se trabalhar os processos das atividades sociais e os significados que delas surgem, para seguir, num momento posterior, com o fim de exercitar a articulação com os conhecimentos ditos científicosEsta investigación intenta describir y analizar la propuesta político-pedagógica a partir de la perspectiva del Método Inductivo Intercultural (MII), así como su uso como referencia en los aportes teóricos, metodológicos y prácticos de este método, que promueven una praxis crítica y reflexiva. De manera más especifica, las categorías de apropiaciones y interaprendizajes fueron empleadas para entender la interrogante del cómo que esas dos categorías se hicieron presentes en los procesos de formación continua. Procesos que implicaron el desarrollo de la docencia, principalmente, en el enseñanza y en el aprendizaje de los profesores indígenas y, después, en sus propios estudiantes. Para ello fueron analizadas las referencias de educación diferenciada, en Brasil, y de educación intercultural bilingüe, en México, ambas dirigidas a poblaciones indígenas. En este sentido, los procesos de formación continua fueron analizados en dos proyectos de investigación llevados a cabo por OEEI/UFMG, PIBID/FIEI, en Brasil, y por el Curso de Diplomados, en México. Se propuso un marco teórico que ayudase a configurar y comprender las intersecciones de los elementos de esta investigación, según Gasché (2008a; 2008b), Bertely Busquets (2015; 2011), Rockwell (2000; 2010), Peirano (1995), Daniels (2003), Walsh (2009), Quijano (2009), entre otros, que ayudaron en la comprensión del análisis. Uno de los resultados fue entender en qué medida y en qué dimensiones podría ser construido un proyecto educacional propio, ya que en cada contexto estudiado, según la propuesta pedagógica intercultural del MII, se identificó una resignificación y un cambio notable en la forma de trabajar y de construir instrumentos pedagógicos, como calendarios y las tarjetas en el caso de México. Otros temas importantes fueron las líneas destacadas a partir de esta propuesta, en donde se muestran las intersecciones entre las dimensiones de la construcción epistémica, filosófica, de relaciones éticas, del territorio como matriz formadora, de la interculturalidad, de la ética, de la jurídica, de la diversidad, de la diferencia, de la construcción de la vida cotidiana/material y espiritual en la presencia de la cultura en la escuela y otros espacios. El trabajo de campo fue realizado en México, en donde se tiene una experiencia de más de 20 años, y en Brasil en donde existe desde hace seis. Procurar experiencias en México entretejer un conjunto de aportes que pueden auxiliar en la formación de profesores brasileños como el MII, no obstante esas experiencias provengan de contextos diferentes, los elementos estructurantes del método son lo mismo, y resultan lo suficientemente flexibles para ajustarse a cualquier contexto, sin perder la esencia de su propuesta. El MII puede ser considerado una estrategia en las prácticas educativas que representa una posibilidad de formación continua y contextual para la construcción de una escuela indígena diferenciada. Incluso, para entender cómo el MII aterriza en la escuela y cómo ese método contribuyó para, efectivamente, llevar a cabo una escuela indígena con sus propios recursos. Se eligieron dos casos emblemáticos de experiencias vividas, el de una profesora brasileña y una mexicana, buscando evidenciar los diálogos que se originan y cuales son las características de la practica educativa a partir de los elementos de los diferentes contextos, por qué y cómo que éstos emergen en las diferentes formas de trabajar los procesos de las actividades sociales y los significados que de ellas surgen, para seguir, posteriormente, con el fin de ejercitar la articulación con los conocimientos definidos como científicosUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGProfessores indígenas FormaçãoEducaçãoMulticulturalismoMéxico Índios EducaçãoEducação interculturalÍndios EducaçãoAntropologia educacionalDiálogo brasil e méxicoFormação continuada de professores indígenasCirculação de conhecimentos indígenas não indígenasEducação diferenciadaMétodo indutivo interculturalApropriação e interaprendizagemAs contribuições do método indutivo intercultural para a construção de uma escola indígena diferenciada: buscando diálogos entre Brasil e Méxicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_final_lucilene_julia_da_silva.pdfapplication/pdf11360841https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B4QL3F/1/tese_final_lucilene_julia_da_silva.pdfe1627b0a5e25c682e2e70d683b83736eMD51TEXTtese_final_lucilene_julia_da_silva.pdf.txttese_final_lucilene_julia_da_silva.pdf.txtExtracted texttext/plain797409https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B4QL3F/2/tese_final_lucilene_julia_da_silva.pdf.txt10856ff3035fb53d25bd13bee4489634MD521843/BUOS-B4QL3F2019-11-14 09:58:42.345oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B4QL3FRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T12:58:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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