Análise da relação do índice de eficiência física com a carga de treinamento, fadiga, recuperação e lesão em partidas oficiais de futebol
Ano de defesa: | 2021 |
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Tipo de documento: | Tese |
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Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte
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Departamento: |
EEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/39885 |
Resumo: | Objetivo: avaliar a associação entre o índice de eficiência física (IEF) e a carga de treinamento, estado de treinamento, estado de recuperação e variação de desempenho mecânico durante semanas de jogos congestionados, e descrever sua relação com a incidência de lesão de jogadores de futebol pertencentes à elite do Brasil ao longo de duas temporadas competitivas. Métodos: participaram do presente estudo 26 jogadores de futebol, com idade 29 ± 4 anos, que disputavam a primeira divisão do campeonato brasileiro e um campeonato estadual. Para critério de inclusão no estudo, o atleta deveria ter participado de pelo menos um jogo completo. A carga de treinamento e o IEF foram avaliados durante duas temporadas competitivas de futebol por meio de um Global Position System (GPS) acoplado a um monitor de frequência cardíaca. Os parâmetros de carga de treinamento utilizados foram a percepção subjetiva do esforço x min (sPSE), impulso de treinamento (TRIMP), distância total (DT), distância percorrida em alta intensidade (DAI), acelerações (ACE) e desacelerações (DES). A carga de treino foi descrita como carga aguda e crônica couple (A:C) e variação semanal em percentual. O IEF foi avaliado utilizando-se diferentes formas de cálculo, sendo descartados da análise final os métodos que mais se assemelhavam. A normalidade dos dados foi verificada, e os dados foram descritos por meio da estatística descritiva. Testaram-se os valores do IEF a cada 15 minutos durante a partida por meio da ANOVA one way, com medidas repetidas, comparando-se o 1° e 2° tempo por meio do teste t de student. Posteriormente, a correlação de Pearson foi realizada para se testar a associação entre o IEF e os testes de Yo-Yo intermitent recovery level 1 (YYIRTL1), Yo-Yo endurance level 2 (YYETL2), carga A:C, variação semanal e desempenho mecânico em sequência de jogos congestionados. Outra análise foi a descrição da incidência de lesão por 1000h dos grupos de alta e baixa eficiência, de acordo com a mediana do grupo. Resultados: O IEF calculado por meio de metros/min dividido pelo percentual da frequência cardíaca máxima (IEFfcmax) no jogo apresentou valor médio de 1,19 ± 0,14. Observou-se queda do IEF no 2° tempo da partida (p< 0,05). Correlações do IEF encontradas: a) IEF com o desempenho aeróbio (r=0,77); b) não houve correlação entre IEF e carga A:C; c) IEF e variação semanal da carga (correlação entre variação semanal da ACE e IEF; d) IEF com a variação do desempenho mecânico em semanas de jogos congestionados (correlação entre variação da DAI em jogos congestionados e IEF, r=0,26; e) IEF e recuperação (percepção do estado físico e IEF, r=-0,25). Houve maior incidência de lesão nos atletas com maior IEF. Conclusão: O IEF demonstrou sensibilidade ao condicionamento físico, ao estado de recuperação e à alteração de desempenho mecânico em jogos congestionados, confirmando seu potencial como uma ferramenta robusta no controle da carga de treinamento. No entanto, mais pesquisas deveriam avaliar o impacto da carga de treinamento sobre o IEF, bem como sua relação com a lesão. |
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Métodos: participaram do presente estudo 26 jogadores de futebol, com idade 29 ± 4 anos, que disputavam a primeira divisão do campeonato brasileiro e um campeonato estadual. Para critério de inclusão no estudo, o atleta deveria ter participado de pelo menos um jogo completo. A carga de treinamento e o IEF foram avaliados durante duas temporadas competitivas de futebol por meio de um Global Position System (GPS) acoplado a um monitor de frequência cardíaca. Os parâmetros de carga de treinamento utilizados foram a percepção subjetiva do esforço x min (sPSE), impulso de treinamento (TRIMP), distância total (DT), distância percorrida em alta intensidade (DAI), acelerações (ACE) e desacelerações (DES). A carga de treino foi descrita como carga aguda e crônica couple (A:C) e variação semanal em percentual. O IEF foi avaliado utilizando-se diferentes formas de cálculo, sendo descartados da análise final os métodos que mais se assemelhavam. A normalidade dos dados foi verificada, e os dados foram descritos por meio da estatística descritiva. Testaram-se os valores do IEF a cada 15 minutos durante a partida por meio da ANOVA one way, com medidas repetidas, comparando-se o 1° e 2° tempo por meio do teste t de student. Posteriormente, a correlação de Pearson foi realizada para se testar a associação entre o IEF e os testes de Yo-Yo intermitent recovery level 1 (YYIRTL1), Yo-Yo endurance level 2 (YYETL2), carga A:C, variação semanal e desempenho mecânico em sequência de jogos congestionados. Outra análise foi a descrição da incidência de lesão por 1000h dos grupos de alta e baixa eficiência, de acordo com a mediana do grupo. Resultados: O IEF calculado por meio de metros/min dividido pelo percentual da frequência cardíaca máxima (IEFfcmax) no jogo apresentou valor médio de 1,19 ± 0,14. Observou-se queda do IEF no 2° tempo da partida (p< 0,05). Correlações do IEF encontradas: a) IEF com o desempenho aeróbio (r=0,77); b) não houve correlação entre IEF e carga A:C; c) IEF e variação semanal da carga (correlação entre variação semanal da ACE e IEF; d) IEF com a variação do desempenho mecânico em semanas de jogos congestionados (correlação entre variação da DAI em jogos congestionados e IEF, r=0,26; e) IEF e recuperação (percepção do estado físico e IEF, r=-0,25). Houve maior incidência de lesão nos atletas com maior IEF. Conclusão: O IEF demonstrou sensibilidade ao condicionamento físico, ao estado de recuperação e à alteração de desempenho mecânico em jogos congestionados, confirmando seu potencial como uma ferramenta robusta no controle da carga de treinamento. No entanto, mais pesquisas deveriam avaliar o impacto da carga de treinamento sobre o IEF, bem como sua relação com a lesão.Objective: To evaluate the association of the index of efficiency physical (IEF) with the training load, training status, recovery state, variation of mechanical performance during weeks of congested games, and describe its relationship with the incidence of injury of soccer players belonging to the elite of Brazil to the over two competitive seasons. Methods: Twenty-six, aged 29 ± 4 years, soccer players who competed in the first division of the Brazilian championship and the state championship participated in the present study. The athlete included in the study would have participated at least one complete game. Training load and IEF were assessed during two competitive soccer seasons, using a Global Position System (GPS) coupled to a heart rate monitor. The training load parameters used were the subjective perception of effort during a session of traning x min (sPSE), training impulse (TRIMP), total distance (DT), distance covered at high intensity (DAI), accelerations (ACE), and decelerations (DES). The training load was described as acute and chronic workload couple (A:C) and weekly variation in percentage. The IEF was evaluated using different forms of calculation, discarding the most similar methods from the final analysis. Data normality were verified, and data were described by descriptive statistics. The IEF values were tested every 15 min during the match utilizing ANOVA one way with repeated measures and compared the first with the second time utilizing the Student's t-test. Subsequently, Pearson's correlation was performed to test the association between the IEF and the Yo-Yo intermittent recovery level 1 (YYIRTL1), Yo-Yo endurance level 2 (YYETL2) tests, A:C workload, weekly variation, mechanical performance in sequence of congested games. Another analysis was the description of the incidence of injury per 1000h in the high and low efficiency groups according to the group median. Results: The IEF calculated through meters/min divided by the percentage of maximal heart rate (IEFfcmax) in the game presented a mean value of 1.19 ± 0.14. A drop in the IEF was observed in the 2nd half of the match (p<0.05). IEF correlations found: a) IEF with aerobic performance (r=0,77); b) there was no correlation between IEF and A:C workload; c) IEF and weekly load variation; d) IEF with variation in mechanical performance in weeks of congested games (correlation between variation of high intensity distance in congested calendar and IEF, r=0,26); e) IEF and recovery (state physical r=-0,25). There was a higher incidence of injury in athletes with higher IEF. Conclusion: The IEF demonstrated sensitivity to physical conditioning, recovery status, and change in mechanical performance in congested games, confirming its potential as robust tool to be used to control the training load. However, further research should assess the impact of training load on the IEF, as well as its relationship with injury.2022-07-18porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessRazão das cargas externa e internaÍndice de eficiência físicaFutebolCondição físicaEstado de treinamentoJogadores de futebolExercícios físicos - Aspectos fisiológicosDesempenhoAnálise da relação do índice de eficiência física com a carga de treinamento, fadiga, recuperação e lesão em partidas oficiais de futebolANALYSIS OF THE RELATIONSHIP OF THE PHYSICAL EFFICIENCY INDEX WITH THE TRAINING LOAD, FATIGUE, RECOVERY AND INJURY IN OFFICIAL FOOTBALL MATCHESinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese oficial.ADRIANO.pdfTese oficial.ADRIANO.pdfAdriano Lima, Tese de doutoradoapplication/pdf1543894https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39885/1/Tese%20oficial.ADRIANO.pdf59d37e4eda3b82f5f789a6223707b469MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39885/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39885/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD521843/398852022-03-09 11:14:22.192oai:repositorio.ufmg.br:1843/39885TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-03-09T14:14:22Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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