O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: João Pedro de Queiroz Morales lattes
Orientador(a): Eduardo Campolina Vianna Loureiro lattes
Banca de defesa: Jalver Machado Bethônico, Sergio Freire Garcia
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Música
Departamento: MUSICA - ESCOLA DE MUSICA
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/58489
https://orcid.org/0000-0003-1240-2202
Resumo: Esta dissertação propõe três revisões de estatutos que contornam a performance musical do ocidente, no intuito de conduzir o performer para uma prática de experimentação. Os estatutos são ideais, concepções e conceitos que funcionam como um quadro normativo referencial que condiciona a práxis artística. Para este trabalho, nos debruçamos sobre os estatutos de obra musical, partitura e performer, abordando algumas características fundamentais e apontando para uma expansão dos seus limites. Após uma investigação acerca do conceito de experimentação, eixo no qual a pesquisa se articula, a primeira revisão se apoia em autores do campo da música, como David Davies (2011), Lydia Goehr (1992), Nicholas Cook (2013), Paulo de Assis (2018) e Lucia D’Errico (2018). Expõe-se aqui aspectos que dizem respeito a estatutos tradicionais da performance – como fidelidade à obra, ao texto e performer como “espelho” – ao mesmo tempo que são assinaladas propostas que tensionam tais paradigmas. A segunda revisão possui um caráter mais transversal, trabalhando noções da filosofia presentes sobretudo no pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que são úteis para discutir a performance musical em termos mais amplos. Conceitos como plano de imanência, par virtual / atual, estratos e corpo sem órgãos são fundamentais para essa abertura. Por fim, a terceira revisão se dá a partir do relato de dois projetos de performance experimentais desenvolvidos durante a pesquisa: Noches de Verano Porteño, que tem como referência a obra Verano Porteño, de Astor Piazzolla; e Méditation, faite à la lecture du traité de nomadologie, proposta de performance de Artur Miranda Azzi. Pretende-se contribuir para os estudos em performance musical, agregando trabalhos transversais que se baseiem em premissas críticas acerca do papel do performer e das condições que envolvem a sua atividade.
id UFMG_ca7ef16dc9f1e539017eebd5277fbc2b
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/58489
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Eduardo Campolina Vianna Loureirohttp://lattes.cnpq.br/7563990293407910Jalver Machado BethônicoSergio Freire Garciahttp://lattes.cnpq.br/1178999682692306João Pedro de Queiroz Morales2023-09-05T21:06:30Z2023-09-05T21:06:30Z2023-07-06http://hdl.handle.net/1843/58489https://orcid.org/0000-0003-1240-2202Esta dissertação propõe três revisões de estatutos que contornam a performance musical do ocidente, no intuito de conduzir o performer para uma prática de experimentação. Os estatutos são ideais, concepções e conceitos que funcionam como um quadro normativo referencial que condiciona a práxis artística. Para este trabalho, nos debruçamos sobre os estatutos de obra musical, partitura e performer, abordando algumas características fundamentais e apontando para uma expansão dos seus limites. Após uma investigação acerca do conceito de experimentação, eixo no qual a pesquisa se articula, a primeira revisão se apoia em autores do campo da música, como David Davies (2011), Lydia Goehr (1992), Nicholas Cook (2013), Paulo de Assis (2018) e Lucia D’Errico (2018). Expõe-se aqui aspectos que dizem respeito a estatutos tradicionais da performance – como fidelidade à obra, ao texto e performer como “espelho” – ao mesmo tempo que são assinaladas propostas que tensionam tais paradigmas. A segunda revisão possui um caráter mais transversal, trabalhando noções da filosofia presentes sobretudo no pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que são úteis para discutir a performance musical em termos mais amplos. Conceitos como plano de imanência, par virtual / atual, estratos e corpo sem órgãos são fundamentais para essa abertura. Por fim, a terceira revisão se dá a partir do relato de dois projetos de performance experimentais desenvolvidos durante a pesquisa: Noches de Verano Porteño, que tem como referência a obra Verano Porteño, de Astor Piazzolla; e Méditation, faite à la lecture du traité de nomadologie, proposta de performance de Artur Miranda Azzi. Pretende-se contribuir para os estudos em performance musical, agregando trabalhos transversais que se baseiem em premissas críticas acerca do papel do performer e das condições que envolvem a sua atividade.This dissertation proposes three revisions of statutes that circumvent Western musical performance in order to lead the performer into a practice of experimentation. Statutes are ideals, conceptions, and concepts that function as a normative referential framework that conditions artistic praxis. For this work, we will focus on the statutes of musical work, score, and performer, addressing some fundamental characteristics and pointing to an expansion of their limits. After an investigation about the concept of experimentation, axis in which the research is articulated, the first review is supported by authors from the field of music, such as David Davies (2011), Lydia Goehr (1992), Nicholas Cook (2013), Paulo de Assis (2018) and Lucia D'Errico (2018). It is exposed here aspects that concern traditional statutes of performance - such as fidelity to the work, to the text, and performer as "mirror" – and, at the same time, proposals that tension such paradigms are pointed out. The second review has a more transversal character, working on notions from philosophy present mainly in Gilles Deleuze and Félix Guattari's thought, which are useful to discuss musical performance in broader terms. Concepts such as plane of immanence, virtual / actual pair, strata, and body without organs are fundamental to this openness. Finally, the third review is based on the description of two experimental performance projects developed during the research: Noches de Verano Porteño, which has as reference the work Verano Porteño, by Astor Piazzolla; and Méditation, faite à la lecture du traité de nomadologie, a performance proposal by Artur Miranda Azzi. It is intended to contribute to studies in musical performance, aggregating transversal works that are based on critical premises about the role of the performer and the conditions surrounding his activity.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em MúsicaUFMGBrasilMUSICA - ESCOLA DE MUSICAMúsica - Análise, apreciaçãoPerformance musicalMúsica ocidentalFilosofia da músicaExperimentação na performance musicalPesquisa artísticaMúsica tradicional do ocidenteFilosofia da diferençaO que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentaçãoWhat can a performer do? Critical review of musical statutes for an experimentation practiceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALO que pode um performer FINAL.pdfO que pode um performer FINAL.pdfapplication/pdf1333189https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58489/1/O%20que%20pode%20um%20performer%20FINAL.pdf7d70368e6f77f9c7ac53f07866b596e2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58489/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/584892023-09-05 18:06:30.352oai:repositorio.ufmg.br:1843/58489TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-09-05T21:06:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv What can a performer do? Critical review of musical statutes for an experimentation practice
title O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
spellingShingle O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
João Pedro de Queiroz Morales
Filosofia da música
Experimentação na performance musical
Pesquisa artística
Música tradicional do ocidente
Filosofia da diferença
Música - Análise, apreciação
Performance musical
Música ocidental
title_short O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
title_full O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
title_fullStr O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
title_full_unstemmed O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
title_sort O que pode um performer? revisão crítica dos estatutos musicais para uma prática de experimentação
author João Pedro de Queiroz Morales
author_facet João Pedro de Queiroz Morales
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Eduardo Campolina Vianna Loureiro
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7563990293407910
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Jalver Machado Bethônico
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Sergio Freire Garcia
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1178999682692306
dc.contributor.author.fl_str_mv João Pedro de Queiroz Morales
contributor_str_mv Eduardo Campolina Vianna Loureiro
Jalver Machado Bethônico
Sergio Freire Garcia
dc.subject.por.fl_str_mv Filosofia da música
Experimentação na performance musical
Pesquisa artística
Música tradicional do ocidente
Filosofia da diferença
topic Filosofia da música
Experimentação na performance musical
Pesquisa artística
Música tradicional do ocidente
Filosofia da diferença
Música - Análise, apreciação
Performance musical
Música ocidental
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Música - Análise, apreciação
Performance musical
Música ocidental
description Esta dissertação propõe três revisões de estatutos que contornam a performance musical do ocidente, no intuito de conduzir o performer para uma prática de experimentação. Os estatutos são ideais, concepções e conceitos que funcionam como um quadro normativo referencial que condiciona a práxis artística. Para este trabalho, nos debruçamos sobre os estatutos de obra musical, partitura e performer, abordando algumas características fundamentais e apontando para uma expansão dos seus limites. Após uma investigação acerca do conceito de experimentação, eixo no qual a pesquisa se articula, a primeira revisão se apoia em autores do campo da música, como David Davies (2011), Lydia Goehr (1992), Nicholas Cook (2013), Paulo de Assis (2018) e Lucia D’Errico (2018). Expõe-se aqui aspectos que dizem respeito a estatutos tradicionais da performance – como fidelidade à obra, ao texto e performer como “espelho” – ao mesmo tempo que são assinaladas propostas que tensionam tais paradigmas. A segunda revisão possui um caráter mais transversal, trabalhando noções da filosofia presentes sobretudo no pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que são úteis para discutir a performance musical em termos mais amplos. Conceitos como plano de imanência, par virtual / atual, estratos e corpo sem órgãos são fundamentais para essa abertura. Por fim, a terceira revisão se dá a partir do relato de dois projetos de performance experimentais desenvolvidos durante a pesquisa: Noches de Verano Porteño, que tem como referência a obra Verano Porteño, de Astor Piazzolla; e Méditation, faite à la lecture du traité de nomadologie, proposta de performance de Artur Miranda Azzi. Pretende-se contribuir para os estudos em performance musical, agregando trabalhos transversais que se baseiem em premissas críticas acerca do papel do performer e das condições que envolvem a sua atividade.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-05T21:06:30Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-05T21:06:30Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-07-06
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/58489
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-1240-2202
url http://hdl.handle.net/1843/58489
https://orcid.org/0000-0003-1240-2202
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Música
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv MUSICA - ESCOLA DE MUSICA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58489/1/O%20que%20pode%20um%20performer%20FINAL.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58489/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7d70368e6f77f9c7ac53f07866b596e2
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797973026371796992