A capacidade intrínseca para o exercício físico modula a neuroplasticidade dopaminérgica induzida pelo treinamento físico aeróbico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Patricia da Conceicao Rocha Rabelo
Orientador(a): Danusa Dias Soares
Banca de defesa: Juliana Bohnen Guimarães, Marco Tulio de Mello, Ricardo Mario Arida, Andre Ricardo Massensini
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBARJM
Resumo: O objetivo do presente estudo foi verificar se a capacidade intrínseca para o exercício físico (EF) influencia na neuroplasticidade do sistema dopaminérgico induzida pelo treinamento físico (TF) aeróbico. Inicialmente, ratos Wistar foram submetidos a um protocolo de 3 testes de esforço progressivo até a fadiga (TEP). Baseado nos dados prévios do histograma de distribuição de frequência do tempo de exercício (TE) de 210 animais submetidos ao TEP [média TE (médiaTE) = 41 min, desvio-padrão (DP) = 16,1 min] (RABELO et al., 2015), os animais da presente pesquisa foram divididos em capacidade baixa (CB), capacidade-média (CM) e capacidade-alta (CA) para a corrida, de acordo com os critérios: CB: animais com um TE < médiaTE 1DP (TE < 24,9 min), CA: animais com TE > médiaTE + 1DP (TE > 57,1 min). Todos os outros animais foram classificados como CM. Na sequência, os ratos foram subdivididos em duas situações experimentais: sedentários (SED) ou treinados (TR). O TF aeróbico foi realizado cinco vezes por semana, durante seis semanas. No início e final do experimento foram efetuadas as medidas do consumo de oxigênio (VO2) durante um TEP. A partir dos valores obtidos, a eficiência mecânica (EM) foi calculada. Após as 6 semanas, os animais foram eutanasiados e no caudado-putâmen (CPu) foram realizadas as seguintes análises: concentração de dopamina (DA), serotonina (5-HT) e seus metabólitos (DOPAC: 3,4-ácido diidroxifenilacético, 5-HIAA: 5-ácido hidroxiindoleacético), RNAm dos receptores de DA D1 e D2 (Drd1 e Drd2), transportador de DA (Dat), tirosina hidroxilase (Th), fator neurotrófico derivado do cérebro (Bdnf) e fator neurotrófico derivado da glia (Gdnf). Todos os animais aumentaram o TE com o TF aeróbico, porém a variação percentual do TE foi maior no grupo CB. Antes do TF, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) diferiu entre os grupos (CA > CM > CB). Após as seis semanas, o VO2max foi maior no grupo CB-TR em relação ao CB-SED e o VO2max permaneceu maior nos animais CA-TR quando comparados aos CB-TR e CM-TR. A EM, avaliada no momento da fadiga (EMfadiga), foi maior em todos os grupos treinados quando comparados aos seus respectivos controles (SED). Nos grupos SED, o turnover dopaminérgico foi maior no grupo CA em relação ao CB e CM. Já a expressão do RNAm de Drd2 9 foi maior no grupo CB quando comparado ao CM e CA. O TF aeróbico aumentou o turnover dopaminérgico nos animais CB e diminuiu no grupo CA, revertendo a diferença neste sistema monoaminérgico observada entre os grupos SED. Em relação às expressões gênicas, no CPu, o TF aeróbico diminuiu o RNAm de Drd2 e Dat e aumentou o RNAm de Gdnf no grupo CB. Por outro lado, o treinamento diminui a expressão do RNAm de Bdnf no grupo CA. Nossos resultados sugerem que a capacidade intrínseca para o EF influencia a neuroplasticidade do sistema dopaminérgico em resposta ao TF aeróbico
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spelling Danusa Dias SoaresRaphael Escorsim SzawkaJuliana Bohnen GuimarãesMarco Tulio de MelloRicardo Mario AridaAndre Ricardo MassensiniPatricia da Conceicao Rocha Rabelo2019-08-09T23:21:49Z2019-08-09T23:21:49Z2017-05-02http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBARJMO objetivo do presente estudo foi verificar se a capacidade intrínseca para o exercício físico (EF) influencia na neuroplasticidade do sistema dopaminérgico induzida pelo treinamento físico (TF) aeróbico. Inicialmente, ratos Wistar foram submetidos a um protocolo de 3 testes de esforço progressivo até a fadiga (TEP). Baseado nos dados prévios do histograma de distribuição de frequência do tempo de exercício (TE) de 210 animais submetidos ao TEP [média TE (médiaTE) = 41 min, desvio-padrão (DP) = 16,1 min] (RABELO et al., 2015), os animais da presente pesquisa foram divididos em capacidade baixa (CB), capacidade-média (CM) e capacidade-alta (CA) para a corrida, de acordo com os critérios: CB: animais com um TE < médiaTE 1DP (TE < 24,9 min), CA: animais com TE > médiaTE + 1DP (TE > 57,1 min). Todos os outros animais foram classificados como CM. Na sequência, os ratos foram subdivididos em duas situações experimentais: sedentários (SED) ou treinados (TR). O TF aeróbico foi realizado cinco vezes por semana, durante seis semanas. No início e final do experimento foram efetuadas as medidas do consumo de oxigênio (VO2) durante um TEP. A partir dos valores obtidos, a eficiência mecânica (EM) foi calculada. Após as 6 semanas, os animais foram eutanasiados e no caudado-putâmen (CPu) foram realizadas as seguintes análises: concentração de dopamina (DA), serotonina (5-HT) e seus metabólitos (DOPAC: 3,4-ácido diidroxifenilacético, 5-HIAA: 5-ácido hidroxiindoleacético), RNAm dos receptores de DA D1 e D2 (Drd1 e Drd2), transportador de DA (Dat), tirosina hidroxilase (Th), fator neurotrófico derivado do cérebro (Bdnf) e fator neurotrófico derivado da glia (Gdnf). Todos os animais aumentaram o TE com o TF aeróbico, porém a variação percentual do TE foi maior no grupo CB. Antes do TF, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) diferiu entre os grupos (CA > CM > CB). Após as seis semanas, o VO2max foi maior no grupo CB-TR em relação ao CB-SED e o VO2max permaneceu maior nos animais CA-TR quando comparados aos CB-TR e CM-TR. A EM, avaliada no momento da fadiga (EMfadiga), foi maior em todos os grupos treinados quando comparados aos seus respectivos controles (SED). Nos grupos SED, o turnover dopaminérgico foi maior no grupo CA em relação ao CB e CM. Já a expressão do RNAm de Drd2 9 foi maior no grupo CB quando comparado ao CM e CA. O TF aeróbico aumentou o turnover dopaminérgico nos animais CB e diminuiu no grupo CA, revertendo a diferença neste sistema monoaminérgico observada entre os grupos SED. Em relação às expressões gênicas, no CPu, o TF aeróbico diminuiu o RNAm de Drd2 e Dat e aumentou o RNAm de Gdnf no grupo CB. Por outro lado, o treinamento diminui a expressão do RNAm de Bdnf no grupo CA. Nossos resultados sugerem que a capacidade intrínseca para o EF influencia a neuroplasticidade do sistema dopaminérgico em resposta ao TF aeróbicoThe aim of the present study was to evaluate whether the intrinsic capacity for physical exercise influences the dopaminegic neuroplasticity induced by aerobic physical training. Initially, male Wistar rats were submitted to 3 progressive exercise tests (PET). Based on previous data of frequency distribution histogram [210 animals submitted to PET, average TE (averageTE) = 41 min, standard deviation (SD) = 16.1 min] (RABELO et al., 2015), the animals in this study were classified as low-performance (LP), standard-performance (SP) and high-performance (HP) according to the following criteria: LP: animals with TE < averageTE minus 1 SD (TE < 24.9 min), HP: animals with TE > averageTE plus 1 SD (TE > 57.1 min). All the other rats were classified as SP. After initial classification, each group was subdivided into two experimental situations: sedentary (SED) and trained (TR). Aerobic physical training lasted six weeks and was performed 5 times/week. Before and after training, oxygen uptake (VO2) was measured during a progressive exercise protocol and based on results, the mechanical efficiency (ME) was calculated. After six weeks, the animals were euthanized. In the caudate-putamen (CPu) were analyzed dopamine (DA), serotonin (5-HT) and its metabolites (DOPAC: 3,4-diidroxifenilacetic acid, 5HIAA: 5-hydroxyindoleacetic acid) and the mRNA expression of dopaminergic receptors D1 and D2 (Drd1 and Drd2), DA transporter (Dat), tyrosine hydroxylase (Th), glial cell line-derived neurotrophic factor (Gdnf) and brain-derived neurotrophic factor (Bdnf). The TE in all animals increased with aerobic training. However, the percentage of variation was higher in the LP rats. Before aerobic training, maximal oxygen uptake (VO2max) was different between groups (HP > SP > LP). After aerobic training, the VO2max remained higher in the HP rats compared to LP and SP groups. The VO2max in the LP-TR was higher compared to LP-SED. The ME was higher in all rats submitted to aerobic training when compared to controls. In SED groups, the dopaminergic turnover was higher in HP groups compared to LP and SP. The mRNA expression of Drd2 was higher in LP-SED rats compared to SP-SED and HP-SED animals. The aerobic training increased the dopaminergic turnover in LP and decreased in HP rats. These changes reverted the differences observed 11 in the CPu dopaminergic activity before aerobic training. In the CPu, 6 weeks of aerobic training decreased the mRNA of Drd2 and Dat and increased the mRNA of Gdnf in the LP group. In the HP group, the mRNA of Bdnf decreased with aerobic training. Taken together, our data suggest that the intrinsic capacity to exercise modulates neuroplasticity of dopaminergic system induce by aerobic physical trainingUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGRegulação da temperatura corporal/fisiologiaEsportes Aspectos fisiológicosTemperatura Efeito fisiologicoDopaminaCapacidade intrínsecaPlasticidade neuralTreinamento físico aeróbicoSistema dopaminérgicoA capacidade intrínseca para o exercício físico modula a neuroplasticidade dopaminérgica induzida pelo treinamento físico aeróbicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo__vers_o_final_.pdfapplication/pdf2358681https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBARJM/1/tese___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo__vers_o_final_.pdf2f130fb85dcd027d88d4dd2cdabf158fMD51TEXTtese___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo__vers_o_final_.pdf.txttese___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo__vers_o_final_.pdf.txtExtracted texttext/plain151207https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBARJM/2/tese___patr_cia_da_concei__o_rocha_rabelo__vers_o_final_.pdf.txta16eaf91f9e7b106eaf3f2e863ebc1d3MD521843/EEFF-BBARJM2019-11-14 05:06:28.962oai:repositorio.ufmg.br:1843/EEFF-BBARJMRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:06:28Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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