Cultura pictórica e o percurso da quadratura no arraial do Tijuco no Século XVIII: entre o decorativo e a persuasão
Ano de defesa: | 2013 |
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Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
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Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
FAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/49213 |
Resumo: | Este trabalho tem uma pergunta básica: as pinturas nas igrejas do Arraial do Tijuco no século XVIII são meramente ornamentais ou deliberadamente persuasivas? Para sustentar a resposta de que são deliberadamente persuasivas, opta-se por uma compreensão do barroco ( e do renascimento seu precursor) como um momento privilegiado na função persuasiva da arte, exatamente por ser essa persuasão deliberada. Sem reduzir o barroco a isso, lembra-se a função persuasiva própria da contrarreforma. Entendida essa persuasão também como uma demanda da sociedade que usufrui da arte. Assim, procura-se compreender de uma forma ampla a tessitura da malha societária do momento do barroco na Europa, em Portugal e no Brasil. E então especificamente nas Minas Gerais e no Tijuco (que mantinha uma relação peculiar com a Coroa). São apresentadas as ordens terceiras, irmandades e confrarias como comitentes e o seu papel específico em relação à arte no Tijuco. Com a identificação de elementos persuasivos (como a falsa arquitetura, pinturas de balcões e tecidos cênicos que remetem ao teatro e a utilização das sibilas que foram historicamente retomadas em diferentes momentos como elementos persuasivos), tenta-se compreender e contextualizar a figura do pintor bracarense que trouxe para o Tijuco a arquitetura fingida, trabalhando-se com a hipótese de que ele tenha sido na verdade uma espécie de empresa de pintura e um artista completo. É mostrada - com elementos da sua pintura - a possível influência de alguns tratados como o de Andrea Pozzo no Tijuco. |
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Magno Moraes Mellohttp://lattes.cnpq.br/5493721457619980Eduardo França PaivaJosé Newton Coelho MenesesJosé Alberto Gomes MachadoCássio da Silva Fernandeshttp://lattes.cnpq.br/5707092208757405Maria Cláudia Almeida Orlando Magnani2023-01-30T01:09:11Z2023-01-30T01:09:11Z2013-07-20http://hdl.handle.net/1843/49213Este trabalho tem uma pergunta básica: as pinturas nas igrejas do Arraial do Tijuco no século XVIII são meramente ornamentais ou deliberadamente persuasivas? Para sustentar a resposta de que são deliberadamente persuasivas, opta-se por uma compreensão do barroco ( e do renascimento seu precursor) como um momento privilegiado na função persuasiva da arte, exatamente por ser essa persuasão deliberada. Sem reduzir o barroco a isso, lembra-se a função persuasiva própria da contrarreforma. Entendida essa persuasão também como uma demanda da sociedade que usufrui da arte. Assim, procura-se compreender de uma forma ampla a tessitura da malha societária do momento do barroco na Europa, em Portugal e no Brasil. E então especificamente nas Minas Gerais e no Tijuco (que mantinha uma relação peculiar com a Coroa). São apresentadas as ordens terceiras, irmandades e confrarias como comitentes e o seu papel específico em relação à arte no Tijuco. Com a identificação de elementos persuasivos (como a falsa arquitetura, pinturas de balcões e tecidos cênicos que remetem ao teatro e a utilização das sibilas que foram historicamente retomadas em diferentes momentos como elementos persuasivos), tenta-se compreender e contextualizar a figura do pintor bracarense que trouxe para o Tijuco a arquitetura fingida, trabalhando-se com a hipótese de que ele tenha sido na verdade uma espécie de empresa de pintura e um artista completo. É mostrada - com elementos da sua pintura - a possível influência de alguns tratados como o de Andrea Pozzo no Tijuco.This research has a basic question: the paintings in churches in the Arraial do Tijuco the eighteenth century are merely ornamental or deliberately persuasive? In order to sustain the response that are deliberately persuasive. I opt for an understanding of the Baroque (the rebirth of its precursor) as a privileged moment in the persuasive function of art, precisely because it is a deliberate persuasion. Without reducing the baroque to this, I recall the persuasive function of counter-reform . This persuasion also understood as a demand of society that enjoys art. So, I try to understand in a comprehensive way the fabric mesh of corporate time of the Baroque in Europe, in Portugal and Brazil. And then specifically in Minas Gerais and Tijuco (who maintained a special relationship with the Crown).I present the third orders, brotherhoods and fraternities which played a specific main role in relation to art in Tijuco. With the identification of persuasive elements (such as the false architecture, paintings counters scenic and tissues which refer to the use of theater and Sibyls have historically been resumed at different times as persuasive elements), I try to understand and contextualize the figure of Braga's painter who brought the Tijuco the feigned architecture ,working with the hypothesis that he was actually a kind of a painting company and a complete artist. I demonstrate - with elements of his painting - the possible influence of some treaties like Andrea Pozzo in Tijuco.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIAHistória - TesesArte barroca - TesesPintura colonial - TesesBarrocoPintura colonialPersuasãoCultura pictórica e o percurso da quadratura no arraial do Tijuco no Século XVIII: entre o decorativo e a persuasãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49213/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD52ORIGINALCULTURA PICTÓRICA E PERCURSO DA QUADRATURA NO ARRAIAL DO TIJUCO NO SÉCULO XVIII.pdfCULTURA PICTÓRICA E PERCURSO DA QUADRATURA NO ARRAIAL DO TIJUCO NO SÉCULO XVIII.pdfapplication/pdf13793676https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49213/1/CULTURA%20PICT%c3%93RICA%20E%20PERCURSO%20DA%20QUADRATURA%20NO%20ARRAIAL%20DO%20TIJUCO%20NO%20S%c3%89CULO%20XVIII.pdf16f8a85d25f6e579eaf61c9ac3fd4c70MD511843/492132023-01-29 22:09:11.409oai:repositorio.ufmg.br:1843/49213TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-01-30T01:09:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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