“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
|
Departamento: |
FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/32031 |
Resumo: | A partir da narrativa da modernidade, a Europa conformou um mundo simbólico e material que se expande para além de seu continente de origem. O encontro colonial é formador da narrativa moderna, e também de sua outra face: a colonialidade. A colonialidade se baseia na dominação e exploração do Outro, através, principalmente, do racismo e do capitalismo. O desenvolvimento é, contemporaneamente, uma narrativa extensamente utilizada pelo Estado brasileiro. Sobre tal narrativa, repousam os preceitos da colonialidade. A produção do espaço promovida pelo Estado está comprometida com tais preceitos, que se tronam mais claros quando há conflitos territoriais entre Estado e comunidades tradicionais. Com base nestas reflexões, este trabalho discute a produção do espaço promovida pelo do Estado e pela Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho, e busca compreender o conflito entre os comunitários e a criação do Parque Estadual da Serra das Araras, sobreposto às terras ocupadas e utilizadas pelos moradores. Finalmente, concluo que a comunidade assume uma atitude de resistência diante da homogeneização do espaço e da vida proposta pela modernidade-colonialidade, produzindo espaços para a diversidade, que a dialogam com a noção lefebvreana de espaço diferencial. |
id |
UFMG_d249d2d37477e866cd49556772c5db6f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/32031 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Roberto Luís de Melo Monte-Mórhttp://lattes.cnpq.br/4959770471560277http://lattes.cnpq.br/1331042705616906Renata Guimarães Vieira2020-01-20T16:36:03Z2020-01-20T16:36:03Z2018-02-19http://hdl.handle.net/1843/32031A partir da narrativa da modernidade, a Europa conformou um mundo simbólico e material que se expande para além de seu continente de origem. O encontro colonial é formador da narrativa moderna, e também de sua outra face: a colonialidade. A colonialidade se baseia na dominação e exploração do Outro, através, principalmente, do racismo e do capitalismo. O desenvolvimento é, contemporaneamente, uma narrativa extensamente utilizada pelo Estado brasileiro. Sobre tal narrativa, repousam os preceitos da colonialidade. A produção do espaço promovida pelo Estado está comprometida com tais preceitos, que se tronam mais claros quando há conflitos territoriais entre Estado e comunidades tradicionais. Com base nestas reflexões, este trabalho discute a produção do espaço promovida pelo do Estado e pela Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho, e busca compreender o conflito entre os comunitários e a criação do Parque Estadual da Serra das Araras, sobreposto às terras ocupadas e utilizadas pelos moradores. Finalmente, concluo que a comunidade assume uma atitude de resistência diante da homogeneização do espaço e da vida proposta pela modernidade-colonialidade, produzindo espaços para a diversidade, que a dialogam com a noção lefebvreana de espaço diferencial.From the modernity narrative, Europe had shaped a symbolic and material world which expands itself beyond its origin continent. The colonial meeting has formed modern narrative and it has also another face: the coloniality. The coloniality is based in the domination and exploitation of the Other, mainly through racism and capitalism. The development is, currently, a narrative extensively used by Brazilian State. On such narrative are laid down the coloniality preconceptions. The production of space by the State is committed to such preconceptions, which becomes more evident when there are conflicts between this State and traditional communities. Based on these concepts, this work aims to reflect about the production of space promoted by the State and by the Quilombola Community São José do Barro Vermelho. Then, the work seeks to comprehend the conflict between the dwellers and the creation of the State Park of Serra das Araras, overlaid to the land occupied and used by the community. Finally, I conclude that the community assumes a behavior of resistance against the homogenization of the space and the life proposed by the modernity-coloniality, producing spaces to diversity which dialogues with Lefebvre‟s notion of differential space.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EconomiaUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAShttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessComunidade Quilombola São José do Barro VermelhoConflito socialQuilombosMinas GeraisColonialidadeComunidade TradicionalEspaço Diferencial“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdfNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdfapplication/pdf2813343https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/1/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf9b64c9917198ddd1587b4c6bd8cc0973MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/2/license_rdff9944a358a0c32770bd9bed185bb5395MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD53TEXTNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdf.txtNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain406888https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/4/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf.txt3e07ffa4ffbac3cb2ac55c994bf11ebdMD541843/320312020-01-21 03:29:27.799oai:repositorio.ufmg.br:1843/32031TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-21T06:29:27Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho |
title |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho |
spellingShingle |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho Renata Guimarães Vieira Colonialidade Comunidade Tradicional Espaço Diferencial Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho Conflito social Quilombos Minas Gerais |
title_short |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho |
title_full |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho |
title_fullStr |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho |
title_full_unstemmed |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho |
title_sort |
“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho |
author |
Renata Guimarães Vieira |
author_facet |
Renata Guimarães Vieira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Roberto Luís de Melo Monte-Mór |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4959770471560277 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1331042705616906 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Renata Guimarães Vieira |
contributor_str_mv |
Roberto Luís de Melo Monte-Mór |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Colonialidade Comunidade Tradicional Espaço Diferencial |
topic |
Colonialidade Comunidade Tradicional Espaço Diferencial Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho Conflito social Quilombos Minas Gerais |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho Conflito social Quilombos Minas Gerais |
description |
A partir da narrativa da modernidade, a Europa conformou um mundo simbólico e material que se expande para além de seu continente de origem. O encontro colonial é formador da narrativa moderna, e também de sua outra face: a colonialidade. A colonialidade se baseia na dominação e exploração do Outro, através, principalmente, do racismo e do capitalismo. O desenvolvimento é, contemporaneamente, uma narrativa extensamente utilizada pelo Estado brasileiro. Sobre tal narrativa, repousam os preceitos da colonialidade. A produção do espaço promovida pelo Estado está comprometida com tais preceitos, que se tronam mais claros quando há conflitos territoriais entre Estado e comunidades tradicionais. Com base nestas reflexões, este trabalho discute a produção do espaço promovida pelo do Estado e pela Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho, e busca compreender o conflito entre os comunitários e a criação do Parque Estadual da Serra das Araras, sobreposto às terras ocupadas e utilizadas pelos moradores. Finalmente, concluo que a comunidade assume uma atitude de resistência diante da homogeneização do espaço e da vida proposta pela modernidade-colonialidade, produzindo espaços para a diversidade, que a dialogam com a noção lefebvreana de espaço diferencial. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-02-19 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-01-20T16:36:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-01-20T16:36:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/32031 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/32031 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Economia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/1/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/3/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/4/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9b64c9917198ddd1587b4c6bd8cc0973 f9944a358a0c32770bd9bed185bb5395 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 3e07ffa4ffbac3cb2ac55c994bf11ebd |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797973070046035968 |