“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Renata Guimarães Vieira lattes
Orientador(a): Roberto Luís de Melo Monte-Mór lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Economia
Departamento: FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/32031
Resumo: A partir da narrativa da modernidade, a Europa conformou um mundo simbólico e material que se expande para além de seu continente de origem. O encontro colonial é formador da narrativa moderna, e também de sua outra face: a colonialidade. A colonialidade se baseia na dominação e exploração do Outro, através, principalmente, do racismo e do capitalismo. O desenvolvimento é, contemporaneamente, uma narrativa extensamente utilizada pelo Estado brasileiro. Sobre tal narrativa, repousam os preceitos da colonialidade. A produção do espaço promovida pelo Estado está comprometida com tais preceitos, que se tronam mais claros quando há conflitos territoriais entre Estado e comunidades tradicionais. Com base nestas reflexões, este trabalho discute a produção do espaço promovida pelo do Estado e pela Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho, e busca compreender o conflito entre os comunitários e a criação do Parque Estadual da Serra das Araras, sobreposto às terras ocupadas e utilizadas pelos moradores. Finalmente, concluo que a comunidade assume uma atitude de resistência diante da homogeneização do espaço e da vida proposta pela modernidade-colonialidade, produzindo espaços para a diversidade, que a dialogam com a noção lefebvreana de espaço diferencial.
id UFMG_d249d2d37477e866cd49556772c5db6f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/32031
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Roberto Luís de Melo Monte-Mórhttp://lattes.cnpq.br/4959770471560277http://lattes.cnpq.br/1331042705616906Renata Guimarães Vieira2020-01-20T16:36:03Z2020-01-20T16:36:03Z2018-02-19http://hdl.handle.net/1843/32031A partir da narrativa da modernidade, a Europa conformou um mundo simbólico e material que se expande para além de seu continente de origem. O encontro colonial é formador da narrativa moderna, e também de sua outra face: a colonialidade. A colonialidade se baseia na dominação e exploração do Outro, através, principalmente, do racismo e do capitalismo. O desenvolvimento é, contemporaneamente, uma narrativa extensamente utilizada pelo Estado brasileiro. Sobre tal narrativa, repousam os preceitos da colonialidade. A produção do espaço promovida pelo Estado está comprometida com tais preceitos, que se tronam mais claros quando há conflitos territoriais entre Estado e comunidades tradicionais. Com base nestas reflexões, este trabalho discute a produção do espaço promovida pelo do Estado e pela Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho, e busca compreender o conflito entre os comunitários e a criação do Parque Estadual da Serra das Araras, sobreposto às terras ocupadas e utilizadas pelos moradores. Finalmente, concluo que a comunidade assume uma atitude de resistência diante da homogeneização do espaço e da vida proposta pela modernidade-colonialidade, produzindo espaços para a diversidade, que a dialogam com a noção lefebvreana de espaço diferencial.From the modernity narrative, Europe had shaped a symbolic and material world which expands itself beyond its origin continent. The colonial meeting has formed modern narrative and it has also another face: the coloniality. The coloniality is based in the domination and exploitation of the Other, mainly through racism and capitalism. The development is, currently, a narrative extensively used by Brazilian State. On such narrative are laid down the coloniality preconceptions. The production of space by the State is committed to such preconceptions, which becomes more evident when there are conflicts between this State and traditional communities. Based on these concepts, this work aims to reflect about the production of space promoted by the State and by the Quilombola Community São José do Barro Vermelho. Then, the work seeks to comprehend the conflict between the dwellers and the creation of the State Park of Serra das Araras, overlaid to the land occupied and used by the community. Finally, I conclude that the community assumes a behavior of resistance against the homogenization of the space and the life proposed by the modernity-coloniality, producing spaces to diversity which dialogues with Lefebvre‟s notion of differential space.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EconomiaUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAShttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessComunidade Quilombola São José do Barro VermelhoConflito socialQuilombosMinas GeraisColonialidadeComunidade TradicionalEspaço Diferencial“Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdfNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdfapplication/pdf2813343https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/1/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf9b64c9917198ddd1587b4c6bd8cc0973MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/2/license_rdff9944a358a0c32770bd9bed185bb5395MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD53TEXTNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdf.txtNÓS SOMOS RAIZ DO LUGAR - RENATA GUIMARAES VIEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain406888https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/4/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf.txt3e07ffa4ffbac3cb2ac55c994bf11ebdMD541843/320312020-01-21 03:29:27.799oai:repositorio.ufmg.br:1843/32031TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-21T06:29:27Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
title “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
spellingShingle “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
Renata Guimarães Vieira
Colonialidade
Comunidade Tradicional
Espaço Diferencial
Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
Conflito social
Quilombos
Minas Gerais
title_short “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
title_full “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
title_fullStr “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
title_full_unstemmed “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
title_sort “Nós somos raiz do lugar” produção do espaço na Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
author Renata Guimarães Vieira
author_facet Renata Guimarães Vieira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Roberto Luís de Melo Monte-Mór
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4959770471560277
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1331042705616906
dc.contributor.author.fl_str_mv Renata Guimarães Vieira
contributor_str_mv Roberto Luís de Melo Monte-Mór
dc.subject.por.fl_str_mv Colonialidade
Comunidade Tradicional
Espaço Diferencial
topic Colonialidade
Comunidade Tradicional
Espaço Diferencial
Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
Conflito social
Quilombos
Minas Gerais
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho
Conflito social
Quilombos
Minas Gerais
description A partir da narrativa da modernidade, a Europa conformou um mundo simbólico e material que se expande para além de seu continente de origem. O encontro colonial é formador da narrativa moderna, e também de sua outra face: a colonialidade. A colonialidade se baseia na dominação e exploração do Outro, através, principalmente, do racismo e do capitalismo. O desenvolvimento é, contemporaneamente, uma narrativa extensamente utilizada pelo Estado brasileiro. Sobre tal narrativa, repousam os preceitos da colonialidade. A produção do espaço promovida pelo Estado está comprometida com tais preceitos, que se tronam mais claros quando há conflitos territoriais entre Estado e comunidades tradicionais. Com base nestas reflexões, este trabalho discute a produção do espaço promovida pelo do Estado e pela Comunidade Quilombola São José do Barro Vermelho, e busca compreender o conflito entre os comunitários e a criação do Parque Estadual da Serra das Araras, sobreposto às terras ocupadas e utilizadas pelos moradores. Finalmente, concluo que a comunidade assume uma atitude de resistência diante da homogeneização do espaço e da vida proposta pela modernidade-colonialidade, produzindo espaços para a diversidade, que a dialogam com a noção lefebvreana de espaço diferencial.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-01-20T16:36:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-01-20T16:36:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/32031
url http://hdl.handle.net/1843/32031
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Economia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/1/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/3/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32031/4/N%c3%93S%20SOMOS%20RAIZ%20DO%20LUGAR%20-%20RENATA%20GUIMARAES%20VIEIRA.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9b64c9917198ddd1587b4c6bd8cc0973
f9944a358a0c32770bd9bed185bb5395
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
3e07ffa4ffbac3cb2ac55c994bf11ebd
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797973070046035968