Peste e Estrangeiridade em Estado de Sitio de Albert Camus
| Ano de defesa: | 2007 |
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| Autor(a) principal: | |
| Orientador(a): | |
| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: | |
| Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-74TPQA |
Resumo: | Trata-se, nesta dissertação, de um estudo da peça Estado de Sítio (1949) de Albert Camus, tendo como eixos os conceitos de peste e de estrangeiridade. Partimos de uma apresentação do percurso teatral desse autor, destacando a criação dos grupos Téâtre du Travail e Teatro de l'Équipe até a sua proposta do Novo Teatro, e procurando verificar como seu pensamento a Peste de diferentes formas: como personagem, como abstração do mal e de toda forma de injustiça, e como personagem, como que pretende tocar e, simultaneamente, ser a própria vida. Para demonstrar essa analogia cotejamos o teatro de Antonin Artaud e o de Camus, especificamente seus conceitos sobre a peste. Verificamos nessa peça o confronto de um povo com um poder arbitrário e, embasados no pensamento camusiano, procuramos responder o que é a peste e qual a sua relação com a condição humana de estrangeiridade, além de identificar, no contexto de Estado de Sítio, as várias formas de ser estrangeiro. Por fim, procuramos demonstrar, a partir da montagem dessa mesma peça pelo grupo Oficinão do Galpão, a pertinência do pensamento de Camus para a nossa contemporaneidade na América Latina e, mais especificamente, no Brasil. |
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Peste e Estrangeiridade em Estado de Sitio de Albert CamusTeatro de l'ÉquipeAlbert CamusNovo TeatroTéâtre du TravailCamus, Albert, 1913-1960 Estado de sítio Crítica e interpretaçãoTeatro FilosofiaMetáforaEstrangeiros na literaturaArtaud, Antonin, 1869-1948 Crítica e interpretaçãoTrata-se, nesta dissertação, de um estudo da peça Estado de Sítio (1949) de Albert Camus, tendo como eixos os conceitos de peste e de estrangeiridade. Partimos de uma apresentação do percurso teatral desse autor, destacando a criação dos grupos Téâtre du Travail e Teatro de l'Équipe até a sua proposta do Novo Teatro, e procurando verificar como seu pensamento a Peste de diferentes formas: como personagem, como abstração do mal e de toda forma de injustiça, e como personagem, como que pretende tocar e, simultaneamente, ser a própria vida. Para demonstrar essa analogia cotejamos o teatro de Antonin Artaud e o de Camus, especificamente seus conceitos sobre a peste. Verificamos nessa peça o confronto de um povo com um poder arbitrário e, embasados no pensamento camusiano, procuramos responder o que é a peste e qual a sua relação com a condição humana de estrangeiridade, além de identificar, no contexto de Estado de Sítio, as várias formas de ser estrangeiro. Por fim, procuramos demonstrar, a partir da montagem dessa mesma peça pelo grupo Oficinão do Galpão, a pertinência do pensamento de Camus para a nossa contemporaneidade na América Latina e, mais especificamente, no Brasil.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMarcia Maria Valle ArbexSara Del Carmen Rojo de La RosaLuís André NepomucenoSandra de Padua Castro2019-08-13T02:03:53Z2019-08-13T02:03:53Z2007-07-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1843/ECAP-74TPQAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2019-11-14T23:43:11Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/ECAP-74TPQARepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2019-11-14T23:43:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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Trata-se, nesta dissertação, de um estudo da peça Estado de Sítio (1949) de Albert Camus, tendo como eixos os conceitos de peste e de estrangeiridade. Partimos de uma apresentação do percurso teatral desse autor, destacando a criação dos grupos Téâtre du Travail e Teatro de l'Équipe até a sua proposta do Novo Teatro, e procurando verificar como seu pensamento a Peste de diferentes formas: como personagem, como abstração do mal e de toda forma de injustiça, e como personagem, como que pretende tocar e, simultaneamente, ser a própria vida. Para demonstrar essa analogia cotejamos o teatro de Antonin Artaud e o de Camus, especificamente seus conceitos sobre a peste. Verificamos nessa peça o confronto de um povo com um poder arbitrário e, embasados no pensamento camusiano, procuramos responder o que é a peste e qual a sua relação com a condição humana de estrangeiridade, além de identificar, no contexto de Estado de Sítio, as várias formas de ser estrangeiro. Por fim, procuramos demonstrar, a partir da montagem dessa mesma peça pelo grupo Oficinão do Galpão, a pertinência do pensamento de Camus para a nossa contemporaneidade na América Latina e, mais especificamente, no Brasil. |
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