Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2546 |
Resumo: | Devido à importância da qualidade da água tratada nos serviços de hemodiálise para a prevenção de riscos de infecção aos pacientes renais crônicos o monitoramento desta é indispensável. A legislação preconiza periodicidade semestral para limpeza do reservatório de água potável, e mensal para a limpeza e desinfecção do reservatório e da rede de distribuição de água tratada para diálise. O objetivo desse estudo foi verificar a qualidade da água dos serviços de hemodiálise do estado de Mato Grosso do Sul quanto aos aspectos físico-químicos e microbiológicos, e o número de dias entre a ocorrência de amostras insatisfatórias e a última limpeza. Dados secundários foram obtidos a partir dos laudos das análises de amostras de água dos serviços de hemodiálise do estado, fornecidos pela Coordenadoria Estadual de Vigilância Sanitária, da Secretaria Estadual de Saúde. As variáveis: cor, turbidez, cloreto, nitrato, Coliformes totais, Escherichia coli e contagem de bactérias heterotróficas foram analisadas quanto à frequência relativa da ocorrência de conformidade e não conformidade com a legislação vigente, em 1524 laudos de 11 clínicas de hemodiálises, dos anos de 2012 e 2013. A cor foi o único parâmetro organoléptico com não conformidade, em 2012 com 3%, 1% e 2%, e, 2013 com 1%, 4% e 5%, para o abastecimento, entrada e saída do pré-tratamento, respectivamente. As análises microbiológicas demonstraram que os principais contaminantes são coliformes totais (1% a 3%), E.coli (1%), bactérias heterotróficas (1% a 7%), Pseudomonas aeruginosa (1%) e endotoxinas (até 6%). Estes resultados indicam ineficiência do processo de tratamento da água utilizada para a diálise. A análise temporal mostrou que as não conformidades foram detectadas no período de 15 dias ou menos após a limpeza e desinfecção do sistema. A verificação de amostras em não conformidade com a legislação demonstra que o processo de tratamento da água para diálise não consegue manter a eficácia durante todo o mês, sugerindo a necessidade de revisão da periodicidade de limpeza e desinfecção do sistema. |
id |
UFMS_7543f7255fac562d9f063aeb9bee49d2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/2546 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
|
spelling |
2016-02-02T21:33:47Z2021-09-30T19:55:25Z2014https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2546Devido à importância da qualidade da água tratada nos serviços de hemodiálise para a prevenção de riscos de infecção aos pacientes renais crônicos o monitoramento desta é indispensável. A legislação preconiza periodicidade semestral para limpeza do reservatório de água potável, e mensal para a limpeza e desinfecção do reservatório e da rede de distribuição de água tratada para diálise. O objetivo desse estudo foi verificar a qualidade da água dos serviços de hemodiálise do estado de Mato Grosso do Sul quanto aos aspectos físico-químicos e microbiológicos, e o número de dias entre a ocorrência de amostras insatisfatórias e a última limpeza. Dados secundários foram obtidos a partir dos laudos das análises de amostras de água dos serviços de hemodiálise do estado, fornecidos pela Coordenadoria Estadual de Vigilância Sanitária, da Secretaria Estadual de Saúde. As variáveis: cor, turbidez, cloreto, nitrato, Coliformes totais, Escherichia coli e contagem de bactérias heterotróficas foram analisadas quanto à frequência relativa da ocorrência de conformidade e não conformidade com a legislação vigente, em 1524 laudos de 11 clínicas de hemodiálises, dos anos de 2012 e 2013. A cor foi o único parâmetro organoléptico com não conformidade, em 2012 com 3%, 1% e 2%, e, 2013 com 1%, 4% e 5%, para o abastecimento, entrada e saída do pré-tratamento, respectivamente. As análises microbiológicas demonstraram que os principais contaminantes são coliformes totais (1% a 3%), E.coli (1%), bactérias heterotróficas (1% a 7%), Pseudomonas aeruginosa (1%) e endotoxinas (até 6%). Estes resultados indicam ineficiência do processo de tratamento da água utilizada para a diálise. A análise temporal mostrou que as não conformidades foram detectadas no período de 15 dias ou menos após a limpeza e desinfecção do sistema. A verificação de amostras em não conformidade com a legislação demonstra que o processo de tratamento da água para diálise não consegue manter a eficácia durante todo o mês, sugerindo a necessidade de revisão da periodicidade de limpeza e desinfecção do sistema.ABSTRACT - Due to the importance of the quality of treated water in hemodialysis services for the prevention of risks of infection to patients with renal disease monitoring this is indispensable. The legislation calls for semiannual cleaning drinking water reservoir, and monthly for cleaning and disinfection of the reservoir and the water distribution network treated for dialysis. The aim of this study was to assess the water quality of dialysis services from the state of Mato Grosso do Sul and the physico-chemical and microbiological aspects, and the number of days between the occurrence of unsatisfactory samples and the last cleaning. Secondary data were obtained from reports of analyzes of water samples of dialysis services from the state, provided by the State Coordinator of Health Surveillance, the State Department of Health Variables: Color, turbidity, chloride, nitrate, total coliforms, Escherichia coli and heterotrophic bacteria counts were analyzed for relative frequency of occurrence of compliance and non-compliance with current legislation, in 1524 reports of 11 hemodialysis clinics, the years 2012 and 2013 color was the only parameter with no sensory compliance in 2012 to 3%, 1% and 2%, and 1% in 2013, 4% and 5%, for the supply, input and output of the pre-treatment, respectively. Microbiological analysis showed that the major contaminants are total coliforms (1% to 3%), E. coli (1%), heterotrophic bacteria (1% to 7%), Pseudomonas aeruginosa (1%) and endotoxin (up to 6%). These results indicate inefficiencies in the process of treating water used for dialysis. The temporal analysis showed that non-compliances were detected within 15 days or less after cleaning and disinfection system. The verification of samples in non-compliance with the legislation shows that the process of water treatment for dialysis fails to maintain efficacy throughout the month, suggesting the need to review the frequency of cleaning and disinfection system.porHemodiáliseHemodialysisÁgua - qualidadeWater QualityBactérias Gram-NegativasGram-Negative BacteriaQualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCarvalho, Alexandra Maria AlmeidaTristão, Ana Maria Viegasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILANA MARIA VIEGAS TRISTÃO.pdf.jpgANA MARIA VIEGAS TRISTÃO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1063https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/4/ANA%20MARIA%20VIEGAS%20TRIST%c3%83O.pdf.jpg4fef4a637c6d94bba77d061fe7d122efMD54ORIGINALANA MARIA VIEGAS TRISTÃO.pdfANA MARIA VIEGAS TRISTÃO.pdfapplication/pdf4577906https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/1/ANA%20MARIA%20VIEGAS%20TRIST%c3%83O.pdf025fa83c7e559f9b1cdd9b4e2c4b93e4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTANA MARIA VIEGAS TRISTÃO.pdf.txtANA MARIA VIEGAS TRISTÃO.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/3/ANA%20MARIA%20VIEGAS%20TRIST%c3%83O.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/25462021-09-30 15:55:25.245oai:repositorio.ufms.br:123456789/2546Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:25Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul |
title |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul |
spellingShingle |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul Tristão, Ana Maria Viegas Hemodiálise Hemodialysis Água - qualidade Water Quality Bactérias Gram-Negativas Gram-Negative Bacteria |
title_short |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul |
title_full |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul |
title_fullStr |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul |
title_full_unstemmed |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul |
title_sort |
Qualidade da água nas clínicas de hemodiálise no estado de Mato Grosso do Sul |
author |
Tristão, Ana Maria Viegas |
author_facet |
Tristão, Ana Maria Viegas |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Carvalho, Alexandra Maria Almeida |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tristão, Ana Maria Viegas |
contributor_str_mv |
Carvalho, Alexandra Maria Almeida |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hemodiálise Hemodialysis Água - qualidade Water Quality Bactérias Gram-Negativas Gram-Negative Bacteria |
topic |
Hemodiálise Hemodialysis Água - qualidade Water Quality Bactérias Gram-Negativas Gram-Negative Bacteria |
description |
Devido à importância da qualidade da água tratada nos serviços de hemodiálise para a prevenção de riscos de infecção aos pacientes renais crônicos o monitoramento desta é indispensável. A legislação preconiza periodicidade semestral para limpeza do reservatório de água potável, e mensal para a limpeza e desinfecção do reservatório e da rede de distribuição de água tratada para diálise. O objetivo desse estudo foi verificar a qualidade da água dos serviços de hemodiálise do estado de Mato Grosso do Sul quanto aos aspectos físico-químicos e microbiológicos, e o número de dias entre a ocorrência de amostras insatisfatórias e a última limpeza. Dados secundários foram obtidos a partir dos laudos das análises de amostras de água dos serviços de hemodiálise do estado, fornecidos pela Coordenadoria Estadual de Vigilância Sanitária, da Secretaria Estadual de Saúde. As variáveis: cor, turbidez, cloreto, nitrato, Coliformes totais, Escherichia coli e contagem de bactérias heterotróficas foram analisadas quanto à frequência relativa da ocorrência de conformidade e não conformidade com a legislação vigente, em 1524 laudos de 11 clínicas de hemodiálises, dos anos de 2012 e 2013. A cor foi o único parâmetro organoléptico com não conformidade, em 2012 com 3%, 1% e 2%, e, 2013 com 1%, 4% e 5%, para o abastecimento, entrada e saída do pré-tratamento, respectivamente. As análises microbiológicas demonstraram que os principais contaminantes são coliformes totais (1% a 3%), E.coli (1%), bactérias heterotróficas (1% a 7%), Pseudomonas aeruginosa (1%) e endotoxinas (até 6%). Estes resultados indicam ineficiência do processo de tratamento da água utilizada para a diálise. A análise temporal mostrou que as não conformidades foram detectadas no período de 15 dias ou menos após a limpeza e desinfecção do sistema. A verificação de amostras em não conformidade com a legislação demonstra que o processo de tratamento da água para diálise não consegue manter a eficácia durante todo o mês, sugerindo a necessidade de revisão da periodicidade de limpeza e desinfecção do sistema. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-02-02T21:33:47Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:55:25Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2546 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2546 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/4/ANA%20MARIA%20VIEGAS%20TRIST%c3%83O.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/1/ANA%20MARIA%20VIEGAS%20TRIST%c3%83O.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/2/license.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2546/3/ANA%20MARIA%20VIEGAS%20TRIST%c3%83O.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4fef4a637c6d94bba77d061fe7d122ef 025fa83c7e559f9b1cdd9b4e2c4b93e4 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1793867374490812416 |