Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Bazan, Diego Rodrigo Paulillo
Orientador(a): Silva, Pedro Gregol da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2045
Resumo: A preocupação em reconhecer o biótipo periodontal apresentado pelo paciente vem crescendo entre os cirurgiões-dentistas e não está vinculada somente aos profissionais que atuam na área de periodontia. Está também ligada aos profissionais da área de implantodontia e estética, pois sabe-se que o biótipo periodontal influencia no tratamento seja ele do tipo cirúrgico ou restaurador. São dois os tipos de biótipos reconhecidos, o tipo fino e o espesso. Estes respondem de maneira diferente frente a agressão ou trauma sendo o fino o mais propenso a desenvolver problemas como, por exemplo, a recessão gengival. No entanto, não existe um método considerado padrão-ouro que defina prontamente qual o biótipo apresentado pelo paciente. Visando entender melhor as características de cada biótipo, analisamos as imagens tomográficas obtidas de tomógrafos do tipo feixe cônico (TCFC) do incisivo central superior de 10 indivíduos com biótipo fino e 10 com biótipo espesso. Estes indivíduos foram separados em grupos pelo método de transparência da sonda periodontal via sulco vestibular. As medidas das distâncias da margem gengival à união cemento-esmalte (MG – UCE), margem gengival à crista óssea alveolar vestibular (MG – CO), união cemento-esmalte à crista óssea alveolar vestibular (UCE – CO), bem como a espessura gengival e óssea alveolar vestibular foram realizadas. Os resultados encontrados mostraram que as distâncias da MG – UCE, MG – CO, UCE – CO e a espessura gengival foi maior no grupo com biótipo periodontal espesso. No entanto, a espessura óssea alveolar foi semelhante em ambos os grupos não havendo diferenças estatísticas (p=0,236) entre eles. Através deste estudo podemos concluir que a TCFC é um método confiável que ajuda a definir o biótipo do paciente e que novas pesquisas necessitam ser realizadas visando explorar mais seus recursos.
id UFMS_7f5503ff83efa2b8fe6b2d73732b94d3
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/2045
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str
spelling 2014-10-02T20:11:25Z2021-09-30T19:55:33Z2013https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2045A preocupação em reconhecer o biótipo periodontal apresentado pelo paciente vem crescendo entre os cirurgiões-dentistas e não está vinculada somente aos profissionais que atuam na área de periodontia. Está também ligada aos profissionais da área de implantodontia e estética, pois sabe-se que o biótipo periodontal influencia no tratamento seja ele do tipo cirúrgico ou restaurador. São dois os tipos de biótipos reconhecidos, o tipo fino e o espesso. Estes respondem de maneira diferente frente a agressão ou trauma sendo o fino o mais propenso a desenvolver problemas como, por exemplo, a recessão gengival. No entanto, não existe um método considerado padrão-ouro que defina prontamente qual o biótipo apresentado pelo paciente. Visando entender melhor as características de cada biótipo, analisamos as imagens tomográficas obtidas de tomógrafos do tipo feixe cônico (TCFC) do incisivo central superior de 10 indivíduos com biótipo fino e 10 com biótipo espesso. Estes indivíduos foram separados em grupos pelo método de transparência da sonda periodontal via sulco vestibular. As medidas das distâncias da margem gengival à união cemento-esmalte (MG – UCE), margem gengival à crista óssea alveolar vestibular (MG – CO), união cemento-esmalte à crista óssea alveolar vestibular (UCE – CO), bem como a espessura gengival e óssea alveolar vestibular foram realizadas. Os resultados encontrados mostraram que as distâncias da MG – UCE, MG – CO, UCE – CO e a espessura gengival foi maior no grupo com biótipo periodontal espesso. No entanto, a espessura óssea alveolar foi semelhante em ambos os grupos não havendo diferenças estatísticas (p=0,236) entre eles. Através deste estudo podemos concluir que a TCFC é um método confiável que ajuda a definir o biótipo do paciente e que novas pesquisas necessitam ser realizadas visando explorar mais seus recursos.ABSTRACT - The concern about recognizing the periodontal biotype presented by the patient is growing among dentists and it is not only bound to professionals in the periodontics field. It is also linked to professionals in implantology and aesthetic, since it is known that the biotype influences the surgical or restorative periodontal treatment. There are two types of recognized biotypes, the thick and thin one. These respond differently toward aggression or trauma in which the thinner is prone to develop problems such as gum recession. However, there is no gold standard method to readily define the patient presented biotype. In order to better understand the characteristics of each biotype, CT images obtained by the cone-beam tomography (CBCT) of upper central incisor of 10 individuals with thin biotype and 10 with thick biotype were analyzed. Those individuals were divided into groups by the method of periodontal probe transparency through the vestibular sulcus. The distance measurement from the gingival margin to the cementoenamel junction, gingival margin to the vestibular alveolar bone height, cementoenamel alveolar bone height as well as the gingival thickness and vestibular alveolar bone were taken. The results showed that the distances from the gingival margin to the cementoenamel junction, gingival margin to the vestibular alveolar bone height, cementoenamel alveolar bone height and gingival thickness were greater in the group with thick periodontal biotype. However, the alveolar bone thickness was similar in both groups, with no statistical differences (p = 0.236) among them. Through this study it was possible to conclude that cone-beam computed tomography is a reliable method that helps setting the biotype of the patient and that further research is necessary to explore its resources.porTomografia Computadorizada de Feixe CônicoPeriodontoBiotipologiaCone-Beam Computed TomographyPeriodontiumBiotypologyAvaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônicoEvaluation of different periodontal biotypes and their structures using cone-beam computed tomographyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSilva, Pedro Gregol daBazan, Diego Rodrigo Paulilloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILDiego Rodrigo Paulillo Bazan.pdf.jpgDiego Rodrigo Paulillo Bazan.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1142https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/4/Diego%20Rodrigo%20Paulillo%20Bazan.pdf.jpge2c834ed7fa18031822e719c27723d98MD54ORIGINALDiego Rodrigo Paulillo Bazan.pdfDiego Rodrigo Paulillo Bazan.pdfapplication/pdf658261https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/1/Diego%20Rodrigo%20Paulillo%20Bazan.pdf3e58153d5eddcf161b323029f0824d97MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTDiego Rodrigo Paulillo Bazan.pdf.txtDiego Rodrigo Paulillo Bazan.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/3/Diego%20Rodrigo%20Paulillo%20Bazan.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/20452021-09-30 15:55:33.232oai:repositorio.ufms.br:123456789/2045Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:33Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Evaluation of different periodontal biotypes and their structures using cone-beam computed tomography
title Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
spellingShingle Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
Bazan, Diego Rodrigo Paulillo
Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico
Periodonto
Biotipologia
Cone-Beam Computed Tomography
Periodontium
Biotypology
title_short Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
title_full Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
title_fullStr Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
title_full_unstemmed Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
title_sort Avaliação de diferentes biótipos periodontais e suas estruturas utilizando tomografia computadorizada tipo feixe cônico
author Bazan, Diego Rodrigo Paulillo
author_facet Bazan, Diego Rodrigo Paulillo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Pedro Gregol da
dc.contributor.author.fl_str_mv Bazan, Diego Rodrigo Paulillo
contributor_str_mv Silva, Pedro Gregol da
dc.subject.por.fl_str_mv Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico
Periodonto
Biotipologia
Cone-Beam Computed Tomography
Periodontium
Biotypology
topic Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico
Periodonto
Biotipologia
Cone-Beam Computed Tomography
Periodontium
Biotypology
description A preocupação em reconhecer o biótipo periodontal apresentado pelo paciente vem crescendo entre os cirurgiões-dentistas e não está vinculada somente aos profissionais que atuam na área de periodontia. Está também ligada aos profissionais da área de implantodontia e estética, pois sabe-se que o biótipo periodontal influencia no tratamento seja ele do tipo cirúrgico ou restaurador. São dois os tipos de biótipos reconhecidos, o tipo fino e o espesso. Estes respondem de maneira diferente frente a agressão ou trauma sendo o fino o mais propenso a desenvolver problemas como, por exemplo, a recessão gengival. No entanto, não existe um método considerado padrão-ouro que defina prontamente qual o biótipo apresentado pelo paciente. Visando entender melhor as características de cada biótipo, analisamos as imagens tomográficas obtidas de tomógrafos do tipo feixe cônico (TCFC) do incisivo central superior de 10 indivíduos com biótipo fino e 10 com biótipo espesso. Estes indivíduos foram separados em grupos pelo método de transparência da sonda periodontal via sulco vestibular. As medidas das distâncias da margem gengival à união cemento-esmalte (MG – UCE), margem gengival à crista óssea alveolar vestibular (MG – CO), união cemento-esmalte à crista óssea alveolar vestibular (UCE – CO), bem como a espessura gengival e óssea alveolar vestibular foram realizadas. Os resultados encontrados mostraram que as distâncias da MG – UCE, MG – CO, UCE – CO e a espessura gengival foi maior no grupo com biótipo periodontal espesso. No entanto, a espessura óssea alveolar foi semelhante em ambos os grupos não havendo diferenças estatísticas (p=0,236) entre eles. Através deste estudo podemos concluir que a TCFC é um método confiável que ajuda a definir o biótipo do paciente e que novas pesquisas necessitam ser realizadas visando explorar mais seus recursos.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-10-02T20:11:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:55:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2045
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2045
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/4/Diego%20Rodrigo%20Paulillo%20Bazan.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/1/Diego%20Rodrigo%20Paulillo%20Bazan.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/2/license.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2045/3/Diego%20Rodrigo%20Paulillo%20Bazan.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e2c834ed7fa18031822e719c27723d98
3e58153d5eddcf161b323029f0824d97
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1797953106915360768