Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos
Ano de defesa: | 2009 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1885 |
Resumo: | Pacientes admitidos nas unidades de terapia intensiva são portadores de processos infecciosos de gravidade variável; muitos irão adquirir infecções durante o período de internação. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de descrever a participação dos microrganismos colonizadores nos processos infecciosos de pacientes admitidos na terapia intensiva de adultos, em Hospital Universitário de médio porte, no período de maio a novembro de 2008. Foram estudados 73 pacientes internados dos quais foram colhidas amostras para cultura e antibiograma na admissão e após 3 a 7 dias buscando-se avaliar a existência de correlação com colonização, infecção ou ambas. Os resultados mostram que na internação em terapia intensiva a microbiota dos pacientes foi constituída principalmente por Enterococcus spp, Escherichia coli, Staphylococcus coagulase negativa, Streptococcus viridans, Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. No segundo exame os mesmos agentes estavam presentes, porém com aumento importante da presença de Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus e diminuição de Streptococcus viridans. A coexistência de colonização e infecção ocorreu em 5,5%, mais freqüente por Enterococcus spp, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus no momento de entrada na unidade, alterada para Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii no exame seguinte. Infecção isolada na admissão esteve presente em 8,9% dos casos, principalmente causada por Escherichia coli que deu lugar ao crescimento importante de Acinetobacter baumannii e Staphylococcus aureus no exame subsequente. O lactato sanguíneo elevado na admissão e o uso de prótese ventilatória possivelmente correlacionaram-se com maior incidência de infecção. Pontuação pelo índice APACHE II elevada, uso de hemoderivados e de drogas vasoativas acompanharam-se de maior mortalidade. O tempo de internação possivelmente se associe ao óbito. O estudo mostrou que durante a internação na Unidade de terapia intensiva ocorreram modificações da microbiota com crescimento principal de bactérias que possuem a possibilidade de tornarem-se multirresistentes e que a gravidade da doença, associada a algumas drogas e a certos procedimentos invasivos, podem estar relacionadas à maior incidência de infecção e ao óbito. |
id |
UFMS_855d32e1310da14d76d893c87c62a92d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/1885 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
|
spelling |
2013-11-21T17:25:31Z2021-09-30T19:57:20Z2009https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1885Pacientes admitidos nas unidades de terapia intensiva são portadores de processos infecciosos de gravidade variável; muitos irão adquirir infecções durante o período de internação. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de descrever a participação dos microrganismos colonizadores nos processos infecciosos de pacientes admitidos na terapia intensiva de adultos, em Hospital Universitário de médio porte, no período de maio a novembro de 2008. Foram estudados 73 pacientes internados dos quais foram colhidas amostras para cultura e antibiograma na admissão e após 3 a 7 dias buscando-se avaliar a existência de correlação com colonização, infecção ou ambas. Os resultados mostram que na internação em terapia intensiva a microbiota dos pacientes foi constituída principalmente por Enterococcus spp, Escherichia coli, Staphylococcus coagulase negativa, Streptococcus viridans, Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. No segundo exame os mesmos agentes estavam presentes, porém com aumento importante da presença de Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus e diminuição de Streptococcus viridans. A coexistência de colonização e infecção ocorreu em 5,5%, mais freqüente por Enterococcus spp, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus no momento de entrada na unidade, alterada para Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii no exame seguinte. Infecção isolada na admissão esteve presente em 8,9% dos casos, principalmente causada por Escherichia coli que deu lugar ao crescimento importante de Acinetobacter baumannii e Staphylococcus aureus no exame subsequente. O lactato sanguíneo elevado na admissão e o uso de prótese ventilatória possivelmente correlacionaram-se com maior incidência de infecção. Pontuação pelo índice APACHE II elevada, uso de hemoderivados e de drogas vasoativas acompanharam-se de maior mortalidade. O tempo de internação possivelmente se associe ao óbito. O estudo mostrou que durante a internação na Unidade de terapia intensiva ocorreram modificações da microbiota com crescimento principal de bactérias que possuem a possibilidade de tornarem-se multirresistentes e que a gravidade da doença, associada a algumas drogas e a certos procedimentos invasivos, podem estar relacionadas à maior incidência de infecção e ao óbito.Patients admitted in intensive care units are carriers of infectious processes of variable severity and many will acquire infections during their hospital stay. This study was carried out to describe the involvement of microorganisms in infectious processes settlers of patients admitted to the adult intensive care unit, in a mediumsized university hospital, in the period of May to November of 2008. Were studied 73 patients in whom samples were collected for culture and antibiogram on admission and after 3 to 7 days, trying to assess the existence of correlation with colonization, infection, or both. Results show that during hospitalization in intensive care the microbiota of patients was composed mainly of Enterococcus spp, Escherichia coli, Staphylococcus coagulase negative, Streptococcus viridans, Klebsiella pneumoniae and Pseudomonas aeruginosa. In the second test the same agents were present, but with significant increase in the presence of Pseudomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus and decreasing of Streptococcus viridans. The coexistence of colonization and infection occurred in 5.5%, more frequent for Enterococcus spp, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae and Staphylococcus aureus at the time of entry into the unit, changed to Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa and Acinetobacter baumannii in the following examination. Infection isolation at admission was present in 8.9% of cases, mostly caused by Escherichia coli that led to significant growth of Acinetobacter baumannii and Staphylococcus aureus in the subsequent examination. The high blood lactate on admission and the use of ventilatory prosthesis maybe were correlated with higher incidence of infection. High APACHE II index, use of vasoactive drugs and blood derivates were associated with increased mortality. Longer length of stay possibly were associated with death. This study showed that, during hospitalization in intensive care, changes in the microbiota occurred, with main growth of bacteria that have the possibility to become multiresistant. In addition to this, it was evidenced that the severity of disease associated with some drugs and certain invasive procedures can be associated with higher incidence of infection and death.porInfecção HospitalarCross InfectionControle de InfecçõesInfection ControlUnidades de Terapia IntensivaIntensive Care UnitsEpidemiologiaEpidemiologyMicrorganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisOliveira, Ana Lúcia Lyrio deOliveira, Ana Lúcia Lyrio deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILSÉRGIO FELIX PINTO.pdf.jpgSÉRGIO FELIX PINTO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1204https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/4/S%c3%89RGIO%20FELIX%20PINTO.pdf.jpg5c2616eb716b7e23edd5af2f8f1a16c7MD54TEXTSÉRGIO FELIX PINTO.pdf.txtSÉRGIO FELIX PINTO.pdf.txtExtracted texttext/plain193812https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/3/S%c3%89RGIO%20FELIX%20PINTO.pdf.txte6c445b82a294effbc0b0998668dbd6cMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALSÉRGIO FELIX PINTO.pdfSÉRGIO FELIX PINTO.pdfapplication/pdf1887195https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/1/S%c3%89RGIO%20FELIX%20PINTO.pdf9b35733f863a18232c5cdeb77e408a81MD51123456789/18852021-09-30 15:57:20.349oai:repositorio.ufms.br:123456789/1885Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:20Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos |
title |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos |
spellingShingle |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos Oliveira, Ana Lúcia Lyrio de Infecção Hospitalar Cross Infection Controle de Infecções Infection Control Unidades de Terapia Intensiva Intensive Care Units Epidemiologia Epidemiology |
title_short |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos |
title_full |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos |
title_fullStr |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos |
title_full_unstemmed |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos |
title_sort |
Microrganismos colonizadores e seu papel nas infecções de pacientes sob cuidados intensivos |
author |
Oliveira, Ana Lúcia Lyrio de |
author_facet |
Oliveira, Ana Lúcia Lyrio de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Ana Lúcia Lyrio de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Ana Lúcia Lyrio de |
contributor_str_mv |
Oliveira, Ana Lúcia Lyrio de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Infecção Hospitalar Cross Infection Controle de Infecções Infection Control Unidades de Terapia Intensiva Intensive Care Units Epidemiologia Epidemiology |
topic |
Infecção Hospitalar Cross Infection Controle de Infecções Infection Control Unidades de Terapia Intensiva Intensive Care Units Epidemiologia Epidemiology |
description |
Pacientes admitidos nas unidades de terapia intensiva são portadores de processos infecciosos de gravidade variável; muitos irão adquirir infecções durante o período de internação. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de descrever a participação dos microrganismos colonizadores nos processos infecciosos de pacientes admitidos na terapia intensiva de adultos, em Hospital Universitário de médio porte, no período de maio a novembro de 2008. Foram estudados 73 pacientes internados dos quais foram colhidas amostras para cultura e antibiograma na admissão e após 3 a 7 dias buscando-se avaliar a existência de correlação com colonização, infecção ou ambas. Os resultados mostram que na internação em terapia intensiva a microbiota dos pacientes foi constituída principalmente por Enterococcus spp, Escherichia coli, Staphylococcus coagulase negativa, Streptococcus viridans, Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. No segundo exame os mesmos agentes estavam presentes, porém com aumento importante da presença de Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus e diminuição de Streptococcus viridans. A coexistência de colonização e infecção ocorreu em 5,5%, mais freqüente por Enterococcus spp, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus no momento de entrada na unidade, alterada para Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii no exame seguinte. Infecção isolada na admissão esteve presente em 8,9% dos casos, principalmente causada por Escherichia coli que deu lugar ao crescimento importante de Acinetobacter baumannii e Staphylococcus aureus no exame subsequente. O lactato sanguíneo elevado na admissão e o uso de prótese ventilatória possivelmente correlacionaram-se com maior incidência de infecção. Pontuação pelo índice APACHE II elevada, uso de hemoderivados e de drogas vasoativas acompanharam-se de maior mortalidade. O tempo de internação possivelmente se associe ao óbito. O estudo mostrou que durante a internação na Unidade de terapia intensiva ocorreram modificações da microbiota com crescimento principal de bactérias que possuem a possibilidade de tornarem-se multirresistentes e que a gravidade da doença, associada a algumas drogas e a certos procedimentos invasivos, podem estar relacionadas à maior incidência de infecção e ao óbito. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-11-21T17:25:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:57:20Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1885 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1885 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/4/S%c3%89RGIO%20FELIX%20PINTO.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/3/S%c3%89RGIO%20FELIX%20PINTO.pdf.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/2/license.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1885/1/S%c3%89RGIO%20FELIX%20PINTO.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5c2616eb716b7e23edd5af2f8f1a16c7 e6c445b82a294effbc0b0998668dbd6c 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 9b35733f863a18232c5cdeb77e408a81 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1797953132022464512 |