Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: PORDEUS, Laís Macedo
Orientador(a): ALBUQUERQUE, Cleide Maria Ribeiro de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Biologia Animal
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27101
Resumo: O reconhecimento de parceiros é fundamental para a reprodução de uma espécie. Visando conhecer aspectos da reprodução em escorpiões da Floresta Atlântica, nesse trabalho analisou-se o dimorfismo sexual na espécie Tityus pusillus Pocock, 1893, a existencia de morfotipos entre os machos e se as diferenças influenciam na corte. Avaliou-se também o modo de reconhecimento das parceiras (químico e/ou visual) pelos machos. Para a avaliação do dimorfismo sexual, foram mensuradas diferentes estruturas corporais no prossoma, mesossoma e metassoma de machos e fêmeas. A existência de morfotipos foi investigada considerando-se características anatômicas da quela (robusta/esguia) dos machos, sendo também investigado o efeito dessas diferenças na abordagem à fêmea para a corte. As análises de reconhecimento foram realizadas com base na alteração do comportamento do macho diante de uma fêmea, outro macho ou substratos previamente expostos ou não a fêmeas. O dimorfismo sexual em T. pusillus foi evidente tanto na comparação entre os caracteres isoladamente como simultaneamente. Foi confirmada a existência de morfotipos entre os machos, mas essa característica não influencia na abordagem e quantidade de cópulas. Os machos alteram o comportamento quando encontram um local previamente exposto a fêmeas, mas não são capazes de reconhecer-las pela visão. Além disso, tentam desenvolver o comportamento de corte com outros machos quando em ambiente exposto a fêmeas. Os resultados confirmam a existência de morfotipos entre os machos e o dimorfismo sexual na espécie e sugerem que o mecanismo de reconhecimento de parceiros seja químico.
id UFPE_0125dcd0f7246e1f6a36cb831d38946a
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/27101
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str
spelling PORDEUS, Laís Macedohttp://lattes.cnpq.br/9771928716070435http://lattes.cnpq.br/3401703696122082ALBUQUERQUE, Cleide Maria Ribeiro de2018-09-28T18:23:56Z2018-09-28T18:23:56Z2016-08-26https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27101O reconhecimento de parceiros é fundamental para a reprodução de uma espécie. Visando conhecer aspectos da reprodução em escorpiões da Floresta Atlântica, nesse trabalho analisou-se o dimorfismo sexual na espécie Tityus pusillus Pocock, 1893, a existencia de morfotipos entre os machos e se as diferenças influenciam na corte. Avaliou-se também o modo de reconhecimento das parceiras (químico e/ou visual) pelos machos. Para a avaliação do dimorfismo sexual, foram mensuradas diferentes estruturas corporais no prossoma, mesossoma e metassoma de machos e fêmeas. A existência de morfotipos foi investigada considerando-se características anatômicas da quela (robusta/esguia) dos machos, sendo também investigado o efeito dessas diferenças na abordagem à fêmea para a corte. As análises de reconhecimento foram realizadas com base na alteração do comportamento do macho diante de uma fêmea, outro macho ou substratos previamente expostos ou não a fêmeas. O dimorfismo sexual em T. pusillus foi evidente tanto na comparação entre os caracteres isoladamente como simultaneamente. Foi confirmada a existência de morfotipos entre os machos, mas essa característica não influencia na abordagem e quantidade de cópulas. Os machos alteram o comportamento quando encontram um local previamente exposto a fêmeas, mas não são capazes de reconhecer-las pela visão. Além disso, tentam desenvolver o comportamento de corte com outros machos quando em ambiente exposto a fêmeas. Os resultados confirmam a existência de morfotipos entre os machos e o dimorfismo sexual na espécie e sugerem que o mecanismo de reconhecimento de parceiros seja químico.CNPqRecognition of partners is crucial for the reproduction of a species. Aiming to know aspects of reproduction in scorpions of the Atlantic Forest, this study analyzed the sexual dimorphism in the species Tityus pusillus Pocock, 1893, the existece of morphotypes between males and if those differences influence in courtship. It was also evaluated how the males recognize females (chemicaly and/or visualy). For the evaluation of sexual dimorphism, several body structures were measured in the porsome, mesosome and metasome of 634 males and females. The existence of male morphotypes was investigated per anatomical characteristics of their chela (robust/slend), also investigating the effect of those characteristcs on the female approach to courtship. The recognition analisys were based in the males’ behavior alteration when before a female, another male or substract with and without previously exposition to females. Sexual dimorphism in T. pusillus was evident in the comparison between the characters alone or simultaneously. It was confirmed the existence of males morphotypes, but this characteristic doesn’t influence the approach and amount of copula. Males changed behavior when they find a previously exposed to female site, but were not able to recognize them by sight. Moreover, they attempted to develop courtship behavior with other males while in females exposed site. The results confirm the existence of sexual dimorphism in the species and between males and suggests that the partner recognition engine is chemical.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Biologia AnimalUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEscorpiãoReproduçãoFeromônioReprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Laís Macedo Pordeus.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Laís Macedo Pordeus.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1170https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20La%c3%ads%20Macedo%20Pordeus.pdf.jpgc6533a1b3cfe82073033bd97b9b48a94MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Laís Macedo Pordeus.pdfDISSERTAÇÃO Laís Macedo Pordeus.pdfapplication/pdf1709836https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20La%c3%ads%20Macedo%20Pordeus.pdf551a5d889d3ba83967ce8523d5b9826aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Laís Macedo Pordeus.pdf.txtDISSERTAÇÃO Laís Macedo Pordeus.pdf.txtExtracted texttext/plain84284https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20La%c3%ads%20Macedo%20Pordeus.pdf.txta1744dc3ecd8bfc0cf966d3ee34378f6MD54123456789/271012019-10-26 00:05:36.819oai:repositorio.ufpe.br:123456789/27101TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T03:05:36Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
title Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
spellingShingle Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
PORDEUS, Laís Macedo
Escorpião
Reprodução
Feromônio
title_short Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
title_full Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
title_fullStr Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
title_full_unstemmed Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
title_sort Reprodução do escorpião Tytius pusillus Pocock, 1893: comportamento de corte e dimorfismo
author PORDEUS, Laís Macedo
author_facet PORDEUS, Laís Macedo
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9771928716070435
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3401703696122082
dc.contributor.author.fl_str_mv PORDEUS, Laís Macedo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv ALBUQUERQUE, Cleide Maria Ribeiro de
contributor_str_mv ALBUQUERQUE, Cleide Maria Ribeiro de
dc.subject.por.fl_str_mv Escorpião
Reprodução
Feromônio
topic Escorpião
Reprodução
Feromônio
description O reconhecimento de parceiros é fundamental para a reprodução de uma espécie. Visando conhecer aspectos da reprodução em escorpiões da Floresta Atlântica, nesse trabalho analisou-se o dimorfismo sexual na espécie Tityus pusillus Pocock, 1893, a existencia de morfotipos entre os machos e se as diferenças influenciam na corte. Avaliou-se também o modo de reconhecimento das parceiras (químico e/ou visual) pelos machos. Para a avaliação do dimorfismo sexual, foram mensuradas diferentes estruturas corporais no prossoma, mesossoma e metassoma de machos e fêmeas. A existência de morfotipos foi investigada considerando-se características anatômicas da quela (robusta/esguia) dos machos, sendo também investigado o efeito dessas diferenças na abordagem à fêmea para a corte. As análises de reconhecimento foram realizadas com base na alteração do comportamento do macho diante de uma fêmea, outro macho ou substratos previamente expostos ou não a fêmeas. O dimorfismo sexual em T. pusillus foi evidente tanto na comparação entre os caracteres isoladamente como simultaneamente. Foi confirmada a existência de morfotipos entre os machos, mas essa característica não influencia na abordagem e quantidade de cópulas. Os machos alteram o comportamento quando encontram um local previamente exposto a fêmeas, mas não são capazes de reconhecer-las pela visão. Além disso, tentam desenvolver o comportamento de corte com outros machos quando em ambiente exposto a fêmeas. Os resultados confirmam a existência de morfotipos entre os machos e o dimorfismo sexual na espécie e sugerem que o mecanismo de reconhecimento de parceiros seja químico.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-08-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-28T18:23:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-09-28T18:23:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27101
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27101
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Biologia Animal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20La%c3%ads%20Macedo%20Pordeus.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20La%c3%ads%20Macedo%20Pordeus.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/27101/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20La%c3%ads%20Macedo%20Pordeus.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c6533a1b3cfe82073033bd97b9b48a94
551a5d889d3ba83967ce8523d5b9826a
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
a1744dc3ecd8bfc0cf966d3ee34378f6
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802311265217937408