A cadeia produtiva da mamona no Estado da Paraíba: uma análise pós programa do biodiesel

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: SOUTO, Keynis Cândido de
Orientador(a): SICSU, Abraham Benzaquen
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5367
Resumo: No contexto de intensas discussões sobre alterações climáticas e segurança energética o Governo Federal lançou em 2004 o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, cujo objetivo era a implementação de forma sustentável, da produção do biodiesel a partir de diferentes fontes oleaginosas. No caso do Nordeste, a principal matéria-prima indicada era a mamona, dado que quase todos os seus estados dispunham de clima, com temperatura e pluviosidade boas para esta cultura. Neste contexto, o Governo da Paraíba lançou em 2004 o Programa Paraibano do Biodiesel. A finalidade deste Programa era fomentar a implantação de indústrias de produção do Biodiesel, ao mesmo tempo em que promovia o desenvolvimento da cadeia produtiva da mamona beneficiando a pequena produção familiar. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar a evolução da cadeia produtiva da mamona na Paraíba após o Programa do Biodiesel, avaliando a lógica da produção, coleta e distribuição adotadas, o arranjo institucional em torno da produção da mamona e descrevendo sua produção antes e após o PB Biodiesel. Além disso, discute a competitividade do setor e as principais dificuldades que entravam seu desenvolvimento. Reconhecendo que a produção agrícola envolve uma complexa rede de agentes e atividades que se interligam à montante e a jusante e que o desempenho desta produção é determinado pela articulação destes agentes com o ambiente institucional em que estão inseridos, a análise dos resultados do trabalho, se baseou nos conceitos de Logística Integrada, Arranjo Institucional e no modelo de Competitividade Sistêmica do Instituto Alemão de Desenvolvimento. O trabalho utilizou dados primários obtidos por meio de uma pesquisa de campo realizada com 16 atores da cadeia produtiva da mamona, utilizando a entrevista semi-estruturada. O resultado da pesquisa permite concluir que o PB-Biodiesel não promoveu o desenvolvimento significativo da cadeia de produção da mamona no Estado. Apesar de todo o empenho dos produtores, não houve o crescimento esperado na área plantada e produção como havia determinado o Programa. Em relação a lógica de produção, coleta e distribuição adotada, pode-se afirmar que os produtores estão conseguindo, com o apoio da Embrapa e entre os próprios produtores e clientes, desenvolver estes processos de forma relativamente eficiente com alguns problemas localizados que podem ser solucionados com um maior estímulo ao setor. No tocante ao arranjo institucional, apesar do grande número de instituições apresentadas no relatório do PB Biodiesel, o quadro recente de organizações atuando em torno da cadeia produtiva da mamona, não se mostra tão amplo quanto o estabelecido no programa. O resultado mostra também que as principais dificuldades que entravam o desenvolvimento do setor, são a comercialização, a assistência técnica e principalmente a condução das políticas pelo Governo do Estado. Todos estes fatores em conjunto impactaram negativamente no setor de forma que percebe-se um comprometimento da capacidade da cadeia produtiva da mamona de concorrer com os demais estados produtores apesar de toda a experiência local na produção da mamona
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A finalidade deste Programa era fomentar a implantação de indústrias de produção do Biodiesel, ao mesmo tempo em que promovia o desenvolvimento da cadeia produtiva da mamona beneficiando a pequena produção familiar. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar a evolução da cadeia produtiva da mamona na Paraíba após o Programa do Biodiesel, avaliando a lógica da produção, coleta e distribuição adotadas, o arranjo institucional em torno da produção da mamona e descrevendo sua produção antes e após o PB Biodiesel. Além disso, discute a competitividade do setor e as principais dificuldades que entravam seu desenvolvimento. 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Todos estes fatores em conjunto impactaram negativamente no setor de forma que percebe-se um comprometimento da capacidade da cadeia produtiva da mamona de concorrer com os demais estados produtores apesar de toda a experiência local na produção da mamonaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCadeia produtiva da mamona na ParaíbaArranjo InstitucionalCompetitividade SistêmicaA cadeia produtiva da mamona no Estado da Paraíba: uma análise pós programa do biodieselinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4007_1.pdf.jpgarquivo4007_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1393https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5367/4/arquivo4007_1.pdf.jpgc5ca411218b8d5cc788088162da5b2eeMD54ORIGINALarquivo4007_1.pdfapplication/pdf764705https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5367/1/arquivo4007_1.pdf6e69fbf63f037d2631b9c78103a68419MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5367/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4007_1.pdf.txtarquivo4007_1.pdf.txtExtracted texttext/plain256747https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5367/3/arquivo4007_1.pdf.txt0f59a013c75ab0bb413cf1d1e3008d67MD53123456789/53672019-10-25 03:32:44.262oai:repositorio.ufpe.br:123456789/5367Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:32:44Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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