Os usos dos componentes aquáticos nas praças do Recife
Ano de defesa: | 2002 |
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Orientador(a): | |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3355 |
Resumo: | Essa pesquisa tem como objetivo principal, analisar o uso dos componentes aquáticos das praças, segundo as dimensões contemplativa e utilitária, considerando as influências dos aspectos do projeto paisagístico e da história, no intuito de contribuir para o planejamento dos espaços livres públicos do Recife. A observação dos usos atuais dos espelhos d água nas praças, consolidados nas práticas cotidianas, levou- nos a formular um pressuposto inicial de que esses usos, de certo modo, permanecem estabelecidos na história das praças, através das dimensões contemplativa e utilitária. As fontes e chafarizes do século XIX eram usados, ao mesmo tempo para o abastecimento d água dimensão utilitária - e como local para encontros sociais, pela qualidade estética que proporcionavam aos logradouros dimensão contemplativa. Novos usos da dimensão utilitária foram identificados nas praças hoje, como as lavagens de carro, a pesca ou os banhos. Partimos da referência histórica da paisagem do Recife, dos componentes naturais como os rios, o mar ou as lagoas, para entender a relação entre o homem e as águas urbanas e compreender a presença dos componentes aquáticos nas praças como parte dessa estrutura. A partir do estudo de três praças, situadas em diferentes localidades da cidade, utilizouse o método analítico-descritivo, que mostrou como os novos usos dos componentes aquáticos vêm provocando alterações, de ordem física e social nos projetos paisagísticos das praças do Recife |
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Os usos dos componentes aquáticos nas praças do RecifeComponentes aquáticos das praçasEssa pesquisa tem como objetivo principal, analisar o uso dos componentes aquáticos das praças, segundo as dimensões contemplativa e utilitária, considerando as influências dos aspectos do projeto paisagístico e da história, no intuito de contribuir para o planejamento dos espaços livres públicos do Recife. A observação dos usos atuais dos espelhos d água nas praças, consolidados nas práticas cotidianas, levou- nos a formular um pressuposto inicial de que esses usos, de certo modo, permanecem estabelecidos na história das praças, através das dimensões contemplativa e utilitária. As fontes e chafarizes do século XIX eram usados, ao mesmo tempo para o abastecimento d água dimensão utilitária - e como local para encontros sociais, pela qualidade estética que proporcionavam aos logradouros dimensão contemplativa. Novos usos da dimensão utilitária foram identificados nas praças hoje, como as lavagens de carro, a pesca ou os banhos. Partimos da referência histórica da paisagem do Recife, dos componentes naturais como os rios, o mar ou as lagoas, para entender a relação entre o homem e as águas urbanas e compreender a presença dos componentes aquáticos nas praças como parte dessa estrutura. A partir do estudo de três praças, situadas em diferentes localidades da cidade, utilizouse o método analítico-descritivo, que mostrou como os novos usos dos componentes aquáticos vêm provocando alterações, de ordem física e social nos projetos paisagísticos das praças do RecifeUniversidade Federal de PernambucoRita Sá Carneiro Ribeiro, Ana de Melo Guerra, Cristianne2014-06-12T16:30:28Z2014-06-12T16:30:28Z2002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfde Melo Guerra, Cristianne; Rita Sá Carneiro Ribeiro, Ana. Os usos dos componentes aquáticos nas praças do Recife. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3355porAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPE2019-10-25T16:18:06Zoai:repositorio.ufpe.br:123456789/3355Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T16:18:06Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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Essa pesquisa tem como objetivo principal, analisar o uso dos componentes aquáticos das praças, segundo as dimensões contemplativa e utilitária, considerando as influências dos aspectos do projeto paisagístico e da história, no intuito de contribuir para o planejamento dos espaços livres públicos do Recife. A observação dos usos atuais dos espelhos d água nas praças, consolidados nas práticas cotidianas, levou- nos a formular um pressuposto inicial de que esses usos, de certo modo, permanecem estabelecidos na história das praças, através das dimensões contemplativa e utilitária. As fontes e chafarizes do século XIX eram usados, ao mesmo tempo para o abastecimento d água dimensão utilitária - e como local para encontros sociais, pela qualidade estética que proporcionavam aos logradouros dimensão contemplativa. Novos usos da dimensão utilitária foram identificados nas praças hoje, como as lavagens de carro, a pesca ou os banhos. Partimos da referência histórica da paisagem do Recife, dos componentes naturais como os rios, o mar ou as lagoas, para entender a relação entre o homem e as águas urbanas e compreender a presença dos componentes aquáticos nas praças como parte dessa estrutura. A partir do estudo de três praças, situadas em diferentes localidades da cidade, utilizouse o método analítico-descritivo, que mostrou como os novos usos dos componentes aquáticos vêm provocando alterações, de ordem física e social nos projetos paisagísticos das praças do Recife |
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