Estudo dos níveis de pressão arteial estável e pulsátil obtidos por monitorização residencial da pressão arterial e sua influência sobre o índice de massa de ventrículo esquerdo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: de Marco, André
Orientador(a): Guimarães Victor, Edgar
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7177
Resumo: A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) está associada a elevada morbimortalidade cardiovascular. Seu componente pulsátil, a pressão de pulso (PP), tem sido recentemente estudada como forte determinante desta relação. O objetivo deste estudo foi determinar a relação entre a PP medida pela Monitoriação Residencial da Pressão Arterial (MRPA) e o Índice de Massa Ventricular Esquerdo (IMVE). Por análise de banco de dados, foram selecionados 83 pacientes, hipertensos ou não, que realizaram MRPA e ecocardiograma em um período menor que 6 meses, no ano de 2004. Os critérios de exclusão foram: idade inferior a 18 anos, valvulopatias mitral ou aórtica, presença de disfunção segmentar e fração de ejeção inferior a 55% ao ecocardiograma. Permaneceram 72 pacientes para a análise, sendo 41 mulheres e 31 homens, com idade média de 52 ± 17 anos, com variação de 25 a 85 anos. O índice de massa corporal (IMC) foi de 29 ± 6 Kg/m2, e 63,9% dos pacientes eram hipertensos. O sexo feminino apresentou maior idade e usou anti-hipertensivos em maior frequência. Houve elevação progressiva da pressão arterial sistólica (PAS) e da PP com a idade, mas nem estas nem a pressão arterial distólica (PAD) variaram com o sexo ou com o IMC. A média do IMVE foi 109 ± 25 g/m2 e não houve diferença entre os sexos. Foram considerados hipertensos os pacientes com PAS>135 mmHg ou PAD>85 mmHg ou que usavam antihipertensivos. Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) foi definida como IMVE>134 g/m2 em homens e >110 g/m2 em mulheres. Foi encontrada relação significativa entre HAS e HVE (p=0,02) e entre PP>53 mmHg e aumento do IMVE (p=0,003). Na análise de regressão linear foi observado correlação entre o IMVE e a PAS (r=0,356; p=0,002) e o IMVE e a PP (r=0,429; p<0,001), e não houve correlação com a PAD (r=0,0459; p=0,702). A análise de regressão múltipla passo a passo para correlacionar a IMVE com as demais variáveis, determinou que a PP isoladamente construiria a melhor equação para determinar o IMVE. As mulheres com PP< 53 mmHg apresentaram IMVE de 100,3 g/m2 e as com PP>53 mmHg, de 120,8 g/m2 (p=0,016), o que implica no diagnóstico de HVE. Entre os homens, esta diferença não foi significativa (107,2 g/m2 e 122,6 g/m2 ; p=0,078). Concluindo, estes dados demonstram que o IMVE correlacionou-se com a PP, e que esta correlação foi ainda maior que com a PAS ou a PAD
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Por análise de banco de dados, foram selecionados 83 pacientes, hipertensos ou não, que realizaram MRPA e ecocardiograma em um período menor que 6 meses, no ano de 2004. Os critérios de exclusão foram: idade inferior a 18 anos, valvulopatias mitral ou aórtica, presença de disfunção segmentar e fração de ejeção inferior a 55% ao ecocardiograma. Permaneceram 72 pacientes para a análise, sendo 41 mulheres e 31 homens, com idade média de 52 ± 17 anos, com variação de 25 a 85 anos. O índice de massa corporal (IMC) foi de 29 ± 6 Kg/m2, e 63,9% dos pacientes eram hipertensos. O sexo feminino apresentou maior idade e usou anti-hipertensivos em maior frequência. Houve elevação progressiva da pressão arterial sistólica (PAS) e da PP com a idade, mas nem estas nem a pressão arterial distólica (PAD) variaram com o sexo ou com o IMC. A média do IMVE foi 109 ± 25 g/m2 e não houve diferença entre os sexos. Foram considerados hipertensos os pacientes com PAS>135 mmHg ou PAD>85 mmHg ou que usavam antihipertensivos. Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) foi definida como IMVE>134 g/m2 em homens e >110 g/m2 em mulheres. Foi encontrada relação significativa entre HAS e HVE (p=0,02) e entre PP>53 mmHg e aumento do IMVE (p=0,003). Na análise de regressão linear foi observado correlação entre o IMVE e a PAS (r=0,356; p=0,002) e o IMVE e a PP (r=0,429; p<0,001), e não houve correlação com a PAD (r=0,0459; p=0,702). A análise de regressão múltipla passo a passo para correlacionar a IMVE com as demais variáveis, determinou que a PP isoladamente construiria a melhor equação para determinar o IMVE. As mulheres com PP< 53 mmHg apresentaram IMVE de 100,3 g/m2 e as com PP>53 mmHg, de 120,8 g/m2 (p=0,016), o que implica no diagnóstico de HVE. Entre os homens, esta diferença não foi significativa (107,2 g/m2 e 122,6 g/m2 ; p=0,078). 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