Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Inovacao Terapeutica
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30439 |
Resumo: | A utilização de plantas para o tratamento de doenças tem sido uma alternativa terapêutica muito importante, principalmente em países em desenvolvimento. Syzygium cumini (L). Skells faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (SUS), possui como sinonímia: Eugenia cumini Druce. É popularmente conhecida como azeitona preta, amplamente utilizada por possuir atividade antidiabética, anti-inflamatória e antibacteriana já comprovadas cientificamente. Este trabalho teve como objetivo a obtenção e avaliação antimicrobiana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels. A droga vegetal foi caracterizada através dos ensaios farmacopéicos e fitoquímico. A solução extrativa foi obtida por micro-ondas e a escolha do solvente extrator foi feita com base na melhor resposta antifúngica dos extratos liofilizados. Depois de escolhido o solvente, a solução extrativa foi doseada por fenois e taninos totais pela metodologia desenvolvida no estudo e comparada com os teores da solução extrativa obtida por banho-maria com agitação utilizando o mesmo solvente. Posteriormente, foi realizado a otimização da extração por planejamento fatorial pelo desenho Box-Behnken; o método analítico validado quanto aos parâmetros exigidos pela RDC 166/2017 e o extrato seco padronizado. A atividade antimicrobiana do extrato seco padronizado foi determinanda a partir da concentração inibitória mínima, concentração fungicida minima e bactericida mínima pela técnica de microtitulação plana de 96 poços. O ensaio de toxicidade do extrato padronizado foi realizado pela metodologia em inevertebrados em larvas de Tenébrio Molitor. Os resultados demonstraram que a droga vegetal possui 0,1% de óleos volátis, 4,53% de cinzas totais, 6,71% de água, presença de polifenois, taninos condensados, flavonoides, saponinas, açucares redutores, terpenos e esteoides O extrato com melhor ação farmacológica foi o obtido com etanol: água (1:1, v/v) e a técnica de extração por micro-ondas foi a mais eficiente para extração de fenois e taninos totais. A metodologia analítica se mostrou específica, linear, robusta, precisa e exata. Na otimização da extração as melhores condições foram: tempo de 10 min, potencia 300 W, proporção droga solvente (1/40), solvente etanol/água 35/65 v/v. Todas as cepas de fungos e bactérias foram sensíveis ao extrato seco padronizado, bem como baixa toxicidade. Os resultados obtidos contribuem com a literatura no sentido do potencial antimicrobiano da espécie S. cumini, como também apontam a técnica de micro-ondas como mais eficiente na obtenção de maiores teores dos metabólitos de interesse. |
id |
UFPE_22922b5386a3cd6bc75d1f37a5a1c7da |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/30439 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
GOMES, Camila Luizhttp://lattes.cnpq.br/7501273032085700http://lattes.cnpq.br/8152775457567731ROLIM NETO, Pedro José2019-04-30T19:18:49Z2019-04-30T19:18:49Z2018-03-09https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30439A utilização de plantas para o tratamento de doenças tem sido uma alternativa terapêutica muito importante, principalmente em países em desenvolvimento. Syzygium cumini (L). Skells faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (SUS), possui como sinonímia: Eugenia cumini Druce. É popularmente conhecida como azeitona preta, amplamente utilizada por possuir atividade antidiabética, anti-inflamatória e antibacteriana já comprovadas cientificamente. Este trabalho teve como objetivo a obtenção e avaliação antimicrobiana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels. A droga vegetal foi caracterizada através dos ensaios farmacopéicos e fitoquímico. A solução extrativa foi obtida por micro-ondas e a escolha do solvente extrator foi feita com base na melhor resposta antifúngica dos extratos liofilizados. Depois de escolhido o solvente, a solução extrativa foi doseada por fenois e taninos totais pela metodologia desenvolvida no estudo e comparada com os teores da solução extrativa obtida por banho-maria com agitação utilizando o mesmo solvente. Posteriormente, foi realizado a otimização da extração por planejamento fatorial pelo desenho Box-Behnken; o método analítico validado quanto aos parâmetros exigidos pela RDC 166/2017 e o extrato seco padronizado. A atividade antimicrobiana do extrato seco padronizado foi determinanda a partir da concentração inibitória mínima, concentração fungicida minima e bactericida mínima pela técnica de microtitulação plana de 96 poços. O ensaio de toxicidade do extrato padronizado foi realizado pela metodologia em inevertebrados em larvas de Tenébrio Molitor. Os resultados demonstraram que a droga vegetal possui 0,1% de óleos volátis, 4,53% de cinzas totais, 6,71% de água, presença de polifenois, taninos condensados, flavonoides, saponinas, açucares redutores, terpenos e esteoides O extrato com melhor ação farmacológica foi o obtido com etanol: água (1:1, v/v) e a técnica de extração por micro-ondas foi a mais eficiente para extração de fenois e taninos totais. A metodologia analítica se mostrou específica, linear, robusta, precisa e exata. Na otimização da extração as melhores condições foram: tempo de 10 min, potencia 300 W, proporção droga solvente (1/40), solvente etanol/água 35/65 v/v. Todas as cepas de fungos e bactérias foram sensíveis ao extrato seco padronizado, bem como baixa toxicidade. Os resultados obtidos contribuem com a literatura no sentido do potencial antimicrobiano da espécie S. cumini, como também apontam a técnica de micro-ondas como mais eficiente na obtenção de maiores teores dos metabólitos de interesse.CAPESThe use of plants for the treatment of diseases has been a very important therapeutic alternative, especially in developing countries. Syzygium cumini (L). Skells is part of the National List of Medicinal Plants of Interest to the Unified Health System (SUS), has as synonym: Eugenia cumini Druce. It is popularly known as black olives, widely used for possessing antidiabetic, anti-inflammatory and antibacterial activity already proven scientifically. The objective of this work was to obtain and antimicrobial evaluation of the standardized dry extract based on Syzygium cumini (L.) Skeels. The plant drug was characterized by pharmacopoeial and phytochemical tests. The extractive solution was obtained by microwave and the choice of the extracting solvent was made based on the best antifungal response of the lyophilized extracts. After the solvent was chosen, the extractive solution was dosed by total phenols and total tannins by the methodology developed in the study and compared with the contents of the extractive solution obtained by digestion using the same solvent. Afterwards, the optimization of the extraction by factorial design by the Box-Behnken design was carried out; the validated analytical method for the parameters required by RDC 166/2017 and the standardized dry extract. The antimicrobial activity of the standardized dry extract was determined from the minimum inhibitory concentration, minimum fungicidal concentration and minimal bactericide concentration by the 96-well flat microtiter technique. The toxicity test of the standardized extract was carried out by the methodology in invertebrates in larvae of Tenébrio Molitor. The results showed that the plant drug has 0.1% of volatile oils, 4.53% of total ashes, 6.71% of water, presence of polyphenols, condensed tannins, flavonoids, saponins, reducing sugars, terpenes and stearides. The best pharmacological action was obtained with ethanol: water (1: 1, v / v) and the microwave extraction technique was the most efficient for extraction of total phenols and tannins. The analytical methodology proved to be specific, linear, robust, accurate and accurate. In the optimization of the extraction the best conditions were: time of 10 min, potency 300 W, ratio drug solvent (1/40), solvent ethanol / water 35/65 v / v. All strains of bacterial and fungi were sensitive to standardized dry extract as well as low toxicity. The results obtained contribute to the literature in the sense of the antimicrobial potential of S. cumini species, as well as the microwave technique as more efficient in obtaining higher levels of the metabolites of interest.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Inovacao TerapeuticaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFitoquímicosMatéria médica vegetalTaninosObtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeelsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇAO Camila Luiz Gomes.pdf.jpgDISSERTAÇAO Camila Luiz Gomes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1256https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/5/DISSERTA%c3%87AO%20Camila%20Luiz%20Gomes.pdf.jpg11b6052932dcc6ade386397cfe87e9e3MD55ORIGINALDISSERTAÇAO Camila Luiz Gomes.pdfDISSERTAÇAO Camila Luiz Gomes.pdfapplication/pdf1754281https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/1/DISSERTA%c3%87AO%20Camila%20Luiz%20Gomes.pdf63695567e772fdea5160f9cb0c8950efMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇAO Camila Luiz Gomes.pdf.txtDISSERTAÇAO Camila Luiz Gomes.pdf.txtExtracted texttext/plain226457https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/4/DISSERTA%c3%87AO%20Camila%20Luiz%20Gomes.pdf.txtc1c595f6978d2c1d7a0c281ef9998396MD54123456789/304392019-10-25 09:58:15.944oai:repositorio.ufpe.br:123456789/30439TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T12:58:15Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels |
title |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels |
spellingShingle |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels GOMES, Camila Luiz Fitoquímicos Matéria médica vegetal Taninos |
title_short |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels |
title_full |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels |
title_fullStr |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels |
title_full_unstemmed |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels |
title_sort |
Obtenção e avaliação antifúngica e antibacteriana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels |
author |
GOMES, Camila Luiz |
author_facet |
GOMES, Camila Luiz |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7501273032085700 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8152775457567731 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
GOMES, Camila Luiz |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
ROLIM NETO, Pedro José |
contributor_str_mv |
ROLIM NETO, Pedro José |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fitoquímicos Matéria médica vegetal Taninos |
topic |
Fitoquímicos Matéria médica vegetal Taninos |
description |
A utilização de plantas para o tratamento de doenças tem sido uma alternativa terapêutica muito importante, principalmente em países em desenvolvimento. Syzygium cumini (L). Skells faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (SUS), possui como sinonímia: Eugenia cumini Druce. É popularmente conhecida como azeitona preta, amplamente utilizada por possuir atividade antidiabética, anti-inflamatória e antibacteriana já comprovadas cientificamente. Este trabalho teve como objetivo a obtenção e avaliação antimicrobiana do extrato seco padronizado à base de Syzygium cumini (L.) Skeels. A droga vegetal foi caracterizada através dos ensaios farmacopéicos e fitoquímico. A solução extrativa foi obtida por micro-ondas e a escolha do solvente extrator foi feita com base na melhor resposta antifúngica dos extratos liofilizados. Depois de escolhido o solvente, a solução extrativa foi doseada por fenois e taninos totais pela metodologia desenvolvida no estudo e comparada com os teores da solução extrativa obtida por banho-maria com agitação utilizando o mesmo solvente. Posteriormente, foi realizado a otimização da extração por planejamento fatorial pelo desenho Box-Behnken; o método analítico validado quanto aos parâmetros exigidos pela RDC 166/2017 e o extrato seco padronizado. A atividade antimicrobiana do extrato seco padronizado foi determinanda a partir da concentração inibitória mínima, concentração fungicida minima e bactericida mínima pela técnica de microtitulação plana de 96 poços. O ensaio de toxicidade do extrato padronizado foi realizado pela metodologia em inevertebrados em larvas de Tenébrio Molitor. Os resultados demonstraram que a droga vegetal possui 0,1% de óleos volátis, 4,53% de cinzas totais, 6,71% de água, presença de polifenois, taninos condensados, flavonoides, saponinas, açucares redutores, terpenos e esteoides O extrato com melhor ação farmacológica foi o obtido com etanol: água (1:1, v/v) e a técnica de extração por micro-ondas foi a mais eficiente para extração de fenois e taninos totais. A metodologia analítica se mostrou específica, linear, robusta, precisa e exata. Na otimização da extração as melhores condições foram: tempo de 10 min, potencia 300 W, proporção droga solvente (1/40), solvente etanol/água 35/65 v/v. Todas as cepas de fungos e bactérias foram sensíveis ao extrato seco padronizado, bem como baixa toxicidade. Os resultados obtidos contribuem com a literatura no sentido do potencial antimicrobiano da espécie S. cumini, como também apontam a técnica de micro-ondas como mais eficiente na obtenção de maiores teores dos metabólitos de interesse. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-03-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-04-30T19:18:49Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-04-30T19:18:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30439 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30439 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Inovacao Terapeutica |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/5/DISSERTA%c3%87AO%20Camila%20Luiz%20Gomes.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/1/DISSERTA%c3%87AO%20Camila%20Luiz%20Gomes.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30439/4/DISSERTA%c3%87AO%20Camila%20Luiz%20Gomes.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
11b6052932dcc6ade386397cfe87e9e3 63695567e772fdea5160f9cb0c8950ef e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 c1c595f6978d2c1d7a0c281ef9998396 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802311200434814976 |