Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Edkarlla Sousa Dantas de
Orientador(a): LIMA, Maria Alice Gomes de A., CALAZANS, Glícia Maria Torres
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13342
Resumo: A Biocorrosão, também denominada Corrosão Microbiologicamente Induzida (CMI) está associada à participação dos micro-organismos e seus metabólitos corrosivos na deterioração de diversos materiais. Estas espécies microbianas podem acelerar reações parciais, favorecer ou modificar mecanismos de corrosão através da formação de biofilmes. Estes biofilmes são causadores de graves danos e prejuízos em sistemas que ficam em contato direto com água, tais como, hidrelétricas, tratamento e transporte de água, indústrias alimentícias e de papel, entre outros. Com base na relevância do tema, foram estabelecidos como objetivos desse trabalho, avaliar a microbiota de amostra de água doce proveniente do complexo hidrelétrico Paulo Afonso - BA, isolando-se e quantificando-se os principais grupos de micro-organismos envolvidos no processo de biocorrosão metálica. O estudo foi realizado por um período de 90 dias, em sistema estático utilizando cupons de aço carbono SAE 1010, submersos em amostras de água do rio. A cada 15 dias foram analisadas as concentrações celulares dos principais grupos microbianos presentes no biofilme, a perda de massa e a taxa de corrosão. A superfície metálica foi avaliada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Difração de Raio X (DRX). Os resultados mostraram que as bactérias aeróbias heterotróficas e bactérias precipitantes do ferro foram os grupos microbianos que apresentaram maior concentração celular nos biofilmes formados. Também foram encontradas bactérias heterotróficas anaeróbias, Pseudomonas sp. e fungos filamentosos, nos tubérculos associados à corrosão. A taxa de corrosão dos cupons em contato com água doce “in natura” foi maior em relação aos cupons controle. Os biofilmes foram caracterizados por concentrações crescentes de proteínas, com redução dos carboidratos em 60 dias de experimento. Através da microscopia eletrônica de varredura foram visualizadas bactérias e material de corrosão nos biofilmes formados na superfície dos cupons durante 30 dias de exposição à água doce. Nas análises por difração de raio X, os produtos de corrosão lepidocrocita e pirrotita estavam presentes em todas as amostras analisadas. Através dos resultados obtidos pode-se observar a influencia dos micro-organismos na deterioração dos cupons de aço carbono.
id UFPE_30180edb53dcb03ae8e95595d289b6a6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13342
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str
spelling OLIVEIRA, Edkarlla Sousa Dantas deLIMA, Maria Alice Gomes de A.CALAZANS, Glícia Maria Torres2015-04-17T13:55:10Z2015-04-17T13:55:10Z2013-02-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13342A Biocorrosão, também denominada Corrosão Microbiologicamente Induzida (CMI) está associada à participação dos micro-organismos e seus metabólitos corrosivos na deterioração de diversos materiais. Estas espécies microbianas podem acelerar reações parciais, favorecer ou modificar mecanismos de corrosão através da formação de biofilmes. Estes biofilmes são causadores de graves danos e prejuízos em sistemas que ficam em contato direto com água, tais como, hidrelétricas, tratamento e transporte de água, indústrias alimentícias e de papel, entre outros. Com base na relevância do tema, foram estabelecidos como objetivos desse trabalho, avaliar a microbiota de amostra de água doce proveniente do complexo hidrelétrico Paulo Afonso - BA, isolando-se e quantificando-se os principais grupos de micro-organismos envolvidos no processo de biocorrosão metálica. O estudo foi realizado por um período de 90 dias, em sistema estático utilizando cupons de aço carbono SAE 1010, submersos em amostras de água do rio. A cada 15 dias foram analisadas as concentrações celulares dos principais grupos microbianos presentes no biofilme, a perda de massa e a taxa de corrosão. A superfície metálica foi avaliada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Difração de Raio X (DRX). Os resultados mostraram que as bactérias aeróbias heterotróficas e bactérias precipitantes do ferro foram os grupos microbianos que apresentaram maior concentração celular nos biofilmes formados. Também foram encontradas bactérias heterotróficas anaeróbias, Pseudomonas sp. e fungos filamentosos, nos tubérculos associados à corrosão. A taxa de corrosão dos cupons em contato com água doce “in natura” foi maior em relação aos cupons controle. Os biofilmes foram caracterizados por concentrações crescentes de proteínas, com redução dos carboidratos em 60 dias de experimento. Através da microscopia eletrônica de varredura foram visualizadas bactérias e material de corrosão nos biofilmes formados na superfície dos cupons durante 30 dias de exposição à água doce. Nas análises por difração de raio X, os produtos de corrosão lepidocrocita e pirrotita estavam presentes em todas as amostras analisadas. Através dos resultados obtidos pode-se observar a influencia dos micro-organismos na deterioração dos cupons de aço carbono.FACEPEporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessÁgua doceCorrosão Microbiologicamente InduzidaBiofilmeSAE 1010Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILEdkarlla Sousa Dantas de Oliveira.pdf.jpgEdkarlla Sousa Dantas de Oliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1166https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/5/Edkarlla%20Sousa%20Dantas%20de%20Oliveira.pdf.jpg39c0ae5b72dff1809059e0f2f53bf066MD55ORIGINALEdkarlla Sousa Dantas de Oliveira.pdfEdkarlla Sousa Dantas de Oliveira.pdfapplication/pdf1968915https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/1/Edkarlla%20Sousa%20Dantas%20de%20Oliveira.pdfed71108aa4f0a310b1be620e9e616482MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTEdkarlla Sousa Dantas de Oliveira.pdf.txtEdkarlla Sousa Dantas de Oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain151475https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/4/Edkarlla%20Sousa%20Dantas%20de%20Oliveira.pdf.txt4e5854b6b667c6a94e7eb0eadf661a59MD54123456789/133422019-10-25 19:49:54.411oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13342TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T22:49:54Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
title Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
spellingShingle Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
OLIVEIRA, Edkarlla Sousa Dantas de
Água doce
Corrosão Microbiologicamente Induzida
Biofilme
SAE 1010
title_short Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
title_full Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
title_fullStr Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
title_full_unstemmed Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
title_sort Biocorrosão em cupons de aço carbono expostos à água doce
author OLIVEIRA, Edkarlla Sousa Dantas de
author_facet OLIVEIRA, Edkarlla Sousa Dantas de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv OLIVEIRA, Edkarlla Sousa Dantas de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv LIMA, Maria Alice Gomes de A.
CALAZANS, Glícia Maria Torres
contributor_str_mv LIMA, Maria Alice Gomes de A.
CALAZANS, Glícia Maria Torres
dc.subject.por.fl_str_mv Água doce
Corrosão Microbiologicamente Induzida
Biofilme
SAE 1010
topic Água doce
Corrosão Microbiologicamente Induzida
Biofilme
SAE 1010
description A Biocorrosão, também denominada Corrosão Microbiologicamente Induzida (CMI) está associada à participação dos micro-organismos e seus metabólitos corrosivos na deterioração de diversos materiais. Estas espécies microbianas podem acelerar reações parciais, favorecer ou modificar mecanismos de corrosão através da formação de biofilmes. Estes biofilmes são causadores de graves danos e prejuízos em sistemas que ficam em contato direto com água, tais como, hidrelétricas, tratamento e transporte de água, indústrias alimentícias e de papel, entre outros. Com base na relevância do tema, foram estabelecidos como objetivos desse trabalho, avaliar a microbiota de amostra de água doce proveniente do complexo hidrelétrico Paulo Afonso - BA, isolando-se e quantificando-se os principais grupos de micro-organismos envolvidos no processo de biocorrosão metálica. O estudo foi realizado por um período de 90 dias, em sistema estático utilizando cupons de aço carbono SAE 1010, submersos em amostras de água do rio. A cada 15 dias foram analisadas as concentrações celulares dos principais grupos microbianos presentes no biofilme, a perda de massa e a taxa de corrosão. A superfície metálica foi avaliada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Difração de Raio X (DRX). Os resultados mostraram que as bactérias aeróbias heterotróficas e bactérias precipitantes do ferro foram os grupos microbianos que apresentaram maior concentração celular nos biofilmes formados. Também foram encontradas bactérias heterotróficas anaeróbias, Pseudomonas sp. e fungos filamentosos, nos tubérculos associados à corrosão. A taxa de corrosão dos cupons em contato com água doce “in natura” foi maior em relação aos cupons controle. Os biofilmes foram caracterizados por concentrações crescentes de proteínas, com redução dos carboidratos em 60 dias de experimento. Através da microscopia eletrônica de varredura foram visualizadas bactérias e material de corrosão nos biofilmes formados na superfície dos cupons durante 30 dias de exposição à água doce. Nas análises por difração de raio X, os produtos de corrosão lepidocrocita e pirrotita estavam presentes em todas as amostras analisadas. Através dos resultados obtidos pode-se observar a influencia dos micro-organismos na deterioração dos cupons de aço carbono.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-02-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-17T13:55:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-17T13:55:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13342
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13342
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/5/Edkarlla%20Sousa%20Dantas%20de%20Oliveira.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/1/Edkarlla%20Sousa%20Dantas%20de%20Oliveira.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13342/4/Edkarlla%20Sousa%20Dantas%20de%20Oliveira.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 39c0ae5b72dff1809059e0f2f53bf066
ed71108aa4f0a310b1be620e9e616482
66e71c371cc565284e70f40736c94386
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
4e5854b6b667c6a94e7eb0eadf661a59
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1793516210586910720