Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: NASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragoso
Orientador(a): CARVALHO JÚNIOR, Luiz Bezerra de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Ciencias Biologicas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31073
Resumo: O objetivo deste trabalho foi aplicar o método quimiluminescente com éster de acridina para investigação de proteínas e glicoproteínas teciduais em um modelo experimental de esquistossomose mansônica. Os resultados são expressos em Unidades de Luz Relativa (ULR). O glicofenótipo do tecido hepático em 8 semanas de infecção foi primeiro avaliado. Para isto, utilizou-se três lectinas conjugadas ao éster de acridina: Concanavalina A (Con A), wheat germ agglutinin (WGA) e Sambucus nigra agglutinin (SNA), as quais, respectivamente, reconhecem glicose/manose, N-Acetilglicosamina e ácido neuramínico. Foi observado que as expressões de glicose/manose e N-Acetilglicosamina estavam elevadas, quando comparadas ao grupo controle (não infectado), enquanto que a expressão de ácido neuramínico permaneceu virtualmente inalterada. A expressão de proteínas de matriz do granuloma do tecido hepático também foi avaliada através do comportamento de metaloproteinases (MMPs)e uma adamalisina (ADAM): MMP-2, MMP-9 e ADAM-10. Para tanto, três períodos da doença foram analisados: 4, 8 e 16 semanas de infecção, os quais correspondem às fases pré- atente, aguda e início da fase crônica da doença. Enquanto a expressão de MMP-2 mostrou-se reduzida e estatisticamente insignificante quando comparados tecidos infectados e controle, MMP-9 e ADAM-10 tiveram seus valores de ULR significantes. MMP-9 apresentou maior ULR para 4 e 8 semanas de infecção, enquanto ADAM-10 foi mais expresso em 8 semanas de infecção, quando contraposto os outros tempos da doença. O Antígeno Catódico Circulante (CCA) também teve sua expr ssão avaliada em 4, 8 e 16 semanas de infecção. A expressão desta glicoproteína foi observada em tecidos hepático, renal e esplênico. Os valores de ULR em tecido hepático foram mais expressos em 16 semanas de infecção, enquanto que no tecido renal, a expressão do CCA esteve maior em 8 semanas da doença. CCA em tecido esplênico, porém, teve maiores valores absolutos de ULR em 16 semanas de esquistossomose quando comparados às ULR s da proteína em 4 e 8 semanas. Tendo em vista o exposto, a avaliação quimiluminescente mostrou-se eficiente tanto para o estudo da variação de proteínas e glicoproteínas expressas em esquistossomose mansônica quanto em antígenos liberados pelo Schistosoma mansoni no hospedeiro durante a infecção. O entendimento do glicofenótipo e de proteínas do parasito e do hospedeiro é relevante para o desenvolvimento de novas técnicas de diagnóstico, para os novos alvos de drogas e vacinas baseadas em glicanos.
id UFPE_33deb1aed710a629ce10617a0153ac32
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/31073
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str
spelling NASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragosohttp://lattes.cnpq.br/0214065511204461http://lattes.cnpq.br/6466300269003304CARVALHO JÚNIOR, Luiz Bezerra deMELO JÚNIOR, Mario Ribeiro de2019-06-12T23:10:21Z2019-06-12T23:10:21Z2018-02-15https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31073O objetivo deste trabalho foi aplicar o método quimiluminescente com éster de acridina para investigação de proteínas e glicoproteínas teciduais em um modelo experimental de esquistossomose mansônica. Os resultados são expressos em Unidades de Luz Relativa (ULR). O glicofenótipo do tecido hepático em 8 semanas de infecção foi primeiro avaliado. Para isto, utilizou-se três lectinas conjugadas ao éster de acridina: Concanavalina A (Con A), wheat germ agglutinin (WGA) e Sambucus nigra agglutinin (SNA), as quais, respectivamente, reconhecem glicose/manose, N-Acetilglicosamina e ácido neuramínico. Foi observado que as expressões de glicose/manose e N-Acetilglicosamina estavam elevadas, quando comparadas ao grupo controle (não infectado), enquanto que a expressão de ácido neuramínico permaneceu virtualmente inalterada. A expressão de proteínas de matriz do granuloma do tecido hepático também foi avaliada através do comportamento de metaloproteinases (MMPs)e uma adamalisina (ADAM): MMP-2, MMP-9 e ADAM-10. Para tanto, três períodos da doença foram analisados: 4, 8 e 16 semanas de infecção, os quais correspondem às fases pré- atente, aguda e início da fase crônica da doença. Enquanto a expressão de MMP-2 mostrou-se reduzida e estatisticamente insignificante quando comparados tecidos infectados e controle, MMP-9 e ADAM-10 tiveram seus valores de ULR significantes. MMP-9 apresentou maior ULR para 4 e 8 semanas de infecção, enquanto ADAM-10 foi mais expresso em 8 semanas de infecção, quando contraposto os outros tempos da doença. O Antígeno Catódico Circulante (CCA) também teve sua expr ssão avaliada em 4, 8 e 16 semanas de infecção. A expressão desta glicoproteína foi observada em tecidos hepático, renal e esplênico. Os valores de ULR em tecido hepático foram mais expressos em 16 semanas de infecção, enquanto que no tecido renal, a expressão do CCA esteve maior em 8 semanas da doença. CCA em tecido esplênico, porém, teve maiores valores absolutos de ULR em 16 semanas de esquistossomose quando comparados às ULR s da proteína em 4 e 8 semanas. Tendo em vista o exposto, a avaliação quimiluminescente mostrou-se eficiente tanto para o estudo da variação de proteínas e glicoproteínas expressas em esquistossomose mansônica quanto em antígenos liberados pelo Schistosoma mansoni no hospedeiro durante a infecção. O entendimento do glicofenótipo e de proteínas do parasito e do hospedeiro é relevante para o desenvolvimento de novas técnicas de diagnóstico, para os novos alvos de drogas e vacinas baseadas em glicanos.CAPESThe aim of this work was to apply the chemiluminescent method with acridinium ester to investigate proteins and glycoproteins on tissues of experimental model of schistosomiasis mansoni. The results are expressed in Relative Light Units (RLU). The glycophenotype of hepatic tissue at 8 weeks of infection was first evaluated. Three lectins conjugates to AE: Concanavalin A (Con A), wheat germ agglutinin (WGA) and Sambucus nigra agglutinin (SNA) were used in these work, which respectively recognize glucose / mannose, N-acetylglucosamine and neuraminic acid. It was observed that the glucose / mannose and N-acetylglucosamine expressions were elevated when compared to the control group (uninfected), whereas neuraminic acid expression remained virtually unchanged. Expression of hepatic granuloma matrix proteins was also evaluated through metalloproteinases (MMPs): MMP-2, MMP-9 and ADAM-10. Three periods of the disease were analyzed: 4, 8 and 16 weeks of infection, which correspond to the pre-patent, acute and early stages of the chronic phase of the Schistosomiasis. While MMP-2 expression was shown to be reduced and statistically insignificant when compared to infected and control tissues, MMP-9 and ADAM- 10 had their significant RLU values. MMP-9 presented higher RLU for 4 and 8 weeks of infection, while ADAM-10 was more expressed at 8 weeks of infection when compared to the other times of infection. The Cathodic Circulating Antigen (CCA) also had its expression evaluated at 4, 8 and 16 weeks of infection. Expression of this glycoprotein was observed in hepatic, renal and splenic tissues. Expression of this glycoprotein was observed in hepatic, renal and splenic tissues. RLU values in hepatic tissue were more expressed at 16 weeks of infection, whereas in renal tissue, CCA expression was greater at 8 weeks of disease. CCA in splenic tissue, however, had higher absolute RLU values at 16 weeks of schistosomiasis when compared to protein RLUs at 4 and 8 weeks. The chemiluminescent evaluation proved to be efficient for the study of the variation of proteins and glycoproteins expressed in schistosomiasis mansoni and to antigens released by Schistosoma mansoni in the host during infection. Understanding of glycophenotype and proteins is relevant for the development of novel diagnostic techniques for novel glycan-based drug targets and vaccinesporUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Ciencias BiologicasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEsquistossomoseSchistosoma mansoniAntígenosIdentificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônicaAnálise do perfil de antígenos teciduais em esquistossomose mansônica mediante a uso de técnicas quimiluminescentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisdoutoradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Gabriela Ayres Fragoso Nascimento.pdf.jpgTESE Gabriela Ayres Fragoso Nascimento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1174https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/5/TESE%20Gabriela%20Ayres%20Fragoso%20Nascimento.pdf.jpg0551b303171c5f9d559ab206002cfb08MD55ORIGINALTESE Gabriela Ayres Fragoso Nascimento.pdfTESE Gabriela Ayres Fragoso Nascimento.pdfapplication/pdf2111927https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/1/TESE%20Gabriela%20Ayres%20Fragoso%20Nascimento.pdf025a02a8fa94b33d53e4f9ab6102a38aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE Gabriela Ayres Fragoso Nascimento.pdf.txtTESE Gabriela Ayres Fragoso Nascimento.pdf.txtExtracted texttext/plain140801https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/4/TESE%20Gabriela%20Ayres%20Fragoso%20Nascimento.pdf.txt32f295722c354799a97237f1f2c01c31MD54123456789/310732019-10-26 02:18:59.945oai:repositorio.ufpe.br:123456789/31073TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T05:18:59Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Análise do perfil de antígenos teciduais em esquistossomose mansônica mediante a uso de técnicas quimiluminescentes
title Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
spellingShingle Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
NASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragoso
Esquistossomose
Schistosoma mansoni
Antígenos
title_short Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
title_full Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
title_fullStr Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
title_full_unstemmed Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
title_sort Identificação quimiluminescente do perfil de carboidratos e antígenos teciduais em modelo experimental de esquistossomose mansônica
author NASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragoso
author_facet NASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragoso
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0214065511204461
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6466300269003304
dc.contributor.author.fl_str_mv NASCIMENTO, Gabriela Ayres Fragoso
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv CARVALHO JÚNIOR, Luiz Bezerra de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv MELO JÚNIOR, Mario Ribeiro de
contributor_str_mv CARVALHO JÚNIOR, Luiz Bezerra de
MELO JÚNIOR, Mario Ribeiro de
dc.subject.por.fl_str_mv Esquistossomose
Schistosoma mansoni
Antígenos
topic Esquistossomose
Schistosoma mansoni
Antígenos
description O objetivo deste trabalho foi aplicar o método quimiluminescente com éster de acridina para investigação de proteínas e glicoproteínas teciduais em um modelo experimental de esquistossomose mansônica. Os resultados são expressos em Unidades de Luz Relativa (ULR). O glicofenótipo do tecido hepático em 8 semanas de infecção foi primeiro avaliado. Para isto, utilizou-se três lectinas conjugadas ao éster de acridina: Concanavalina A (Con A), wheat germ agglutinin (WGA) e Sambucus nigra agglutinin (SNA), as quais, respectivamente, reconhecem glicose/manose, N-Acetilglicosamina e ácido neuramínico. Foi observado que as expressões de glicose/manose e N-Acetilglicosamina estavam elevadas, quando comparadas ao grupo controle (não infectado), enquanto que a expressão de ácido neuramínico permaneceu virtualmente inalterada. A expressão de proteínas de matriz do granuloma do tecido hepático também foi avaliada através do comportamento de metaloproteinases (MMPs)e uma adamalisina (ADAM): MMP-2, MMP-9 e ADAM-10. Para tanto, três períodos da doença foram analisados: 4, 8 e 16 semanas de infecção, os quais correspondem às fases pré- atente, aguda e início da fase crônica da doença. Enquanto a expressão de MMP-2 mostrou-se reduzida e estatisticamente insignificante quando comparados tecidos infectados e controle, MMP-9 e ADAM-10 tiveram seus valores de ULR significantes. MMP-9 apresentou maior ULR para 4 e 8 semanas de infecção, enquanto ADAM-10 foi mais expresso em 8 semanas de infecção, quando contraposto os outros tempos da doença. O Antígeno Catódico Circulante (CCA) também teve sua expr ssão avaliada em 4, 8 e 16 semanas de infecção. A expressão desta glicoproteína foi observada em tecidos hepático, renal e esplênico. Os valores de ULR em tecido hepático foram mais expressos em 16 semanas de infecção, enquanto que no tecido renal, a expressão do CCA esteve maior em 8 semanas da doença. CCA em tecido esplênico, porém, teve maiores valores absolutos de ULR em 16 semanas de esquistossomose quando comparados às ULR s da proteína em 4 e 8 semanas. Tendo em vista o exposto, a avaliação quimiluminescente mostrou-se eficiente tanto para o estudo da variação de proteínas e glicoproteínas expressas em esquistossomose mansônica quanto em antígenos liberados pelo Schistosoma mansoni no hospedeiro durante a infecção. O entendimento do glicofenótipo e de proteínas do parasito e do hospedeiro é relevante para o desenvolvimento de novas técnicas de diagnóstico, para os novos alvos de drogas e vacinas baseadas em glicanos.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-02-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-06-12T23:10:21Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-06-12T23:10:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31073
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31073
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Ciencias Biologicas
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/5/TESE%20Gabriela%20Ayres%20Fragoso%20Nascimento.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/1/TESE%20Gabriela%20Ayres%20Fragoso%20Nascimento.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/31073/4/TESE%20Gabriela%20Ayres%20Fragoso%20Nascimento.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0551b303171c5f9d559ab206002cfb08
025a02a8fa94b33d53e4f9ab6102a38a
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
32f295722c354799a97237f1f2c01c31
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802311263759368192