O atelier coletivo em espaços e trajetórias
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13968 |
Resumo: | O Atelier Coletivo da Sociedade de Arte Moderna do Recife se tornou objeto do estudo aqui empreendido na medida em que foram elaboradas questões sobre as práticas artísticas e suas visibilidades dentro de organizações coletivistas. Para tanto, articula-se a teoria estética de Jacques Rancière, a partir do conceito de “Partilha do Sensível”, com a sociologia dos “Mundos da Arte” de Howard S. Becker e, também, com o sentido do Habitus trabalhado por Pierre Bourdieu. O trabalho desenvolvido por Svetlana Alpers nos serve de base para a investigação das práticas artísticas como práticas de mercado. Propondo-se o estudo não apenas do que se nomeia Obra de Arte, esta pesquisa prioriza o desenvolvimento coletivo/social de concepções sobre a Arte Moderna e suas circunstâncias no Recife do final dos anos 1940 e início da década de 1950, contexto em que se destacaram, entre muitos, os fundadores do Atelier Coletivo. Assim, os espaços (formativos, expositivos, profissionais, afetivos, institucionais, de mercado, etc.) e algumas trajetórias (mais especificamente as de José Cláudio, Wellington Virgolino e Wilton de Souza) são aqui tratados em suas dinâmicas e interações que circularam entre os integrantes do grupo e os fizeram visíveis, em diferentes circuitos, com a valorização de produções visuais que, muitas vezes, narravam o envolvimento dos artistas com os personagens e os cenários da cultura popular e das desigualdades sociais. |
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