Análise do Universo imaginário de Professores de Matemática: Entre Luzes e Sombras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Peixoto de Oliveira, Gleide
Orientador(a): de Souza Leão Maia, Lícia
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3755
Resumo: Esta tese apresenta o resultado de uma pesquisa sobre o mapeamento e análise da estrutura do imaginário de professores de matemática da rede pública da cidade do Recife, relacionando os pressupostos matemáticos às estruturas míticas dos professores que com ela trabalham. Entendendo o imaginário como um lugar de entre-saberes instituído a partir da angústia existencial do homem frente à passagem do tempo e do seu destino mortal, como ele se atualizaria nas práticas pedagógicas dos professores de matemática, portadores de uma linguagem regida por antíteses conceituais, e por um discurso lógico e irretorquível? O presente trabalho teve como objetivo geral analisar o papel do imaginário na compreensão dos fenômenos educativos assumindo uma perspectiva que trate da inter-relação entre razão e imaginação entendendo-as como instâncias complementares e não cindidas. O marco teóricometodológico que fundamentou esta pesquisa foi a Teoria Geral do Imaginário de Gilbert Durand aliado à aplicação do Teste Arquetípico de Nove Elementos (AT-9), entrevistas semiestruturadas e histórias de vida. Participaram deste estudo 20 professores de matemática e 20 professores de disciplinas diversas. O resultado da análise do AT-9 associado à análise das entrevistas e das histórias de vida permitiu delinear o perfil do imaginário dos professores investigados, relacionando-os aos fenômenos educativos presentes no cotidiano da escola. Os microuniversos míticos destes professores, revelados através do AT-9 se distribuíram entre as três estruturas do imaginário, heróica, mística e sintética. Não houve predominância da estrutura heróica entre os professores de matemática, como foi inicialmente suposto, em virtude desta estrutura ser regida por antíteses conceituais, portanto, mais similares com a precisão lógica do raciocínio matemático. Os elementos projetados nos protocolos destes professores estão a serviço das forças de vida, representando funções utilitárias para o personagem, ora auxiliando-o no combate ao monstro, ora como adjuvantes para defesa dos perigos por ele representados. O imaginário deste grupo apresenta-se predominantemente estruturado por símbolos de vida, os quais se projetam nas representações do AT-9 e se revelam igualmente em uma rede simbólica positiva que ancora seus discursos sobre o ser professor e sobre a função de educar. Estes professores, atentos às mazelas sociais que se fazem presentes na escola, não foram contaminados pelo cinismo ou pela resignação frente a uma realidade perversa descrita por eles. Acima de tudo, revelaram ser portadores e portavozes de um imaginário ancorado em raízes profundas que mantêm o sonho e a crença nas possibilidades de contribuir para transformar e reinventar a educação e a sociedade
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Entendendo o imaginário como um lugar de entre-saberes instituído a partir da angústia existencial do homem frente à passagem do tempo e do seu destino mortal, como ele se atualizaria nas práticas pedagógicas dos professores de matemática, portadores de uma linguagem regida por antíteses conceituais, e por um discurso lógico e irretorquível? O presente trabalho teve como objetivo geral analisar o papel do imaginário na compreensão dos fenômenos educativos assumindo uma perspectiva que trate da inter-relação entre razão e imaginação entendendo-as como instâncias complementares e não cindidas. O marco teóricometodológico que fundamentou esta pesquisa foi a Teoria Geral do Imaginário de Gilbert Durand aliado à aplicação do Teste Arquetípico de Nove Elementos (AT-9), entrevistas semiestruturadas e histórias de vida. Participaram deste estudo 20 professores de matemática e 20 professores de disciplinas diversas. O resultado da análise do AT-9 associado à análise das entrevistas e das histórias de vida permitiu delinear o perfil do imaginário dos professores investigados, relacionando-os aos fenômenos educativos presentes no cotidiano da escola. Os microuniversos míticos destes professores, revelados através do AT-9 se distribuíram entre as três estruturas do imaginário, heróica, mística e sintética. Não houve predominância da estrutura heróica entre os professores de matemática, como foi inicialmente suposto, em virtude desta estrutura ser regida por antíteses conceituais, portanto, mais similares com a precisão lógica do raciocínio matemático. Os elementos projetados nos protocolos destes professores estão a serviço das forças de vida, representando funções utilitárias para o personagem, ora auxiliando-o no combate ao monstro, ora como adjuvantes para defesa dos perigos por ele representados. 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Acima de tudo, revelaram ser portadores e portavozes de um imaginário ancorado em raízes profundas que mantêm o sonho e a crença nas possibilidades de contribuir para transformar e reinventar a educação e a sociedadeUniversidade Federal de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessImaginárioEducaçãoTeste Arquetípico de Nove ElementosAnálise do Universo imaginário de Professores de Matemática: Entre Luzes e Sombrasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo224_1.pdf.jpgarquivo224_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1293https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3755/4/arquivo224_1.pdf.jpg149577917347e098d6f216d767073917MD54ORIGINALarquivo224_1.pdfapplication/pdf2505168https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3755/1/arquivo224_1.pdf20d283b09b7a6196f1f5b6feb9cef326MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3755/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo224_1.pdf.txtarquivo224_1.pdf.txtExtracted texttext/plain1251449https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3755/3/arquivo224_1.pdf.txtafe378fcb3901c9074db953633b5de73MD53123456789/37552019-10-25 03:22:39.76oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3755Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:22:39Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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