Uso da tomografia por coerência óptica para detecção de falhas após ensaio de extrusão de pinos estéticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: COSTA, Daene Patrícia Tenório Salvador da
Orientador(a): SILVA, Cláudio Heliomar Vicente da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13083
Resumo: Objetivo: Validar a Tomografia por Coerência Óptica (OCT) como método de obtenção de imagens capaz de detectar e diferenciar falhas após ensaio de extrusão de pinos estéticos cimentados com sistemas resinosos. Métodos: Foram obtidas imagens de 50 secções radiculares de pré-molares, que foram submetidos ao teste push-out após cimentação de pinos, em Microscópio Óptico (MO) com aumento de 50x e em OCT 2D e 3D para obtenção de cortes axiais e imagens en-face (SR-OCT:OCP930SR e Callisto SD-OCT/Thorlabs). Cada grupo de imagens foi analisado por 3 examinadores calibrados, para detectar a presença das seguintes falhas: Adesivas dentina/cimento (ADC) ou pino/cimento (ACP); Coesivas dentária (CD), de cimento (CC) ou de pino (CP); e Presença de bolhas (PB). Resultados: O escore de Kappa interexaminadores obtido pelo MO variou de 0,156 a 0,588 para as falhas adesivas, enquanto que pelo OCT variou de 0,733 a 1,000. As falhas coesivas apresentaram concordâncias similares nos dois métodos, que variaram de moderadas a excelentes. O OCT demonstrou ser mais sensível e específico na detecção das falhas ADC e CD, apresentando, ainda, mais especificidade nas falhas ACP, CC e PB. Significância: A origem das falhas na cimentação de pinos intrarradiculares pode influenciar na decisão terapêutica, mas é de difícil detecção pela subjetividade presente nos métodos avaliativos usuais. O OCT demonstrou ser um método eficaz e de baixo custo na detecção dessas falhas.
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Resultados: O escore de Kappa interexaminadores obtido pelo MO variou de 0,156 a 0,588 para as falhas adesivas, enquanto que pelo OCT variou de 0,733 a 1,000. As falhas coesivas apresentaram concordâncias similares nos dois métodos, que variaram de moderadas a excelentes. O OCT demonstrou ser mais sensível e específico na detecção das falhas ADC e CD, apresentando, ainda, mais especificidade nas falhas ACP, CC e PB. Significância: A origem das falhas na cimentação de pinos intrarradiculares pode influenciar na decisão terapêutica, mas é de difícil detecção pela subjetividade presente nos métodos avaliativos usuais. 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