Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil
Ano de defesa: | 2005 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7257 |
Resumo: | A coqueluche é uma das principais causas de morte entre as doenças preveníveis por vacina. O objetivo dessa pesquisa foi estimar a efetividade da vacina celular contra coqueluche em domicílios localizados em área assistida pelo Programa Nacional de Imunizações, em Pernambuco, Brasil. Os 57 domicílios foram identificados através de um caso índice de coqueluche atendido no Serviço de Infectologia Pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz em Recife. A Coqueluche como definida pelo Centro para Controle e Prevenção das Doenças - E.U.A. foi diagnosticada em 158 indivíduos. Foi observada uma tendência linear decrescente da taxa de ataque secundário (TAS) com o aumento da idade do individuo. A TAS foi de 100% das 28 crianças de até seis meses de idade, 80.85% das 21 crianças de seis meses a cinco anos, 39,74% das 78 crianças e adolescentes de cinco a 19 anos e 12,78% entre 133 adultos maiores de 19 anos de idade. A TAS diminuiu independente da situação vacinal, sugerindo uma imunidade adquirida naturalmente. A estimativa da efetividade da vacina de coqueluche em proteger crianças de seis meses a cinco anos de idade com esquema vacinal completo foi de 12,5% I.C 95% (- 5,3 - 27,3). A efetividade da vacina em reduzir a ocorrência de doença com bacteriologia positiva foi de 63.1% I.C 95% (40,7 - 77,0) e em reduzir a transmissibilidade foi de 61.6% I.C. 95% (12,8 - 83,1). Os indivíduos maiores de 11 anos e 6 meses foram a fonte de transmissão de coqueluche para 78,6% de todos os casos secundários e de 76% das 25 crianças de até seis meses de idade. Os lactentes menores de seis meses de idade podem apresentar um quadro clínico grave e necessitar hospitalização. A efetividade de vacina de coqueluche em reduzir a transmissibilidade e a ocorrência de doença com bacteriologia positiva são efeitos protetores indiretos na população. Uma baixa efetividade da vacina de coqueluche obtida neste estudo sugere que a vacina pode estar oferecendo pouca proteção e recomenda uma avaliação mais ampla e com uma metodologia mais rigorosa |
id |
UFPE_48d0bff75d11559ff832a65bbf71d86a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7257 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
BAPTISTA FILHO, Paulo NevesSILVEIRA, Vera Magalhães da2014-06-12T18:30:40Z2014-06-12T18:30:40Z2005Neves Baptista Filho, Paulo; Magalhães da Silveira, Vera. Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil. 2005. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7257A coqueluche é uma das principais causas de morte entre as doenças preveníveis por vacina. O objetivo dessa pesquisa foi estimar a efetividade da vacina celular contra coqueluche em domicílios localizados em área assistida pelo Programa Nacional de Imunizações, em Pernambuco, Brasil. Os 57 domicílios foram identificados através de um caso índice de coqueluche atendido no Serviço de Infectologia Pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz em Recife. A Coqueluche como definida pelo Centro para Controle e Prevenção das Doenças - E.U.A. foi diagnosticada em 158 indivíduos. Foi observada uma tendência linear decrescente da taxa de ataque secundário (TAS) com o aumento da idade do individuo. A TAS foi de 100% das 28 crianças de até seis meses de idade, 80.85% das 21 crianças de seis meses a cinco anos, 39,74% das 78 crianças e adolescentes de cinco a 19 anos e 12,78% entre 133 adultos maiores de 19 anos de idade. A TAS diminuiu independente da situação vacinal, sugerindo uma imunidade adquirida naturalmente. A estimativa da efetividade da vacina de coqueluche em proteger crianças de seis meses a cinco anos de idade com esquema vacinal completo foi de 12,5% I.C 95% (- 5,3 - 27,3). A efetividade da vacina em reduzir a ocorrência de doença com bacteriologia positiva foi de 63.1% I.C 95% (40,7 - 77,0) e em reduzir a transmissibilidade foi de 61.6% I.C. 95% (12,8 - 83,1). Os indivíduos maiores de 11 anos e 6 meses foram a fonte de transmissão de coqueluche para 78,6% de todos os casos secundários e de 76% das 25 crianças de até seis meses de idade. Os lactentes menores de seis meses de idade podem apresentar um quadro clínico grave e necessitar hospitalização. A efetividade de vacina de coqueluche em reduzir a transmissibilidade e a ocorrência de doença com bacteriologia positiva são efeitos protetores indiretos na população. Uma baixa efetividade da vacina de coqueluche obtida neste estudo sugere que a vacina pode estar oferecendo pouca proteção e recomenda uma avaliação mais ampla e com uma metodologia mais rigorosaporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessVacina de coquelucheEfetividade de vacinaEstimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8084_1.pdf.jpgarquivo8084_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1240https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/4/arquivo8084_1.pdf.jpgcacd660ee492a00ab548efba35baade5MD54ORIGINALarquivo8084_1.pdfapplication/pdf856755https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/1/arquivo8084_1.pdf0e7a9797a8268d91d40a99ac40d4a7b1MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8084_1.pdf.txtarquivo8084_1.pdf.txtExtracted texttext/plain143275https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/3/arquivo8084_1.pdf.txt1b9160750a59d7b36ae36b85b5892520MD53123456789/72572019-10-25 15:11:03.728oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7257Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:11:03Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil |
title |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil |
spellingShingle |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil BAPTISTA FILHO, Paulo Neves Vacina de coqueluche Efetividade de vacina |
title_short |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil |
title_full |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil |
title_fullStr |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil |
title_full_unstemmed |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil |
title_sort |
Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil |
author |
BAPTISTA FILHO, Paulo Neves |
author_facet |
BAPTISTA FILHO, Paulo Neves |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BAPTISTA FILHO, Paulo Neves |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
SILVEIRA, Vera Magalhães da |
contributor_str_mv |
SILVEIRA, Vera Magalhães da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Vacina de coqueluche Efetividade de vacina |
topic |
Vacina de coqueluche Efetividade de vacina |
description |
A coqueluche é uma das principais causas de morte entre as doenças preveníveis por vacina. O objetivo dessa pesquisa foi estimar a efetividade da vacina celular contra coqueluche em domicílios localizados em área assistida pelo Programa Nacional de Imunizações, em Pernambuco, Brasil. Os 57 domicílios foram identificados através de um caso índice de coqueluche atendido no Serviço de Infectologia Pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz em Recife. A Coqueluche como definida pelo Centro para Controle e Prevenção das Doenças - E.U.A. foi diagnosticada em 158 indivíduos. Foi observada uma tendência linear decrescente da taxa de ataque secundário (TAS) com o aumento da idade do individuo. A TAS foi de 100% das 28 crianças de até seis meses de idade, 80.85% das 21 crianças de seis meses a cinco anos, 39,74% das 78 crianças e adolescentes de cinco a 19 anos e 12,78% entre 133 adultos maiores de 19 anos de idade. A TAS diminuiu independente da situação vacinal, sugerindo uma imunidade adquirida naturalmente. A estimativa da efetividade da vacina de coqueluche em proteger crianças de seis meses a cinco anos de idade com esquema vacinal completo foi de 12,5% I.C 95% (- 5,3 - 27,3). A efetividade da vacina em reduzir a ocorrência de doença com bacteriologia positiva foi de 63.1% I.C 95% (40,7 - 77,0) e em reduzir a transmissibilidade foi de 61.6% I.C. 95% (12,8 - 83,1). Os indivíduos maiores de 11 anos e 6 meses foram a fonte de transmissão de coqueluche para 78,6% de todos os casos secundários e de 76% das 25 crianças de até seis meses de idade. Os lactentes menores de seis meses de idade podem apresentar um quadro clínico grave e necessitar hospitalização. A efetividade de vacina de coqueluche em reduzir a transmissibilidade e a ocorrência de doença com bacteriologia positiva são efeitos protetores indiretos na população. Uma baixa efetividade da vacina de coqueluche obtida neste estudo sugere que a vacina pode estar oferecendo pouca proteção e recomenda uma avaliação mais ampla e com uma metodologia mais rigorosa |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T18:30:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T18:30:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Neves Baptista Filho, Paulo; Magalhães da Silveira, Vera. Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil. 2005. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7257 |
identifier_str_mv |
Neves Baptista Filho, Paulo; Magalhães da Silveira, Vera. Estimativa da efetividade da vacina contra coqueluche em domicílios localizados em áreas assistidas pelo Programa Nacional de Imunizações em Pernambuco, Brasil. 2005. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7257 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/4/arquivo8084_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/1/arquivo8084_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7257/3/arquivo8084_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cacd660ee492a00ab548efba35baade5 0e7a9797a8268d91d40a99ac40d4a7b1 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 1b9160750a59d7b36ae36b85b5892520 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1801858378633314304 |