Entre a indignação e o sonho: representações sociais da moradia de comunidades ribeirinhas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Lúcia de Santana, Edrija
Orientador(a): de Fátima de Souza Santos, Maria
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9997
Resumo: As favelas têm sido uma das alternativas de moradia para os estratos mais pobres da população. Elas crescem nas grandes cidades e respondem ao déficit habitacional no Brasil. Miséria, desemprego, insalubridade e exclusão ficam a nu nessas moradias. Na busca de uma inserção social, essas camadas enfrentam a questão da moradia, impondo-se contra as ordens impostas pelo urbano e revelando um conjunto de práticas e saberes no seu cotidiano. Essas práticas são dotadas de uma lógica e se constituem em teorias que alicerçam modos de vida e concepção de mundo. A casa é o lugar onde o homem se situa socialmente e pessoalmente no mundo, e urge aprendermos questões que estejam relacionadas à dinâmica subjetiva que envolve o morador e o espaço de moradia. Este estudo buscou apreender como moradores de duas favelas ribeirinhas da Cidade do Recife participantes de um programa habitacional de reassentamento concebem a sua moradia. Que impressões possuem esses moradores acerca de suas casas e de seu ambiente de moradia. Que representações fazem acerca de uma casa e de um lugar ideal para morar. Realizamos 12 entrevistas nas quais os moradores falaram de sua trajetória de moradia. Observamos moradores (20) em reuniões e oficinas sócio-educativas. Foram utilizados, também, desenhos e produção de imagens dos moradores sobre a comunidade. Como recurso indutor, usamos fotos de vários tipos de casas com o objetivo de permitir uma maior espontaneidade nas respostas dos sujeitos, evitando um clima de investigação ou inquérito. Foi utilizado o programa de análise de dados textuais Alceste. Seis classes de respostas foram analisadas sobre 02 eixos (eixo 1- a casa enquanto significado de propriedade e eixo 2- a casa enquanto significado de proteção e refúgio) e suas variações (atribuição a casa o sentido de referência e liberdade) mostram que os moradores atribuem significados objetivos e subjetivos à casa. E cinco classes de respostas foram analisadas sobre 03 eixos (eixo 1= medo da mudança, eixo 2= tempo e lugar/ desejo de sair, eixo- 3- melhoria das condições de vida ), mostrando que as representações construídas não se vinculam apenas ao novo local de moradia, mas à nova rede de interações sociais que irão se estabelecer. O reconhecimento que a mudança irá trazer melhoria nas condições de vida não impede que esses moradores resistam à idéia de sair do ambiente que vivem, ora porque criaram laços no local, ora porque a nova rede de relações sociais é percebida como uma grande ameaça. A casa era uma necessidade e um direito do ser humano. As representações apreendidas reavivaram esse sentido que parecem haver sido perdidos diante da especulação imobiliária e dos interesses econômicos. A casa não era apenas um produto de mercado. Tê-la significava sentir-se seguro, orientado e distinto. Enquanto objeto social, a casa interagia com a rua e com o mundo social. Era um lugar que, a partir dele, os sujeitos podiam se posicionar e se reconhecer
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A casa é o lugar onde o homem se situa socialmente e pessoalmente no mundo, e urge aprendermos questões que estejam relacionadas à dinâmica subjetiva que envolve o morador e o espaço de moradia. Este estudo buscou apreender como moradores de duas favelas ribeirinhas da Cidade do Recife participantes de um programa habitacional de reassentamento concebem a sua moradia. Que impressões possuem esses moradores acerca de suas casas e de seu ambiente de moradia. Que representações fazem acerca de uma casa e de um lugar ideal para morar. Realizamos 12 entrevistas nas quais os moradores falaram de sua trajetória de moradia. Observamos moradores (20) em reuniões e oficinas sócio-educativas. Foram utilizados, também, desenhos e produção de imagens dos moradores sobre a comunidade. Como recurso indutor, usamos fotos de vários tipos de casas com o objetivo de permitir uma maior espontaneidade nas respostas dos sujeitos, evitando um clima de investigação ou inquérito. Foi utilizado o programa de análise de dados textuais Alceste. Seis classes de respostas foram analisadas sobre 02 eixos (eixo 1- a casa enquanto significado de propriedade e eixo 2- a casa enquanto significado de proteção e refúgio) e suas variações (atribuição a casa o sentido de referência e liberdade) mostram que os moradores atribuem significados objetivos e subjetivos à casa. E cinco classes de respostas foram analisadas sobre 03 eixos (eixo 1= medo da mudança, eixo 2= tempo e lugar/ desejo de sair, eixo- 3- melhoria das condições de vida ), mostrando que as representações construídas não se vinculam apenas ao novo local de moradia, mas à nova rede de interações sociais que irão se estabelecer. O reconhecimento que a mudança irá trazer melhoria nas condições de vida não impede que esses moradores resistam à idéia de sair do ambiente que vivem, ora porque criaram laços no local, ora porque a nova rede de relações sociais é percebida como uma grande ameaça. 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