Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança
Ano de defesa: | 2013 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11328 |
Resumo: | Esta tese analisa as concepções de poder que permeiam o discurso de liderança, em livros acadêmicos e no livro O monge e o executivo. De modo mais específico, investiga: a relação entre as mudanças discursivas nos conceitos de liderança e as mudanças das práticas sociais nas organizações; as razões para a migração da leitura de O monge e o executivo para o domínio acadêmico dos cursos de Administração, bem como se a democratização do discurso da liderança é substancial ou aparente. Alicerça este trabalho a abordagem teórico-metodológica da ACD, especialmente os estudos de Fairclough (1999, 2001a, 2001b, 2003), Chouliaraki e Fairclough (1999), e de autores que aprofundam conceitos caros para essa abordagem interdisciplinar – a exemplo dos conceitos de poder, dominação, ideologia e hegemonia – Halliday, (1978); Van Dijk (2010); Foucault (1984, 2005 e 2011); Thompson (2011); Weber (1992, 2002); Bourdieu (2012) – bem como autores que discutem os conceitos de liderança – Chiavenatto (2004), Srour (1998), por exemplo. De natureza qualitativa e documental, esta pesquisa empreende a análise de 35 excertos, retirados do corpus, fundamentando-se na Teoria Social do Discurso, que concebe a linguagem como prática social e o discurso como historicamente situado, investigando o vocabulário, com foco no sentido das palavras, nas lexicalizações e na metáfora. Como resultado da investigação, constatamos que a escolha do vocabulário permite desvelar as noções de poder presentes no discurso sobre liderança, que evoluem da noção de poder disciplinar, de dominação, para a de poder simbólico. As mudanças discursivas atestadas nos conceitos relacionam-se a mudanças nas práticas organizacionais, de um contexto marcado pela evolução da sociedade industrial capitalista, de base mecânica, a um contexto caracterizado pela cidadania organizacional, com relações sociais mais democráticas. A similitude entre o discurso das teorias mais recentes da liderança e o discurso de O monge e o executivo justifica a migração da leitura desse para o domínio acadêmico. Entretanto, entendemos que a democratização do discurso sobre liderança é mais aparente que substancial, constituindo-se mais uma forma de manutenção da hegemonia dentro das organizações. |
id |
UFPE_58154f8602a9fc8f1486a4879433cd0a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11328 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
BATISTA, Francisca da Rocha BarrosLEAL, Virgínia2015-03-06T19:34:47Z2015-03-06T19:34:47Z2013-08-09https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11328Esta tese analisa as concepções de poder que permeiam o discurso de liderança, em livros acadêmicos e no livro O monge e o executivo. De modo mais específico, investiga: a relação entre as mudanças discursivas nos conceitos de liderança e as mudanças das práticas sociais nas organizações; as razões para a migração da leitura de O monge e o executivo para o domínio acadêmico dos cursos de Administração, bem como se a democratização do discurso da liderança é substancial ou aparente. Alicerça este trabalho a abordagem teórico-metodológica da ACD, especialmente os estudos de Fairclough (1999, 2001a, 2001b, 2003), Chouliaraki e Fairclough (1999), e de autores que aprofundam conceitos caros para essa abordagem interdisciplinar – a exemplo dos conceitos de poder, dominação, ideologia e hegemonia – Halliday, (1978); Van Dijk (2010); Foucault (1984, 2005 e 2011); Thompson (2011); Weber (1992, 2002); Bourdieu (2012) – bem como autores que discutem os conceitos de liderança – Chiavenatto (2004), Srour (1998), por exemplo. De natureza qualitativa e documental, esta pesquisa empreende a análise de 35 excertos, retirados do corpus, fundamentando-se na Teoria Social do Discurso, que concebe a linguagem como prática social e o discurso como historicamente situado, investigando o vocabulário, com foco no sentido das palavras, nas lexicalizações e na metáfora. Como resultado da investigação, constatamos que a escolha do vocabulário permite desvelar as noções de poder presentes no discurso sobre liderança, que evoluem da noção de poder disciplinar, de dominação, para a de poder simbólico. As mudanças discursivas atestadas nos conceitos relacionam-se a mudanças nas práticas organizacionais, de um contexto marcado pela evolução da sociedade industrial capitalista, de base mecânica, a um contexto caracterizado pela cidadania organizacional, com relações sociais mais democráticas. A similitude entre o discurso das teorias mais recentes da liderança e o discurso de O monge e o executivo justifica a migração da leitura desse para o domínio acadêmico. Entretanto, entendemos que a democratização do discurso sobre liderança é mais aparente que substancial, constituindo-se mais uma forma de manutenção da hegemonia dentro das organizações.porUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAnálise Crítica do DiscursoConcepções de poderConceitos de LiderançaVocabulárioDo comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderançainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE FRANCISCA DA ROCHA BARROS BATISTA.pdf.jpgTESE FRANCISCA DA ROCHA BARROS BATISTA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1240https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/5/TESE%20FRANCISCA%20DA%20ROCHA%20BARROS%20BATISTA.pdf.jpgf8df88171303e6c62d9a84e6004e6485MD55ORIGINALTESE FRANCISCA DA ROCHA BARROS BATISTA.pdfTESE FRANCISCA DA ROCHA BARROS BATISTA.pdfapplication/pdf3779737https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/1/TESE%20FRANCISCA%20DA%20ROCHA%20BARROS%20BATISTA.pdfc8c5e2e09c271c5c6e741b7d630447ecMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE FRANCISCA DA ROCHA BARROS BATISTA.pdf.txtTESE FRANCISCA DA ROCHA BARROS BATISTA.pdf.txtExtracted texttext/plain414193https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/4/TESE%20FRANCISCA%20DA%20ROCHA%20BARROS%20BATISTA.pdf.txtef48fab4ba80eaaf6f3daee5b93659a8MD54123456789/113282019-10-25 16:34:11.911oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11328TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T19:34:11Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança |
title |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança |
spellingShingle |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança BATISTA, Francisca da Rocha Barros Análise Crítica do Discurso Concepções de poder Conceitos de Liderança Vocabulário |
title_short |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança |
title_full |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança |
title_fullStr |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança |
title_full_unstemmed |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança |
title_sort |
Do comandar ao servir: noções de poder nos discursos sobre liderança |
author |
BATISTA, Francisca da Rocha Barros |
author_facet |
BATISTA, Francisca da Rocha Barros |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BATISTA, Francisca da Rocha Barros |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
LEAL, Virgínia |
contributor_str_mv |
LEAL, Virgínia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Análise Crítica do Discurso Concepções de poder Conceitos de Liderança Vocabulário |
topic |
Análise Crítica do Discurso Concepções de poder Conceitos de Liderança Vocabulário |
description |
Esta tese analisa as concepções de poder que permeiam o discurso de liderança, em livros acadêmicos e no livro O monge e o executivo. De modo mais específico, investiga: a relação entre as mudanças discursivas nos conceitos de liderança e as mudanças das práticas sociais nas organizações; as razões para a migração da leitura de O monge e o executivo para o domínio acadêmico dos cursos de Administração, bem como se a democratização do discurso da liderança é substancial ou aparente. Alicerça este trabalho a abordagem teórico-metodológica da ACD, especialmente os estudos de Fairclough (1999, 2001a, 2001b, 2003), Chouliaraki e Fairclough (1999), e de autores que aprofundam conceitos caros para essa abordagem interdisciplinar – a exemplo dos conceitos de poder, dominação, ideologia e hegemonia – Halliday, (1978); Van Dijk (2010); Foucault (1984, 2005 e 2011); Thompson (2011); Weber (1992, 2002); Bourdieu (2012) – bem como autores que discutem os conceitos de liderança – Chiavenatto (2004), Srour (1998), por exemplo. De natureza qualitativa e documental, esta pesquisa empreende a análise de 35 excertos, retirados do corpus, fundamentando-se na Teoria Social do Discurso, que concebe a linguagem como prática social e o discurso como historicamente situado, investigando o vocabulário, com foco no sentido das palavras, nas lexicalizações e na metáfora. Como resultado da investigação, constatamos que a escolha do vocabulário permite desvelar as noções de poder presentes no discurso sobre liderança, que evoluem da noção de poder disciplinar, de dominação, para a de poder simbólico. As mudanças discursivas atestadas nos conceitos relacionam-se a mudanças nas práticas organizacionais, de um contexto marcado pela evolução da sociedade industrial capitalista, de base mecânica, a um contexto caracterizado pela cidadania organizacional, com relações sociais mais democráticas. A similitude entre o discurso das teorias mais recentes da liderança e o discurso de O monge e o executivo justifica a migração da leitura desse para o domínio acadêmico. Entretanto, entendemos que a democratização do discurso sobre liderança é mais aparente que substancial, constituindo-se mais uma forma de manutenção da hegemonia dentro das organizações. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-08-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-06T19:34:47Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-06T19:34:47Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11328 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11328 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/5/TESE%20FRANCISCA%20DA%20ROCHA%20BARROS%20BATISTA.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/1/TESE%20FRANCISCA%20DA%20ROCHA%20BARROS%20BATISTA.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11328/4/TESE%20FRANCISCA%20DA%20ROCHA%20BARROS%20BATISTA.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f8df88171303e6c62d9a84e6004e6485 c8c5e2e09c271c5c6e741b7d630447ec 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 ef48fab4ba80eaaf6f3daee5b93659a8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802311141108482048 |