Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva
Orientador(a): FERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174
Resumo: Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situ
id UFPE_59786fee098fc97491a13ee28ac4d7c6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3174
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str
spelling COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque NeivaFERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira2014-06-12T16:28:27Z2014-06-12T16:28:27Z2007Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva Coêlho, Isabela; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessÚteroCesáreaParto abdominalTécnicas de suturaInfecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALICNC.pdfICNC.pdfapplication/pdf1239307https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/2/ICNC.pdf0c5503e36182ff3cad6a3c274f2996c2MD52TEXTICNC.pdf.txtICNC.pdf.txtExtracted texttext/plain143665https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/3/ICNC.pdf.txtdcf0bcf7ac203f3d046768688f34b521MD53THUMBNAILICNC.pdf.jpgICNC.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1356https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/4/ICNC.pdf.jpg04795804beb2688b4e3536ab00694e81MD54123456789/31742019-10-25 02:08:05.519oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3174Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:08:05Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
title Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
spellingShingle Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva
Útero
Cesárea
Parto abdominal
Técnicas de sutura
title_short Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
title_full Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
title_fullStr Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
title_full_unstemmed Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
title_sort Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
author COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva
author_facet COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv FERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira
contributor_str_mv FERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira
dc.subject.por.fl_str_mv Útero
Cesárea
Parto abdominal
Técnicas de sutura
topic Útero
Cesárea
Parto abdominal
Técnicas de sutura
description Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situ
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T16:28:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T16:28:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva Coêlho, Isabela; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174
identifier_str_mv Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva Coêlho, Isabela; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/1/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/2/ICNC.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/3/ICNC.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/4/ICNC.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
0c5503e36182ff3cad6a3c274f2996c2
dcf0bcf7ac203f3d046768688f34b521
04795804beb2688b4e3536ab00694e81
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1802311141078073344