Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado
Ano de defesa: | 2007 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174 |
Resumo: | Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situ |
id |
UFPE_59786fee098fc97491a13ee28ac4d7c6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3174 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque NeivaFERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira2014-06-12T16:28:27Z2014-06-12T16:28:27Z2007Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva Coêlho, Isabela; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessÚteroCesáreaParto abdominalTécnicas de suturaInfecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALICNC.pdfICNC.pdfapplication/pdf1239307https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/2/ICNC.pdf0c5503e36182ff3cad6a3c274f2996c2MD52TEXTICNC.pdf.txtICNC.pdf.txtExtracted texttext/plain143665https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/3/ICNC.pdf.txtdcf0bcf7ac203f3d046768688f34b521MD53THUMBNAILICNC.pdf.jpgICNC.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1356https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/4/ICNC.pdf.jpg04795804beb2688b4e3536ab00694e81MD54123456789/31742019-10-25 02:08:05.519oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3174Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:08:05Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado |
title |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado |
spellingShingle |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva Útero Cesárea Parto abdominal Técnicas de sutura |
title_short |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado |
title_full |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado |
title_fullStr |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado |
title_full_unstemmed |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado |
title_sort |
Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado |
author |
COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva |
author_facet |
COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
COÊLHO, Isabela Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
FERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira |
contributor_str_mv |
FERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Útero Cesárea Parto abdominal Técnicas de sutura |
topic |
Útero Cesárea Parto abdominal Técnicas de sutura |
description |
Objetivos: Comparar a sutura uterina extra-abdominal com a sutura in situ na cesárea. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado no IMIP (Recife, Brasil). Os critérios de inclusão foram indicação de cesárea e idade gestacional > 24 semanas. Pacientes com duas ou mais cesáreas anteriores, corioamnionite, hemorragias, incapacidade para consentir e cirurgia abdominal prévia foram excluídas. As variáveis analisadas foram náuseas, vômitos, média do tempo cirúrgico, perda sangüínea estimada no intra-operatório, número de fios de sutura utilizados na histerorrafia, dor pósoperatória avaliada pela Escala Visual Analógica, número de doses de analgésicos utilizadas no pós-operatório, infecção do sítio cirúrgico, endometrite. Resultados: A análise incluiu 325 pacientes randomizadas para a sutura com o útero exteriorizado e 312 randomizadas para sutura uterina in situ. Encontrou-se uma diferença significativa entre os grupos em relação à duração da cirurgia menor que 45 minutos (44% com útero exteriorizado x 35,3% com útero in situ, p=0,02; número necessário para tratar= 12) e menor necessidade de fios de sutura (18,2% requerendo um fio com útero exteriorizado x 11,9% com útero in situ, p=0,03; número necessário para tratar= 16). A freqüência de dor moderada ou grave com seis horas após a cirurgia foi maior em mulheres com útero exteriorizado (23,1%) quando comparadas àquelas com sutura uterina in situ (32,6%) (p=0,026; número necessário para tratar= 11). Não houve diferença entre os grupos em relação a outras variáveis. Conclusões: não houve diferença significante entre as técnicas de sutura uterina exteriorizada ou in situ na cesárea, mas o número de fios de sutura utilizados é menor, assim como o tempo cirúrgico, em mulheres submetidas à técnica com útero exteriorizado, embora dor moderada ou greve tenha sido menos freqüente com o útero in situ |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T16:28:27Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T16:28:27Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva Coêlho, Isabela; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174 |
identifier_str_mv |
Cristina Coutinho de Albuquerque Neiva Coêlho, Isabela; Antônio Bandeira Ferraz, Alvaro. Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas à cesárea com sutura uterina exteriorizada versus sutura in situ: ensaio clínico randomizado. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3174 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/1/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/2/ICNC.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/3/ICNC.pdf.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3174/4/ICNC.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 0c5503e36182ff3cad6a3c274f2996c2 dcf0bcf7ac203f3d046768688f34b521 04795804beb2688b4e3536ab00694e81 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802311141078073344 |