Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Medrado Teófilo da Silva, Wendell
Orientador(a): de Holanda Cavalcanti Andrade, Laise
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/522
Resumo: Fezes de herbívoros são estudadas mundialmente como um microhabitat para mixomicetos em diferentes ecossistemas, sendo comuns em regiões semi-áridas. Neste estudo, investigaram-se as espécies ocorrentes em fezes de animais domésticos (cavalo, vaca, cabra, bezerro) e silvestres (preá, mocó), coletadas em 13 municípios das subzonas do Litoral-Mata, Agreste e Sertão do Estado de Pernambuco. Foram montadas 1.337 câmarasúmidas com material coletado nas estações seca e chuvosa durante os anos de 2007 e 2008, utilizando-se placas de Petri adicionando-se papel filtro e mantidas em condições ambientes por no mínimo três meses. Foram registrados plasmódios e/ou esporocarpos em 228 cultivos, sendo possível identificar 12 espécies, distribuídas em onze gêneros das famílias Cribrariaceae (Cribraria violacea), Didymiaceae (Diderma effusum, Diderma sp., Didymium aff. serpula, Didymium sp.), Physaraceae (Badhamia sp.), Trichiaceae (Arcyria cinerea, Perichaena depressa, P. corticalis, P. corticalis var. liceoides, P. aff. taimyriensis) e Stemonitaceae (Stemonaria irregularis, Stemonitis pallida, S. fusca, Stemonitopsis typhina, Synphytocarpus sp., Comatricha sp.). O registro de mixomicetos foi mais elevado nas câmaras-úmidas com material coletado na estação chuvosa. Nos cultivos positivos, observou-se maior incidência de espécies de Trichiaceae (67%). Perichaena foi o gênero dominante, tendo P. aff. taimyriensis como nova referência para o Hemisfério Sul e S. irregularis, S. typhina e D. aff. serpula são novos registros para este tipo de micro-habitat. D. effusum, D. aff. serpula, P. corticalis var. liceoides e S. typhina são referidas pela primeira vez para Caatinga
id UFPE_842218fbc3a42fcfb0c528f9e49f1f01
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/522
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str
spelling Medrado Teófilo da Silva, Wendellde Holanda Cavalcanti Andrade, Laise 2014-06-12T15:03:22Z2014-06-12T15:03:22Z2009-01-31Medrado Teófilo da Silva, Wendell; de Holanda Cavalcanti Andrade, Laise. Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/522Fezes de herbívoros são estudadas mundialmente como um microhabitat para mixomicetos em diferentes ecossistemas, sendo comuns em regiões semi-áridas. Neste estudo, investigaram-se as espécies ocorrentes em fezes de animais domésticos (cavalo, vaca, cabra, bezerro) e silvestres (preá, mocó), coletadas em 13 municípios das subzonas do Litoral-Mata, Agreste e Sertão do Estado de Pernambuco. Foram montadas 1.337 câmarasúmidas com material coletado nas estações seca e chuvosa durante os anos de 2007 e 2008, utilizando-se placas de Petri adicionando-se papel filtro e mantidas em condições ambientes por no mínimo três meses. Foram registrados plasmódios e/ou esporocarpos em 228 cultivos, sendo possível identificar 12 espécies, distribuídas em onze gêneros das famílias Cribrariaceae (Cribraria violacea), Didymiaceae (Diderma effusum, Diderma sp., Didymium aff. serpula, Didymium sp.), Physaraceae (Badhamia sp.), Trichiaceae (Arcyria cinerea, Perichaena depressa, P. corticalis, P. corticalis var. liceoides, P. aff. taimyriensis) e Stemonitaceae (Stemonaria irregularis, Stemonitis pallida, S. fusca, Stemonitopsis typhina, Synphytocarpus sp., Comatricha sp.). O registro de mixomicetos foi mais elevado nas câmaras-úmidas com material coletado na estação chuvosa. Nos cultivos positivos, observou-se maior incidência de espécies de Trichiaceae (67%). Perichaena foi o gênero dominante, tendo P. aff. taimyriensis como nova referência para o Hemisfério Sul e S. irregularis, S. typhina e D. aff. serpula são novos registros para este tipo de micro-habitat. D. effusum, D. aff. serpula, P. corticalis var. liceoides e S. typhina são referidas pela primeira vez para CaatingaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCaatingaFezes de animais herbívorosMyxomycetesMyxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALarquivo1731_1.pdfapplication/pdf1777391https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/1/arquivo1731_1.pdf20beb21ddb4a8dee4ad2a1724e5e060dMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1731_1.pdf.txtarquivo1731_1.pdf.txtExtracted texttext/plain97302https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/3/arquivo1731_1.pdf.txtd1d3a5fb899dfb555d04689eda5fba21MD53THUMBNAILarquivo1731_1.pdf.jpgarquivo1731_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1226https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/4/arquivo1731_1.pdf.jpg280d7baaf01fcb3100cb362612ac8d90MD54123456789/5222019-10-25 02:40:18.316oai:repositorio.ufpe.br:123456789/522Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:40:18Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
title Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
spellingShingle Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
Medrado Teófilo da Silva, Wendell
Caatinga
Fezes de animais herbívoros
Myxomycetes
title_short Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
title_full Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
title_fullStr Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
title_full_unstemmed Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
title_sort Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil
author Medrado Teófilo da Silva, Wendell
author_facet Medrado Teófilo da Silva, Wendell
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Medrado Teófilo da Silva, Wendell
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv de Holanda Cavalcanti Andrade, Laise
contributor_str_mv de Holanda Cavalcanti Andrade, Laise
dc.subject.por.fl_str_mv Caatinga
Fezes de animais herbívoros
Myxomycetes
topic Caatinga
Fezes de animais herbívoros
Myxomycetes
description Fezes de herbívoros são estudadas mundialmente como um microhabitat para mixomicetos em diferentes ecossistemas, sendo comuns em regiões semi-áridas. Neste estudo, investigaram-se as espécies ocorrentes em fezes de animais domésticos (cavalo, vaca, cabra, bezerro) e silvestres (preá, mocó), coletadas em 13 municípios das subzonas do Litoral-Mata, Agreste e Sertão do Estado de Pernambuco. Foram montadas 1.337 câmarasúmidas com material coletado nas estações seca e chuvosa durante os anos de 2007 e 2008, utilizando-se placas de Petri adicionando-se papel filtro e mantidas em condições ambientes por no mínimo três meses. Foram registrados plasmódios e/ou esporocarpos em 228 cultivos, sendo possível identificar 12 espécies, distribuídas em onze gêneros das famílias Cribrariaceae (Cribraria violacea), Didymiaceae (Diderma effusum, Diderma sp., Didymium aff. serpula, Didymium sp.), Physaraceae (Badhamia sp.), Trichiaceae (Arcyria cinerea, Perichaena depressa, P. corticalis, P. corticalis var. liceoides, P. aff. taimyriensis) e Stemonitaceae (Stemonaria irregularis, Stemonitis pallida, S. fusca, Stemonitopsis typhina, Synphytocarpus sp., Comatricha sp.). O registro de mixomicetos foi mais elevado nas câmaras-úmidas com material coletado na estação chuvosa. Nos cultivos positivos, observou-se maior incidência de espécies de Trichiaceae (67%). Perichaena foi o gênero dominante, tendo P. aff. taimyriensis como nova referência para o Hemisfério Sul e S. irregularis, S. typhina e D. aff. serpula são novos registros para este tipo de micro-habitat. D. effusum, D. aff. serpula, P. corticalis var. liceoides e S. typhina são referidas pela primeira vez para Caatinga
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-01-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T15:03:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T15:03:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Medrado Teófilo da Silva, Wendell; de Holanda Cavalcanti Andrade, Laise. Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/522
identifier_str_mv Medrado Teófilo da Silva, Wendell; de Holanda Cavalcanti Andrade, Laise. Myxomicetes coprófilos do Estado de Pernambuco, Brasil. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/522
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/1/arquivo1731_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/3/arquivo1731_1.pdf.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/522/4/arquivo1731_1.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 20beb21ddb4a8dee4ad2a1724e5e060d
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d1d3a5fb899dfb555d04689eda5fba21
280d7baaf01fcb3100cb362612ac8d90
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1801858599863975936