A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino
Ano de defesa: | 2015 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Historia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16037 |
Resumo: | Ariano Suassuna, filho da “nobreza” sertaneja de Taperoá/Paraíba, teve que conviver desde criança com as perdas e traumas; com três anos de idade perdeu o pai, João Suassuna, que foi assassinado no Rio de Janeiro por razões políticas. Em resultado dos acontecimentos de 1930 na Paraíba, Ariano e sua família migraram para Recife por volta da década de 1940, assim ele pode ingressar na Faculdade de Direito de Recife (1946), lá encontrou personagens importantes para sua formação intelectual. Junto com figuras como Hermilo Borba Filho, Gastão de Holanda, Joel Pontes e outros estudantes da Faculdade de Direito do Recife dão início ao Teatro de Estudante de Pernambuco (1947), mais tarde, junto com Hermilo Borba Filho, fundam o Teatro Popular do Nordeste (1958). Nos anos de 1960 é nomeado membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967) e logo após, assume a Diretoria de Extensão Cultural da UFPE (1969), no ano seguinte inaugura o Movimento Armorial (1970). Diversos foram os acontecimentos construtores da subjetividade do autor, como também sua formação como intelectual. Dentro deste enredado de acontecimentos, Ariano construiu e compôs diversas obras, como autos, peças de teatro, romances e poemas. Objetivamos assim, nesta dissertação, apresentar como a subjetividade do autor dá forma, contorno e rostilidade ao Sertão, há saber, importou para nós entender como a memória, a saudade, a afetividade, os acontecimentos e as relações sociais contribuíram para que Ariano inventasse o Sertão do Romance da Pedra do Reino, romance escrito entre 1958-1970 e publicado em 1971. |
id |
UFPE_93997f4f11a8901ae118695e8d942257 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16037 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Anderson Bruno da Silvahttp://lattes.cnpq.br/3615664373473853http://lattes.cnpq.br/7585947992338412Júnior, Durval Muniz de Albuquerque2016-03-17T13:38:37Z2016-03-17T13:38:37Z2015-08-20https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16037Ariano Suassuna, filho da “nobreza” sertaneja de Taperoá/Paraíba, teve que conviver desde criança com as perdas e traumas; com três anos de idade perdeu o pai, João Suassuna, que foi assassinado no Rio de Janeiro por razões políticas. Em resultado dos acontecimentos de 1930 na Paraíba, Ariano e sua família migraram para Recife por volta da década de 1940, assim ele pode ingressar na Faculdade de Direito de Recife (1946), lá encontrou personagens importantes para sua formação intelectual. Junto com figuras como Hermilo Borba Filho, Gastão de Holanda, Joel Pontes e outros estudantes da Faculdade de Direito do Recife dão início ao Teatro de Estudante de Pernambuco (1947), mais tarde, junto com Hermilo Borba Filho, fundam o Teatro Popular do Nordeste (1958). Nos anos de 1960 é nomeado membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967) e logo após, assume a Diretoria de Extensão Cultural da UFPE (1969), no ano seguinte inaugura o Movimento Armorial (1970). Diversos foram os acontecimentos construtores da subjetividade do autor, como também sua formação como intelectual. Dentro deste enredado de acontecimentos, Ariano construiu e compôs diversas obras, como autos, peças de teatro, romances e poemas. Objetivamos assim, nesta dissertação, apresentar como a subjetividade do autor dá forma, contorno e rostilidade ao Sertão, há saber, importou para nós entender como a memória, a saudade, a afetividade, os acontecimentos e as relações sociais contribuíram para que Ariano inventasse o Sertão do Romance da Pedra do Reino, romance escrito entre 1958-1970 e publicado em 1971.CAPEsAriano Suassuna, son of the "nobility" of hinterland Taperoá / Paraíba, had to live with since childhood losses and traumas; three-year-old lost his father, John Suassuna, who was murdered in Rio de Janeiro for political reasons, as a result the loss of status that his family had in Paraíba. As a result of the 1930 events in Paraíba, Ariano and his family migrated to Recife around the 1940s, so he could join the Faculty of Law of Recife (1946), he found important characters for his intellectual development. Along with figures like Hermilo Borba Filho, Gaston de Holanda, Joel Bridges and other students of Recife Law Faculty initiate the Pernambuco Student Theatre (1947), later with Hermilo Borba Filho, founded the Popular Theatre Northeastern (1958). In 1960 is named founding member of the Federal Council of Culture (1967) and soon after assumed the Cultural Extension Board UFPE (1969), the following year inaugurates the Armorial Movement (1970). Several events were the builders of the author's subjectivity, as well as his training as an intellectual. Within this tangled events, Ariano built and composed several works, such as autos, plays, novels and poems. Aim well, this thesis, presented as the author's subjectivity shaping, contouring and rostilidade the Hinterland, there is to know, care for us to understand how memory, nostalgia, affection, events and social relationships contributed to that invented Ariano the Hinterland Romance Stone of the Kingdom, novel written between 1958-1970 and published in 1971.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em HistoriaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAriano SuassunaSaudadeMemóriasInvençãoSertãoA invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reinoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILA invenção do sertão no romance d'A Pedra do Reino.pdf.jpgA invenção do sertão no romance d'A Pedra do Reino.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1231https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/5/A%20inven%c3%a7%c3%a3o%20do%20sert%c3%a3o%20no%20romance%20d%27A%20Pedra%20do%20Reino.pdf.jpg0505a3d68d7e57717f7ff2e71b3a8a7cMD55ORIGINALA invenção do sertão no romance d'A Pedra do Reino.pdfA invenção do sertão no romance d'A Pedra do Reino.pdfapplication/pdf938128https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/1/A%20inven%c3%a7%c3%a3o%20do%20sert%c3%a3o%20no%20romance%20d%27A%20Pedra%20do%20Reino.pdf0bdb28e784fad14942a6c728c021d8ffMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTA invenção do sertão no romance d'A Pedra do Reino.pdf.txtA invenção do sertão no romance d'A Pedra do Reino.pdf.txtExtracted texttext/plain291095https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/4/A%20inven%c3%a7%c3%a3o%20do%20sert%c3%a3o%20no%20romance%20d%27A%20Pedra%20do%20Reino.pdf.txta854f9a730bfef8ef3ba843f730f8d79MD54123456789/160372019-10-25 22:35:10.111oai:repositorio.ufpe.br:123456789/16037TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T01:35:10Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino |
title |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino |
spellingShingle |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino Oliveira, Anderson Bruno da Silva Ariano Suassuna Saudade Memórias Invenção Sertão |
title_short |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino |
title_full |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino |
title_fullStr |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino |
title_full_unstemmed |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino |
title_sort |
A invenção do sertão no romance D’A Pedra do Reino |
author |
Oliveira, Anderson Bruno da Silva |
author_facet |
Oliveira, Anderson Bruno da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3615664373473853 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7585947992338412 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Anderson Bruno da Silva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Júnior, Durval Muniz de Albuquerque |
contributor_str_mv |
Júnior, Durval Muniz de Albuquerque |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ariano Suassuna Saudade Memórias Invenção Sertão |
topic |
Ariano Suassuna Saudade Memórias Invenção Sertão |
description |
Ariano Suassuna, filho da “nobreza” sertaneja de Taperoá/Paraíba, teve que conviver desde criança com as perdas e traumas; com três anos de idade perdeu o pai, João Suassuna, que foi assassinado no Rio de Janeiro por razões políticas. Em resultado dos acontecimentos de 1930 na Paraíba, Ariano e sua família migraram para Recife por volta da década de 1940, assim ele pode ingressar na Faculdade de Direito de Recife (1946), lá encontrou personagens importantes para sua formação intelectual. Junto com figuras como Hermilo Borba Filho, Gastão de Holanda, Joel Pontes e outros estudantes da Faculdade de Direito do Recife dão início ao Teatro de Estudante de Pernambuco (1947), mais tarde, junto com Hermilo Borba Filho, fundam o Teatro Popular do Nordeste (1958). Nos anos de 1960 é nomeado membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967) e logo após, assume a Diretoria de Extensão Cultural da UFPE (1969), no ano seguinte inaugura o Movimento Armorial (1970). Diversos foram os acontecimentos construtores da subjetividade do autor, como também sua formação como intelectual. Dentro deste enredado de acontecimentos, Ariano construiu e compôs diversas obras, como autos, peças de teatro, romances e poemas. Objetivamos assim, nesta dissertação, apresentar como a subjetividade do autor dá forma, contorno e rostilidade ao Sertão, há saber, importou para nós entender como a memória, a saudade, a afetividade, os acontecimentos e as relações sociais contribuíram para que Ariano inventasse o Sertão do Romance da Pedra do Reino, romance escrito entre 1958-1970 e publicado em 1971. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-08-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-03-17T13:38:37Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-03-17T13:38:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16037 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16037 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Historia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/5/A%20inven%c3%a7%c3%a3o%20do%20sert%c3%a3o%20no%20romance%20d%27A%20Pedra%20do%20Reino.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/1/A%20inven%c3%a7%c3%a3o%20do%20sert%c3%a3o%20no%20romance%20d%27A%20Pedra%20do%20Reino.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16037/4/A%20inven%c3%a7%c3%a3o%20do%20sert%c3%a3o%20no%20romance%20d%27A%20Pedra%20do%20Reino.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0505a3d68d7e57717f7ff2e71b3a8a7c 0bdb28e784fad14942a6c728c021d8ff 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 a854f9a730bfef8ef3ba843f730f8d79 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1797782536253865984 |