Impacto da suplementação materna com dupla megadose de vitamina A sobre a morbidade de crianças menores de 6 meses

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Fernanda dos Santos Fernandes, Taciana
Orientador(a): da Silva Diniz, Alcides
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8094
Resumo: A suplementação de puérperas com megadose de vitamina A no pós-parto imediato é uma estratégia no combate à hipovitaminose A e parece reduzir a morbi-mortalidade infantil. Entretanto, estudos têm mostrado que a suplementação materna com uma dose de 200.000 UI de vitamina A parece não assegurar níveis adequados de retinol no leite materno, soro e nas reservas hepáticas de recém-nascidos em aleitamento materno. Sendo assim, novos esquemas posológicos tem sido proposto a exemplo da megadose com 400.000 UI (protocolo IVACG). O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da suplementação materna, no pós-parto imediato, com 400.000 UI vs 200.000UI de vitamina A na morbidade infantil. Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, controlado e triplo cego, de base hospitalar em duas maternidades públicas da cidade do Recife, Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a junho de 2009. 276 pares de mãe-filho foram alocados em dois grupos de suplementação: 400.000 UI ou 200.000 UI de vitamina A. As concentrações de retinol dos RNs (cordão umbilical) e materna (venipuntura braquial) foram analisadas pela cromatografia líquida de alta resolução antes da randomização. A morbidade foi avaliada quinzenalmente através de questionários estruturado aplicados a cada consulta clínica e visita domiciliar durante os seis meses de vida da criança. Os resultados mostraram prevalência de 23,1% (IC95% 13,9 - 35,5) de baixas concentrações de retinol (< 0,70 &#956;mol/L) nos RNs e de 23,0% (IC95% 13,5 35,8) de concentrações inadequadas (< 1,05&#956;mol/L) nas mães. As taxas de incidência de febre (RT 0,92; IC95% 0,75-1,14), diarréia (RT 0,96; IC95% 0,72-1,28), otite (RT 0,94; IC95% 0,48-1,85), infecção respiratória (RT 1,03; IC95% 0,88-1,21), necessidade de rehidratação venosa (RT 2,08; IC95% 0,64-2,07) e uso de antibioticoterapia (RT 0,80; IC95% 0,43-1,47) não diferiram entre os 2 grupos de tratamento. Nossos resultados mostram alta prevalência de hipovitaminose A na criança ao nascer, entretanto, a ausência de redução significativa nos eventos de morbidade entre os grupos de tratamento não respaldam a proposta de incremento da megadose padrão existente no protocolo da OMS, para suplementação materna no pósparto imediato
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O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da suplementação materna, no pós-parto imediato, com 400.000 UI vs 200.000UI de vitamina A na morbidade infantil. Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, controlado e triplo cego, de base hospitalar em duas maternidades públicas da cidade do Recife, Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a junho de 2009. 276 pares de mãe-filho foram alocados em dois grupos de suplementação: 400.000 UI ou 200.000 UI de vitamina A. As concentrações de retinol dos RNs (cordão umbilical) e materna (venipuntura braquial) foram analisadas pela cromatografia líquida de alta resolução antes da randomização. A morbidade foi avaliada quinzenalmente através de questionários estruturado aplicados a cada consulta clínica e visita domiciliar durante os seis meses de vida da criança. 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