Relações filogenéticas e evolução cromossômica em espécies do gênero Oxalis (Oxalidaceae)
Ano de defesa: | 2012 |
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Universidade Federal de Pernambuco
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Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11803 |
Resumo: | O gênero Oxalis L. está constituído por aproximadamente 500 espécies, com dois principais centros de distribuição, América do Sul e África do Sul. As espécies de Oxalis apresentam uma alta variação morfológica e de forma de vida desde anuais ou perenes, e de hábito arbóreo, geófitico à arbustivo. Com base nas características morfológicas foram definidos quatro subgêneros: Trifidus, Monoxalis, Oxalis e Thamnoxys. Estes dois últimos foram por sua vez subdivididos em 29 e nove seções, respectivamente. Análises moleculares recentes tem mostrado que várias dessas seções não constituem grupos naturais. O uso simultâneo de dados cariotípicos e de conteúdo de DNA nuclear em combinação com as análises filogenéticas moleculares têm permitido entender melhor a evolução de diferentes linhagens, eventos de hibridização e poliploidia, e auxiliar no entendimento da evolução cromossômica dentro de determinados grupos de plantas. Oxalis apresenta uma grande variação citogenética com extensa variação disploide n = 5, 6, 7, 8, 9 e 11, e diversos poliploides. Os números cromossômicos básicos x = 6 ou 7 foram sugeridos como possíveis números ancestrais para o gênero. O presente trabalho teve como objetivo analisar as relações filogenéticas e evolução cromossômica em espécies de três seções taxonômicas (Corniculatae, Ripariae e Articulatae) do subgênero Oxalis e entre seis seções do subgênero Thamnoxys. Para isto, foram construídas filogenias moleculares de regiões de DNA plastidial e a região nuclear, ITS. Paralelamente, foram realizadas análises citogenéticas para determinar o número e morfologia cromossômica, os padrões de distribuição da heterocromatina e o conteúdo de DNA nas mesmas espécies. Os resultados indicam que as três seções analisadas do subgênero Oxalis não formam grupos naturais precisando de futuras revisões taxonômicas. Nesse subgênero, as características citogenéticas variam de acordo com os clados obtidos na análise filogenética. Os dados cromossômicos sugerem a ocorrência de uma complexa evolução cariológica com recorrência do mesmo número cromossômico em clados e subgêneros diferentes e grande diversidade na morfologia e tamanho cromossômico. A variação do conteúdo de DNA nuclear observada entre 2C = 0,58 a 41,14 pg, representa uma das maiores variações intragenéricas conhecidas para angiospermas. A ampla variação no conteúdo de DNA nuclear, associada com o restante da variação cariotípica, parece estar associada com a elevada diversidade taxonômica do grupo. |
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Scvortzoff, Magdalena VaioGuerra, Marcelo 2015-03-10T19:10:11Z2015-03-10T19:10:11Z2012-10https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11803O gênero Oxalis L. está constituído por aproximadamente 500 espécies, com dois principais centros de distribuição, América do Sul e África do Sul. As espécies de Oxalis apresentam uma alta variação morfológica e de forma de vida desde anuais ou perenes, e de hábito arbóreo, geófitico à arbustivo. Com base nas características morfológicas foram definidos quatro subgêneros: Trifidus, Monoxalis, Oxalis e Thamnoxys. Estes dois últimos foram por sua vez subdivididos em 29 e nove seções, respectivamente. Análises moleculares recentes tem mostrado que várias dessas seções não constituem grupos naturais. 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A ampla variação no conteúdo de DNA nuclear, associada com o restante da variação cariotípica, parece estar associada com a elevada diversidade taxonômica do grupo.CAPES; IANAS; SRFspaUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessRelações filogenéticas e evolução cromossômica em espécies do gênero Oxalis (Oxalidaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTese de doutorado M Vaio.pdf.jpgTese de doutorado M Vaio.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1126https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11803/5/Tese%20de%20doutorado%20M%20Vaio.pdf.jpg3f21b26cde600c72c60b2ba09e601f90MD55ORIGINALTese de doutorado M Vaio.pdfTese de doutorado M Vaio.pdfapplication/pdf4402990https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11803/1/Tese%20de%20doutorado%20M%20Vaio.pdfde6bd05692a3838371e7285fa88c7b80MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11803/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11803/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTese de doutorado M Vaio.pdf.txtTese de doutorado M Vaio.pdf.txtExtracted texttext/plain349909https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11803/4/Tese%20de%20doutorado%20M%20Vaio.pdf.txtc70de463a997ee456c63148d4f5a0e0dMD54123456789/118032019-10-25 04:46:36.587oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11803TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:46:36Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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O gênero Oxalis L. está constituído por aproximadamente 500 espécies, com dois principais centros de distribuição, América do Sul e África do Sul. As espécies de Oxalis apresentam uma alta variação morfológica e de forma de vida desde anuais ou perenes, e de hábito arbóreo, geófitico à arbustivo. Com base nas características morfológicas foram definidos quatro subgêneros: Trifidus, Monoxalis, Oxalis e Thamnoxys. Estes dois últimos foram por sua vez subdivididos em 29 e nove seções, respectivamente. Análises moleculares recentes tem mostrado que várias dessas seções não constituem grupos naturais. O uso simultâneo de dados cariotípicos e de conteúdo de DNA nuclear em combinação com as análises filogenéticas moleculares têm permitido entender melhor a evolução de diferentes linhagens, eventos de hibridização e poliploidia, e auxiliar no entendimento da evolução cromossômica dentro de determinados grupos de plantas. Oxalis apresenta uma grande variação citogenética com extensa variação disploide n = 5, 6, 7, 8, 9 e 11, e diversos poliploides. Os números cromossômicos básicos x = 6 ou 7 foram sugeridos como possíveis números ancestrais para o gênero. O presente trabalho teve como objetivo analisar as relações filogenéticas e evolução cromossômica em espécies de três seções taxonômicas (Corniculatae, Ripariae e Articulatae) do subgênero Oxalis e entre seis seções do subgênero Thamnoxys. Para isto, foram construídas filogenias moleculares de regiões de DNA plastidial e a região nuclear, ITS. Paralelamente, foram realizadas análises citogenéticas para determinar o número e morfologia cromossômica, os padrões de distribuição da heterocromatina e o conteúdo de DNA nas mesmas espécies. Os resultados indicam que as três seções analisadas do subgênero Oxalis não formam grupos naturais precisando de futuras revisões taxonômicas. Nesse subgênero, as características citogenéticas variam de acordo com os clados obtidos na análise filogenética. Os dados cromossômicos sugerem a ocorrência de uma complexa evolução cariológica com recorrência do mesmo número cromossômico em clados e subgêneros diferentes e grande diversidade na morfologia e tamanho cromossômico. A variação do conteúdo de DNA nuclear observada entre 2C = 0,58 a 41,14 pg, representa uma das maiores variações intragenéricas conhecidas para angiospermas. A ampla variação no conteúdo de DNA nuclear, associada com o restante da variação cariotípica, parece estar associada com a elevada diversidade taxonômica do grupo. |
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