Efeito da melatonina exógena no duodeno da prole de ratos Wistar submetidos ao desmame precoce

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: COSTA, Marcos Aurélio Santos da
Orientador(a): LEITE, Sônia Pereira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Morfotecnologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41872
Resumo: O intestino delgado é a principal porção do trato digestório responsável pelo processo de digestão e absorção dos alimentos. O desmame precoce afeta diretamente a mucosa intestinal através da atrofia das criptas intestinais, diminuição das vilosidades. A melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal e que está presente no leite materno. Por possuir atividade antioxidante, sendo utilizada como terapia frente a inúmeras patologias do trato digestório como esofagite, úlcera péptica, colite ulcerativa, isquemia/reperfusão intestinal e cirrose hepática. O principal objetivo desse trabalho foi investigar o efeito, a curto prazo, da melatonina exógena frente ao duodeno da prole de ratos Wistar submetidos ao desmame precoce. Para isso, ratos Wistar foram divididos em quatro grupos (10 animais cada): GI- amamentado (AM), GII- amamentado mais melatonina (AM+M), GIII- desmame precoce (DP), GIV- desmamados precocemente mais melatonina (DP+ M). O intestino foi coletado no 21 dia de vida pós-natal. Foram analisados os pesos dos animais. A avaliação da histopatologia, e morfometria do duodeno, foram realizadas pela coloração de Hematoxilina e Eosina. Dimensão fractal e lacunaridade do lúmen do duodeno também foram avaliadas assim como a histoquímica do duodeno. O grupo DP apresentou menor massa corporal comparado aos demais grupos. Através de preparações histológicas coradas observamos que a melatonina conseguiu reverter, a nível histomorfométrico, fractal e histoquímico, alguns danos do desmame precoce, como a presença de núcleos picnóticos, as áreas das vilosidades e áreas das criptas de forma significativa mostrando assim sua importância no leite materno. Concluímos assim que a melatonina atenua alguns danos frente ao desmame precoce. Sugerimos resultados devem ser utilizados em medidas preventivas e desenvolvimento de políticas públicas frente o aleitamento materno.
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Por possuir atividade antioxidante, sendo utilizada como terapia frente a inúmeras patologias do trato digestório como esofagite, úlcera péptica, colite ulcerativa, isquemia/reperfusão intestinal e cirrose hepática. O principal objetivo desse trabalho foi investigar o efeito, a curto prazo, da melatonina exógena frente ao duodeno da prole de ratos Wistar submetidos ao desmame precoce. Para isso, ratos Wistar foram divididos em quatro grupos (10 animais cada): GI- amamentado (AM), GII- amamentado mais melatonina (AM+M), GIII- desmame precoce (DP), GIV- desmamados precocemente mais melatonina (DP+ M). O intestino foi coletado no 21 dia de vida pós-natal. Foram analisados os pesos dos animais. A avaliação da histopatologia, e morfometria do duodeno, foram realizadas pela coloração de Hematoxilina e Eosina. Dimensão fractal e lacunaridade do lúmen do duodeno também foram avaliadas assim como a histoquímica do duodeno. O grupo DP apresentou menor massa corporal comparado aos demais grupos. Através de preparações histológicas coradas observamos que a melatonina conseguiu reverter, a nível histomorfométrico, fractal e histoquímico, alguns danos do desmame precoce, como a presença de núcleos picnóticos, as áreas das vilosidades e áreas das criptas de forma significativa mostrando assim sua importância no leite materno. Concluímos assim que a melatonina atenua alguns danos frente ao desmame precoce. Sugerimos resultados devem ser utilizados em medidas preventivas e desenvolvimento de políticas públicas frente o aleitamento materno.CAPESThe small intestine is the main portion of the digestive tract responsible for the process of digestion and absorption of food. Early weaning directly affects the intestinal mucosa through atrophy of the intestinal crypts, reduction of the villi. Melatonin is a hormone produced by the pineal gland and is present in breast milk. It has antioxidant activity, being used as therapy against several pathologies of the digestive tract such as esophagitis, peptic ulcer, ulcerative colitis, intestinal ischemia/reperfusion and liver cirrhosis. The main objective of this study was to investigate the short-term effect of exogenous melatonin on the duodenum of the offspring of Wistar rats submitted to early weaning. For this purpose, Wistar rats were divided into four groups (10 animals each): GI- breastfed (AM), GII- breastfed plus melatonin (AM+M), GIII- early weaning (PD), GIV- early weaners plus melatonin (PD+ M). Gut was collected at day 21 postnatal life. The weights of the animals were analyzed. Histopathological evaluation, and morphometry of the duodenum, were performed by Hematoxylin and Eosin (HE) staining. Fractal dimension and lacunarity of the duodenum lumen were also evaluated as well as histochemistry of the duodenum. The PD group had lower body mass compared to the other groups. Through stained histological preparations we observed that melatonin was able to reverse, at the histomorphometric, fractal and histochemical level, some damages of early weaning, such as the presence of pyknotic nuclei, the villus areas and crypt areas significantly showing its importance in breast milk. We thus conclude that melatonin attenuates some damages in the face of early weaning. We suggest that the results should be used in preventive measures and development of public policies regarding breastfeeding.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em MorfotecnologiaUFPEBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessDesmame precoceDuodenoMelatoninaEfeito da melatonina exógena no duodeno da prole de ratos Wistar submetidos ao desmame precoceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPEORIGINALDISSERTAÇÃO Marcos Aurélio Santos da Costa.pdfDISSERTAÇÃO Marcos Aurélio Santos da Costa.pdfapplication/pdf2482977https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41872/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Marcos%20Aur%c3%a9lio%20Santos%20da%20Costa.pdfece8a57f2d0cf47ab8e75549c52e3d30MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41872/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81908https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41872/3/license.txtc59d330e2c454f71974f5866a0e8a96aMD53TEXTDISSERTAÇÃO Marcos Aurélio Santos da Costa.pdf.txtDISSERTAÇÃO Marcos Aurélio Santos da Costa.pdf.txtExtracted texttext/plain97310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41872/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Marcos%20Aur%c3%a9lio%20Santos%20da%20Costa.pdf.txt39b5fa6981bfb4a6bc6335c72129733aMD54THUMBNAILDISSERTAÇÃO Marcos Aurélio Santos da Costa.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Marcos Aurélio Santos da Costa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1255https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/41872/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Marcos%20Aur%c3%a9lio%20Santos%20da%20Costa.pdf.jpgea6a32a18ab6760d8cbfe75289f29473MD55123456789/418722021-12-02 02:10:42.454oai:repositorio.ufpe.br:123456789/41872VGVybW8gZGUgRGVww7NzaXRvIExlZ2FsIGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBwYXJhIFB1YmxpY2HDp8OjbyBkZSBUcmFiYWxob3MgQWNhZMOqbWljb3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRQoKRGVjbGFybyBwYXJhIG9zIGRldmlkb3MgZmlucyBkZXN0ZSBUZXJtbyBkZSBEZXDDs3NpdG8gTGVnYWwgZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBBY2Fkw6ptaWNvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gRGlnaXRhbCBkYSBVRlBFIHF1ZSBlc3RvdSBjaWVudGUgcXVlOgpJIC0gbyBjb250ZcO6ZG8gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIMOpIGRlIG1pbmhhIGludGVpcmEgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZTsKSUkgLSBvIGNvbnRlw7pkbyDDqSBvcmlnaW5hbCwgZSBzZSBvIHRyYWJhbGhvIGUvb3UgcGFsYXZyYXMgZGUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgZm9yYW0gdXRpbGl6YWRvcywgZXN0YXMgZm9yYW0gZGV2aWRhbWVudGUgcmVjb25oZWNpZGFzOwpJSUkgLSBhIGFsdGVyYcOnw6NvIGRhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgYWNlc3NvIGFvIHRyYWJhbGhvIGFww7NzIG8gZGVww7NzaXRvIGUgYW50ZXMgZGUgZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgZW1iYXJnbywgcXVhbmRvIGZvciBlc2NvbGhpZG8gYWNlc3NvIHJlc3RyaXRvLCBzZXLDoSBwZXJtaXRpZGEgbWVkaWFudGUgc29saWNpdGHDp8OjbyBkbyAoYSkgYXV0b3IgKGEpIGFvIFNpc3RlbWEgSW50ZWdyYWRvIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVGUEUgKFNJQi9VRlBFKS4KIApQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gYWJlcnRvOgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYXV0b3IgcXVlIHJlY2FlbSBzb2JyZSBlc3RlIFRyYWJhbGhvIEFjYWTDqm1pY28sIGZ1bmRhbWVudGFkbyBuYSBMZWkgZGUgRGlyZWl0byBBdXRvcmFsIG5vIDkuMTYwIGRlIDE5IGRlIGZldmVyZWlybyBkZSAxOTk4LCBhcnQuIDI5LCBpbmNpc28gSUlJLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFBlcm5hbWJ1Y28gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQgKGFxdWlzacOnw6NvKSBhdHJhdsOpcyBkbyBzaXRlIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBEaWdpdGFsIGRhIFVGUEUgbm8gZW5kZXJlw6dvIGh0dHA6Ly93d3cucmVwb3NpdG9yaW8udWZwZS5iciwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZSBkZXDDs3NpdG8uCgpQYXJhIHRyYWJhbGhvcyBlbSBBY2Vzc28gcmVzdHJpdG86Ck5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBhdXRvciBxdWUgcmVjYWVtIHNvYnJlIGVzdGUgVHJhYmFsaG8gZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbywgZnVuZGFtZW50YWRvIG5hIExlaSBkZSBEaXJlaXRvIEF1dG9yYWwgbm8gOS4xNjAgZGUgMTkgZGUgZmV2ZXJlaXJvIGRlIDE5OTgsIGFydC4gMjksIGluY2lzbyBJSUksIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgUGVybmFtYnVjbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCAoYXF1aXNpw6fDo28pIGF0cmF2w6lzIGRvIHNpdGUgZG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIERpZ2l0YWwgZGEgVUZQRSBubyBlbmRlcmXDp28gaHR0cDovL3d3dy5yZXBvc2l0b3Jpby51ZnBlLmJyLCBxdWFuZG8gZmluZGFyIG8gcGVyw61vZG8gZGUgYXTDqSAwMSBhbm8gZGUgZW1iYXJnbywgY29uZm9ybWUgaW5mb3JtYWRvIG5vIGNhbXBvIERhdGEgZGUgRW1iYXJnby4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212021-12-02T05:10:42Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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