Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi
Ano de defesa: | 2007 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7716 |
Resumo: | Este trabalho busca uma análise comparativa entre as obras de João do Rio e Fernando Bonassi. O corpus escolhido foram as crônicas reunidas no livro A alma encantadora das ruas, de João do Rio, e 100 coisas e Passaporte, de Fernando Bonassi. Os pontos de interseção encontrados entre os autores são a temática a marginalidade urbana no Brasil do século XX e o espaço que os textos originalmente ocuparam, antes de serem vertidos em livro: as páginas de jornais diários de grande circulação no Brasil. A partir desses elementos em comum, interessa-nos observar aspectos literários relativos aos textos aqui analisados o gênero crônica, a tradição realista na prosa brasileira, a temática urbana , junto a aspectos exteriores à literatura que, no entanto, incidem sobre ela, como os contextos social e histórico em estão inseridas estas obras. Do ponto de vista da narrativa, é destacada a variedade formal com que se expressam os escritores pela crônica, sendo esta liberdade decorrente do fato de ela constituir-se como gênero híbrido de literatura e jornalismo. Consideramos também que, pelo seu papel simultaneamente artístico e reflexivo, a crônica solicita do autor atenção constante ao cotidiano e às coisas do mundo . A mimetização do real característica deste gênero remete-nos a um aspecto reincidente na prosa nacional, que se constitui numa tradição realista. Em diferentes momentos da nossa história literária encontramos obras que usam a realidade como matéria-prima, o que nos instiga a investigar os caminhos desta tradição. É sob estes paradigmas teóricos o gênero crônica e a existência de uma tradição realista na prosa brasileira que são analisadas a crônicareportagem de João do Rio e a crônica-conto de Fernando Bonassi. As referências bibliográficas usadas neste trabalho refletem o hibridismo dos textos selecionados. Ao lado de estudiosos no campo literário como Antonio Candido, Afrânio Coutinho, Davi Arrigucci Jr., Raúl Antelo e Walnice Nogueira Galvão foram também lidos autores das áreas de comunicação, como José Marques de Melo e Nelson Werneck Sodré, e história, como Nicolau Sevcenko |
id |
UFPE_adb89126cae85c76a84831a0194048cb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7716 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
Dória Matos, AdrianaMárcio Tenório Vieira, Anco 2014-06-12T18:34:47Z2014-06-12T18:34:47Z2007Dória Matos, Adriana; Márcio Tenório Vieira, Anco. Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7716Este trabalho busca uma análise comparativa entre as obras de João do Rio e Fernando Bonassi. O corpus escolhido foram as crônicas reunidas no livro A alma encantadora das ruas, de João do Rio, e 100 coisas e Passaporte, de Fernando Bonassi. Os pontos de interseção encontrados entre os autores são a temática a marginalidade urbana no Brasil do século XX e o espaço que os textos originalmente ocuparam, antes de serem vertidos em livro: as páginas de jornais diários de grande circulação no Brasil. A partir desses elementos em comum, interessa-nos observar aspectos literários relativos aos textos aqui analisados o gênero crônica, a tradição realista na prosa brasileira, a temática urbana , junto a aspectos exteriores à literatura que, no entanto, incidem sobre ela, como os contextos social e histórico em estão inseridas estas obras. Do ponto de vista da narrativa, é destacada a variedade formal com que se expressam os escritores pela crônica, sendo esta liberdade decorrente do fato de ela constituir-se como gênero híbrido de literatura e jornalismo. Consideramos também que, pelo seu papel simultaneamente artístico e reflexivo, a crônica solicita do autor atenção constante ao cotidiano e às coisas do mundo . A mimetização do real característica deste gênero remete-nos a um aspecto reincidente na prosa nacional, que se constitui numa tradição realista. Em diferentes momentos da nossa história literária encontramos obras que usam a realidade como matéria-prima, o que nos instiga a investigar os caminhos desta tradição. É sob estes paradigmas teóricos o gênero crônica e a existência de uma tradição realista na prosa brasileira que são analisadas a crônicareportagem de João do Rio e a crônica-conto de Fernando Bonassi. As referências bibliográficas usadas neste trabalho refletem o hibridismo dos textos selecionados. Ao lado de estudiosos no campo literário como Antonio Candido, Afrânio Coutinho, Davi Arrigucci Jr., Raúl Antelo e Walnice Nogueira Galvão foram também lidos autores das áreas de comunicação, como José Marques de Melo e Nelson Werneck Sodré, e história, como Nicolau SevcenkoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessLiteratura comparadaCrônica brasileiraFlagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo7398_1.pdf.jpgarquivo7398_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1153https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/4/arquivo7398_1.pdf.jpge48ff06d02fe07da31557e28cbf18bc7MD54ORIGINALarquivo7398_1.pdfapplication/pdf1241143https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/1/arquivo7398_1.pdf8b481366785c79037c8fe35029277773MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo7398_1.pdf.txtarquivo7398_1.pdf.txtExtracted texttext/plain273245https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/3/arquivo7398_1.pdf.txt0aba71873229ba6f7d02405fdb81ce68MD53123456789/77162019-10-25 15:00:42.528oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7716Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:00:42Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi |
title |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi |
spellingShingle |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi Dória Matos, Adriana Literatura comparada Crônica brasileira |
title_short |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi |
title_full |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi |
title_fullStr |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi |
title_full_unstemmed |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi |
title_sort |
Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi |
author |
Dória Matos, Adriana |
author_facet |
Dória Matos, Adriana |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dória Matos, Adriana |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Márcio Tenório Vieira, Anco |
contributor_str_mv |
Márcio Tenório Vieira, Anco |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Literatura comparada Crônica brasileira |
topic |
Literatura comparada Crônica brasileira |
description |
Este trabalho busca uma análise comparativa entre as obras de João do Rio e Fernando Bonassi. O corpus escolhido foram as crônicas reunidas no livro A alma encantadora das ruas, de João do Rio, e 100 coisas e Passaporte, de Fernando Bonassi. Os pontos de interseção encontrados entre os autores são a temática a marginalidade urbana no Brasil do século XX e o espaço que os textos originalmente ocuparam, antes de serem vertidos em livro: as páginas de jornais diários de grande circulação no Brasil. A partir desses elementos em comum, interessa-nos observar aspectos literários relativos aos textos aqui analisados o gênero crônica, a tradição realista na prosa brasileira, a temática urbana , junto a aspectos exteriores à literatura que, no entanto, incidem sobre ela, como os contextos social e histórico em estão inseridas estas obras. Do ponto de vista da narrativa, é destacada a variedade formal com que se expressam os escritores pela crônica, sendo esta liberdade decorrente do fato de ela constituir-se como gênero híbrido de literatura e jornalismo. Consideramos também que, pelo seu papel simultaneamente artístico e reflexivo, a crônica solicita do autor atenção constante ao cotidiano e às coisas do mundo . A mimetização do real característica deste gênero remete-nos a um aspecto reincidente na prosa nacional, que se constitui numa tradição realista. Em diferentes momentos da nossa história literária encontramos obras que usam a realidade como matéria-prima, o que nos instiga a investigar os caminhos desta tradição. É sob estes paradigmas teóricos o gênero crônica e a existência de uma tradição realista na prosa brasileira que são analisadas a crônicareportagem de João do Rio e a crônica-conto de Fernando Bonassi. As referências bibliográficas usadas neste trabalho refletem o hibridismo dos textos selecionados. Ao lado de estudiosos no campo literário como Antonio Candido, Afrânio Coutinho, Davi Arrigucci Jr., Raúl Antelo e Walnice Nogueira Galvão foram também lidos autores das áreas de comunicação, como José Marques de Melo e Nelson Werneck Sodré, e história, como Nicolau Sevcenko |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T18:34:47Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T18:34:47Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Dória Matos, Adriana; Márcio Tenório Vieira, Anco. Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7716 |
identifier_str_mv |
Dória Matos, Adriana; Márcio Tenório Vieira, Anco. Flagrantes de rua: centros urbanos brasileiros e marginalidade nas crônicas de João do Rio e Fernando Bonassi. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7716 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/4/arquivo7398_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/1/arquivo7398_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7716/3/arquivo7398_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e48ff06d02fe07da31557e28cbf18bc7 8b481366785c79037c8fe35029277773 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 0aba71873229ba6f7d02405fdb81ce68 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802311263780339712 |