Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife
Ano de defesa: | 2010 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1053 |
Resumo: | Essa dissertação discute os significados atribuídos por mulheres heterossexuais, solteiras, adultas jovens (25 a 35 anos), com vida sexual ativa, de camadas médias e estabelecidas profissionalmente, às suas sexualidades, em interface com questões referentes a conjugalidade, aos projetos de vida e família. Está embasada em uma pesquisa qualitativa desenvolvida através de entrevistas com foco biográfico em nove mulheres com o supracitado perfil. Os dados foram analisados a partir de teorias antropológicas e/ou feministas sobre a ordenação que os sistemas de sexo-gênero promovem em relação à organização da vida sexual das pessoas, considerando os contextos culturais em que vivem. A apresentação dos resultados se inicia tomando como pano de fundo para a discussão a perspectiva das mulheres sobre configurações familiares, focando nas suas formas de vivenciar a conjugalidade. Nesse âmbito, elas contrastam o que está socialmente disponível como ideais de conjugalidade, com o que elas próprias situam para si como ideal possível, considerando, nesse sentido, suas próprias trajetórias de relacionamentos afetivos/sexuais. Nesse sentido, emerge um medo de formar parceria, que se relaciona tanto às repartições das atribuições de homens e mulheres no âmbito da conjugalidade, que no olhar delas privilegiaria os primeiros, quanto a uma queixa de recorrentes cenas de infidelidade por parte de seus parceiros. Infidelidade que elas defendem ser comum aos homens de modo geral. Aprofundando as vivências da sexualidade, as entrevistadas revelam-se, de certo modo, regidas pela ideia de que mulheres de família comumente devem vivê-la no âmbito da conjugalidade. Frente a esse ideal, aparecem três formas de relacionamento sexual. As mulheres dizem querer sexo com afetividade, mas esse, a princípio, só se teria no namoro ou casamento. Em oposição ao primeiro, colocam o amor bandido , que elas descrevem como o sexo que se faz com um desconhecido, e que é qualificado como insatisfatório. Não obstante, frente às muitas vivências de infidelidade masculina, elas vão cada vez mais se afastando da primeira forma, mas não querem a segunda. Talvez pela capacidade de agência que o fato de serem estabelecidas socioeconomicamente lhes confere, identificamos o surgimento de arranjo singular no formar par para viver a sexualidade de forma satisfatória: a amizade colorida . Esses relacionamentos acontecem com homens que elas consideram amigos, mas que, por não possuir o título de namoro, nem os compromissos que esse prescreve, deixa ambos livres para terem outros relacionamentos afetivo-sexuais |
id |
UFPE_b7103b926fb3b03490458b5a457cb399 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1053 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
Ferrari Pizzato, FernandaFelipe Rios do Nascimento, Luis 2014-06-12T15:07:18Z2014-06-12T15:07:18Z2010-01-31Ferrari Pizzato, Fernanda; Felipe Rios do Nascimento, Luis. Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1053Essa dissertação discute os significados atribuídos por mulheres heterossexuais, solteiras, adultas jovens (25 a 35 anos), com vida sexual ativa, de camadas médias e estabelecidas profissionalmente, às suas sexualidades, em interface com questões referentes a conjugalidade, aos projetos de vida e família. Está embasada em uma pesquisa qualitativa desenvolvida através de entrevistas com foco biográfico em nove mulheres com o supracitado perfil. Os dados foram analisados a partir de teorias antropológicas e/ou feministas sobre a ordenação que os sistemas de sexo-gênero promovem em relação à organização da vida sexual das pessoas, considerando os contextos culturais em que vivem. A apresentação dos resultados se inicia tomando como pano de fundo para a discussão a perspectiva das mulheres sobre configurações familiares, focando nas suas formas de vivenciar a conjugalidade. Nesse âmbito, elas contrastam o que está socialmente disponível como ideais de conjugalidade, com o que elas próprias situam para si como ideal possível, considerando, nesse sentido, suas próprias trajetórias de relacionamentos afetivos/sexuais. Nesse sentido, emerge um medo de formar parceria, que se relaciona tanto às repartições das atribuições de homens e mulheres no âmbito da conjugalidade, que no olhar delas privilegiaria os primeiros, quanto a uma queixa de recorrentes cenas de infidelidade por parte de seus parceiros. Infidelidade que elas defendem ser comum aos homens de modo geral. Aprofundando as vivências da sexualidade, as entrevistadas revelam-se, de certo modo, regidas pela ideia de que mulheres de família comumente devem vivê-la no âmbito da conjugalidade. Frente a esse ideal, aparecem três formas de relacionamento sexual. As mulheres dizem querer sexo com afetividade, mas esse, a princípio, só se teria no namoro ou casamento. Em oposição ao primeiro, colocam o amor bandido , que elas descrevem como o sexo que se faz com um desconhecido, e que é qualificado como insatisfatório. Não obstante, frente às muitas vivências de infidelidade masculina, elas vão cada vez mais se afastando da primeira forma, mas não querem a segunda. Talvez pela capacidade de agência que o fato de serem estabelecidas socioeconomicamente lhes confere, identificamos o surgimento de arranjo singular no formar par para viver a sexualidade de forma satisfatória: a amizade colorida . Esses relacionamentos acontecem com homens que elas consideram amigos, mas que, por não possuir o título de namoro, nem os compromissos que esse prescreve, deixa ambos livres para terem outros relacionamentos afetivo-sexuaisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessConjugalidadeMulheresSexualidadeDo namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo733_1.pdf.jpgarquivo733_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1236https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/4/arquivo733_1.pdf.jpge9abfb82a8f35441e547910a2131a9b2MD54ORIGINALarquivo733_1.pdfapplication/pdf617838https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/1/arquivo733_1.pdf8f0050b0ed9c619def275ec8285cbf98MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo733_1.pdf.txtarquivo733_1.pdf.txtExtracted texttext/plain178087https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/3/arquivo733_1.pdf.txt3ed3d16f22bde3afd1ee4f777c20e186MD53123456789/10532019-10-25 04:12:49.702oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1053Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:12:49Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife |
title |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife |
spellingShingle |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife Ferrari Pizzato, Fernanda Conjugalidade Mulheres Sexualidade |
title_short |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife |
title_full |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife |
title_fullStr |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife |
title_full_unstemmed |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife |
title_sort |
Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife |
author |
Ferrari Pizzato, Fernanda |
author_facet |
Ferrari Pizzato, Fernanda |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferrari Pizzato, Fernanda |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Felipe Rios do Nascimento, Luis |
contributor_str_mv |
Felipe Rios do Nascimento, Luis |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Conjugalidade Mulheres Sexualidade |
topic |
Conjugalidade Mulheres Sexualidade |
description |
Essa dissertação discute os significados atribuídos por mulheres heterossexuais, solteiras, adultas jovens (25 a 35 anos), com vida sexual ativa, de camadas médias e estabelecidas profissionalmente, às suas sexualidades, em interface com questões referentes a conjugalidade, aos projetos de vida e família. Está embasada em uma pesquisa qualitativa desenvolvida através de entrevistas com foco biográfico em nove mulheres com o supracitado perfil. Os dados foram analisados a partir de teorias antropológicas e/ou feministas sobre a ordenação que os sistemas de sexo-gênero promovem em relação à organização da vida sexual das pessoas, considerando os contextos culturais em que vivem. A apresentação dos resultados se inicia tomando como pano de fundo para a discussão a perspectiva das mulheres sobre configurações familiares, focando nas suas formas de vivenciar a conjugalidade. Nesse âmbito, elas contrastam o que está socialmente disponível como ideais de conjugalidade, com o que elas próprias situam para si como ideal possível, considerando, nesse sentido, suas próprias trajetórias de relacionamentos afetivos/sexuais. Nesse sentido, emerge um medo de formar parceria, que se relaciona tanto às repartições das atribuições de homens e mulheres no âmbito da conjugalidade, que no olhar delas privilegiaria os primeiros, quanto a uma queixa de recorrentes cenas de infidelidade por parte de seus parceiros. Infidelidade que elas defendem ser comum aos homens de modo geral. Aprofundando as vivências da sexualidade, as entrevistadas revelam-se, de certo modo, regidas pela ideia de que mulheres de família comumente devem vivê-la no âmbito da conjugalidade. Frente a esse ideal, aparecem três formas de relacionamento sexual. As mulheres dizem querer sexo com afetividade, mas esse, a princípio, só se teria no namoro ou casamento. Em oposição ao primeiro, colocam o amor bandido , que elas descrevem como o sexo que se faz com um desconhecido, e que é qualificado como insatisfatório. Não obstante, frente às muitas vivências de infidelidade masculina, elas vão cada vez mais se afastando da primeira forma, mas não querem a segunda. Talvez pela capacidade de agência que o fato de serem estabelecidas socioeconomicamente lhes confere, identificamos o surgimento de arranjo singular no formar par para viver a sexualidade de forma satisfatória: a amizade colorida . Esses relacionamentos acontecem com homens que elas consideram amigos, mas que, por não possuir o título de namoro, nem os compromissos que esse prescreve, deixa ambos livres para terem outros relacionamentos afetivo-sexuais |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T15:07:18Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T15:07:18Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Ferrari Pizzato, Fernanda; Felipe Rios do Nascimento, Luis. Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1053 |
identifier_str_mv |
Ferrari Pizzato, Fernanda; Felipe Rios do Nascimento, Luis. Do namoro à amizade : as matizes das parcerias sexuais de mulheres heterossexuais de camadas médias, estabelecidas profissionalmente, residentes no Recife. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1053 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/4/arquivo733_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/1/arquivo733_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/1053/3/arquivo733_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e9abfb82a8f35441e547910a2131a9b2 8f0050b0ed9c619def275ec8285cbf98 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 3ed3d16f22bde3afd1ee4f777c20e186 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802311013915164672 |