Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13865 |
Resumo: | A memória de uma instituição é construída pela memória coletiva dos seus funcionários, gestores, parceiros, usuários. Conhecer, viver, apropriar-se e divulgar a memória de uma instituição é de fundamental importância para o entendimento e fortalecimento da identidade institucional, influenciando, inclusive, a cultura e comportamento do corpo funcional, mais ainda, pode-se até mesmo pensar em influir na disposição dos parceiros em investir na instituição. Temos como objetivo geral deste trabalho recuperar a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste, vinculado à Fundação Joaquim Nabuco do Ministério da Educação, através da documentação pertinente existente no acervo histórico e no arquivo administrativo da Fundação e dos depoimentos colhidos entre os dirigentes e funcionários do Museu, desde a criação em 1979 até 2012, detendo-nos e enfocando o período de 2003 a 2012 quando se delineia a configuração atual. Até onde foi pesquisado, embora existam estudos e pesquisas sobre determinados temas específicos associados à memória e à trajetória histórica do Museu do Homem do Nordeste, não localizamos estudo algum sobre a Memória Institucional do Museu, e nisto reside o caráter inédito da pesquisa. Do ponto de vista teórico fizemos convergir lentes da memória individual, coletiva e institucional, de museus e gestão do patrimônio público onde foram privilegiadas as reflexões de Jaques Le Goff, Michael Pollak, Manoel Castells, Joel Candal, Mauricio Halbwachs, Michel Foucaul, Mário Chagas, Gilberto Freyre, Joel Weisz, Batistina Corgozinho e Françoise Choay. Do ponto de vista metodológico, consideramos em especial a fenomenologia e a etnografia. Destaca-se, também, a pesquisa exploratória, descritiva com realização de entrevistas semiestruturadas. Da pesquisa, resultou a conclusão de que a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste se constituiu a reboque do pensamento social de Gilberto Freyre, seu idealizador. Esta herança é tão forte que causa estranhamento qualquer menção de mudança ou mesmo de adaptação a novos tempos, como se um novo elemento ferisse a memória de Gilberto Freyre. Outra conclusão a que chegamos é quanto à fragilidade da gestão administrativa que, sem um planejamento estratégico, fica à mercê das mudanças políticas no âmbito governamental que rebatem diretamente na gestão da Fundaj e, consequentemente, na gestão do museu, abalando, inclusive, suas ações meramente cotidianas. |
id |
UFPE_bd9ac0be4aa51b41369e519b4dc5f8dd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13865 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
ARAÚJO, Silvana Barbosa Lira deAGUIAR, Sylvana Maria Brandão de2015-05-08T14:35:19Z2015-05-08T14:35:19Z2014-02-25https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13865A memória de uma instituição é construída pela memória coletiva dos seus funcionários, gestores, parceiros, usuários. Conhecer, viver, apropriar-se e divulgar a memória de uma instituição é de fundamental importância para o entendimento e fortalecimento da identidade institucional, influenciando, inclusive, a cultura e comportamento do corpo funcional, mais ainda, pode-se até mesmo pensar em influir na disposição dos parceiros em investir na instituição. Temos como objetivo geral deste trabalho recuperar a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste, vinculado à Fundação Joaquim Nabuco do Ministério da Educação, através da documentação pertinente existente no acervo histórico e no arquivo administrativo da Fundação e dos depoimentos colhidos entre os dirigentes e funcionários do Museu, desde a criação em 1979 até 2012, detendo-nos e enfocando o período de 2003 a 2012 quando se delineia a configuração atual. Até onde foi pesquisado, embora existam estudos e pesquisas sobre determinados temas específicos associados à memória e à trajetória histórica do Museu do Homem do Nordeste, não localizamos estudo algum sobre a Memória Institucional do Museu, e nisto reside o caráter inédito da pesquisa. Do ponto de vista teórico fizemos convergir lentes da memória individual, coletiva e institucional, de museus e gestão do patrimônio público onde foram privilegiadas as reflexões de Jaques Le Goff, Michael Pollak, Manoel Castells, Joel Candal, Mauricio Halbwachs, Michel Foucaul, Mário Chagas, Gilberto Freyre, Joel Weisz, Batistina Corgozinho e Françoise Choay. Do ponto de vista metodológico, consideramos em especial a fenomenologia e a etnografia. Destaca-se, também, a pesquisa exploratória, descritiva com realização de entrevistas semiestruturadas. Da pesquisa, resultou a conclusão de que a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste se constituiu a reboque do pensamento social de Gilberto Freyre, seu idealizador. Esta herança é tão forte que causa estranhamento qualquer menção de mudança ou mesmo de adaptação a novos tempos, como se um novo elemento ferisse a memória de Gilberto Freyre. Outra conclusão a que chegamos é quanto à fragilidade da gestão administrativa que, sem um planejamento estratégico, fica à mercê das mudanças políticas no âmbito governamental que rebatem diretamente na gestão da Fundaj e, consequentemente, na gestão do museu, abalando, inclusive, suas ações meramente cotidianas.porAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessmemóriamuseusplanejamentogestãoGuardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordesteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILtodas as partes corrigidas para PDF 5-5-15 pdf.pdf.jpgtodas as partes corrigidas para PDF 5-5-15 pdf.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1202https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/5/todas%20as%20%20partes%20corrigidas%20para%20PDF%205-5-15%20pdf.pdf.jpgbfb2c5177fb050b068cedb0174f77c42MD55ORIGINALtodas as partes corrigidas para PDF 5-5-15 pdf.pdftodas as partes corrigidas para PDF 5-5-15 pdf.pdfapplication/pdf1803600https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/1/todas%20as%20%20partes%20corrigidas%20para%20PDF%205-5-15%20pdf.pdf6822ee55e1f49bf7178d1b7914474952MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTtodas as partes corrigidas para PDF 5-5-15 pdf.pdf.txttodas as partes corrigidas para PDF 5-5-15 pdf.pdf.txtExtracted texttext/plain391422https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/4/todas%20as%20%20partes%20corrigidas%20para%20PDF%205-5-15%20pdf.pdf.txtb721eb9d6285de8aecb39057e9ba487cMD54123456789/138652019-10-25 05:31:23.879oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13865TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T08:31:23Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste |
title |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste |
spellingShingle |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste ARAÚJO, Silvana Barbosa Lira de memória museus planejamento gestão |
title_short |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste |
title_full |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste |
title_fullStr |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste |
title_full_unstemmed |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste |
title_sort |
Guardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordeste |
author |
ARAÚJO, Silvana Barbosa Lira de |
author_facet |
ARAÚJO, Silvana Barbosa Lira de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ARAÚJO, Silvana Barbosa Lira de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
AGUIAR, Sylvana Maria Brandão de |
contributor_str_mv |
AGUIAR, Sylvana Maria Brandão de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
memória museus planejamento gestão |
topic |
memória museus planejamento gestão |
description |
A memória de uma instituição é construída pela memória coletiva dos seus funcionários, gestores, parceiros, usuários. Conhecer, viver, apropriar-se e divulgar a memória de uma instituição é de fundamental importância para o entendimento e fortalecimento da identidade institucional, influenciando, inclusive, a cultura e comportamento do corpo funcional, mais ainda, pode-se até mesmo pensar em influir na disposição dos parceiros em investir na instituição. Temos como objetivo geral deste trabalho recuperar a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste, vinculado à Fundação Joaquim Nabuco do Ministério da Educação, através da documentação pertinente existente no acervo histórico e no arquivo administrativo da Fundação e dos depoimentos colhidos entre os dirigentes e funcionários do Museu, desde a criação em 1979 até 2012, detendo-nos e enfocando o período de 2003 a 2012 quando se delineia a configuração atual. Até onde foi pesquisado, embora existam estudos e pesquisas sobre determinados temas específicos associados à memória e à trajetória histórica do Museu do Homem do Nordeste, não localizamos estudo algum sobre a Memória Institucional do Museu, e nisto reside o caráter inédito da pesquisa. Do ponto de vista teórico fizemos convergir lentes da memória individual, coletiva e institucional, de museus e gestão do patrimônio público onde foram privilegiadas as reflexões de Jaques Le Goff, Michael Pollak, Manoel Castells, Joel Candal, Mauricio Halbwachs, Michel Foucaul, Mário Chagas, Gilberto Freyre, Joel Weisz, Batistina Corgozinho e Françoise Choay. Do ponto de vista metodológico, consideramos em especial a fenomenologia e a etnografia. Destaca-se, também, a pesquisa exploratória, descritiva com realização de entrevistas semiestruturadas. Da pesquisa, resultou a conclusão de que a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste se constituiu a reboque do pensamento social de Gilberto Freyre, seu idealizador. Esta herança é tão forte que causa estranhamento qualquer menção de mudança ou mesmo de adaptação a novos tempos, como se um novo elemento ferisse a memória de Gilberto Freyre. Outra conclusão a que chegamos é quanto à fragilidade da gestão administrativa que, sem um planejamento estratégico, fica à mercê das mudanças políticas no âmbito governamental que rebatem diretamente na gestão da Fundaj e, consequentemente, na gestão do museu, abalando, inclusive, suas ações meramente cotidianas. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-02-25 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-05-08T14:35:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-05-08T14:35:19Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13865 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13865 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/5/todas%20as%20%20partes%20corrigidas%20para%20PDF%205-5-15%20pdf.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/1/todas%20as%20%20partes%20corrigidas%20para%20PDF%205-5-15%20pdf.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13865/4/todas%20as%20%20partes%20corrigidas%20para%20PDF%205-5-15%20pdf.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
bfb2c5177fb050b068cedb0174f77c42 6822ee55e1f49bf7178d1b7914474952 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 b721eb9d6285de8aecb39057e9ba487c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1797782269928144896 |