Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892)
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11638 |
Resumo: | O presente trabalho busca investigar como se configuraram as relações tutelares, entre o 13 de maio de 1888 e o término do ano de 1892, no que tange a assistência a órfãos pobres ou abandonados em Pernambuco. Partimos do argumento de que os Juízos de Órfãos, responsáveis por dirigir o mecanismo das tutelas, operaram como dispositivos de poder argutos em minimizar o escoamento das forças produtivas de uma população específica: crianças encaradas como potencialmente perigosas à sociedade, pelo semblante de desordem e insegurança que carregavam. O direcionamento de infantes à “proteção” de tutores operou como um meio de evitar que os primeiros se imiscuíssem em práticas de “vadiação”. De tal maneira, atividades focadas no trabalho doméstico ou agrícola se colocaram como fundamentais em um processo de disciplinamento desses sujeitos. A singularidade de nosso recorte reside na inserção do menor negro como um inédito problema social a ser encarado. Despindo-se dos ditames legais colocados pela Lei do Ventre Livre (1871), o infante de tez preta se incluía em corpos de leis destinados à menoridade e era apresentado como um agente social duplamente perigoso, pela escassez material que o acompanhava e por conta da sua descendência do cativeiro. Nossa análise é pautada fundamentalmente sob o conceito de biopoder, pensado por Foucault, e que nos auxiliou a compreender como a província e o estado promoveram os Juízos de Órfãos com o objetivo de gerenciar uma população de infantes sob o preceito de fazê-la útil a si e ao seu meio. No que toca à pesquisa documental, contamos fundamentalmente com a utilização de corpos de leis da época, jornais de grande circulação, processos civis referentes às ações de tutela de diversas comarcas de Pernambuco e códices que pautam sobre as instituições dos Juízos Municipais e de Órfãos de tais localidades. |
id |
UFPE_c9fb153292582b365a0bacd2987ef898 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11638 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
BARROS, Gabriel Navarro deGUILLEN, Isabel Cristina Martins2015-03-10T13:58:09Z2015-03-10T13:58:09Z2014-08-14https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11638O presente trabalho busca investigar como se configuraram as relações tutelares, entre o 13 de maio de 1888 e o término do ano de 1892, no que tange a assistência a órfãos pobres ou abandonados em Pernambuco. Partimos do argumento de que os Juízos de Órfãos, responsáveis por dirigir o mecanismo das tutelas, operaram como dispositivos de poder argutos em minimizar o escoamento das forças produtivas de uma população específica: crianças encaradas como potencialmente perigosas à sociedade, pelo semblante de desordem e insegurança que carregavam. O direcionamento de infantes à “proteção” de tutores operou como um meio de evitar que os primeiros se imiscuíssem em práticas de “vadiação”. De tal maneira, atividades focadas no trabalho doméstico ou agrícola se colocaram como fundamentais em um processo de disciplinamento desses sujeitos. A singularidade de nosso recorte reside na inserção do menor negro como um inédito problema social a ser encarado. Despindo-se dos ditames legais colocados pela Lei do Ventre Livre (1871), o infante de tez preta se incluía em corpos de leis destinados à menoridade e era apresentado como um agente social duplamente perigoso, pela escassez material que o acompanhava e por conta da sua descendência do cativeiro. Nossa análise é pautada fundamentalmente sob o conceito de biopoder, pensado por Foucault, e que nos auxiliou a compreender como a província e o estado promoveram os Juízos de Órfãos com o objetivo de gerenciar uma população de infantes sob o preceito de fazê-la útil a si e ao seu meio. No que toca à pesquisa documental, contamos fundamentalmente com a utilização de corpos de leis da época, jornais de grande circulação, processos civis referentes às ações de tutela de diversas comarcas de Pernambuco e códices que pautam sobre as instituições dos Juízos Municipais e de Órfãos de tais localidades.Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de PernambucoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInfânciaPós-aboliçãoJuízos de órfãosÓrfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Gabriel Navarro de Barros.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Gabriel Navarro de Barros.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1241https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriel%20Navarro%20de%20Barros.pdf.jpgcde79abd4b466c08aed60b132e104487MD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Gabriel Navarro de Barros.pdfDISSERTAÇÃO Gabriel Navarro de Barros.pdfapplication/pdf1673189https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriel%20Navarro%20de%20Barros.pdfd8f41d6be0e98b70fd6847b56c256c0aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Gabriel Navarro de Barros.pdf.txtDISSERTAÇÃO Gabriel Navarro de Barros.pdf.txtExtracted texttext/plain455076https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriel%20Navarro%20de%20Barros.pdf.txt3d328bfc7207494a503f2e14db59c19bMD54123456789/116382019-10-25 04:46:20.578oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11638TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T07:46:20Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) |
title |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) |
spellingShingle |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) BARROS, Gabriel Navarro de Infância Pós-abolição Juízos de órfãos |
title_short |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) |
title_full |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) |
title_fullStr |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) |
title_full_unstemmed |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) |
title_sort |
Órfãos pobres, desvalidos, “ingênuos ou menores?” : infâncias “perigosas” e a vigilância dos Juízos de Órfãos de Pernambuco (1888- 1892) |
author |
BARROS, Gabriel Navarro de |
author_facet |
BARROS, Gabriel Navarro de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BARROS, Gabriel Navarro de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
GUILLEN, Isabel Cristina Martins |
contributor_str_mv |
GUILLEN, Isabel Cristina Martins |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Infância Pós-abolição Juízos de órfãos |
topic |
Infância Pós-abolição Juízos de órfãos |
description |
O presente trabalho busca investigar como se configuraram as relações tutelares, entre o 13 de maio de 1888 e o término do ano de 1892, no que tange a assistência a órfãos pobres ou abandonados em Pernambuco. Partimos do argumento de que os Juízos de Órfãos, responsáveis por dirigir o mecanismo das tutelas, operaram como dispositivos de poder argutos em minimizar o escoamento das forças produtivas de uma população específica: crianças encaradas como potencialmente perigosas à sociedade, pelo semblante de desordem e insegurança que carregavam. O direcionamento de infantes à “proteção” de tutores operou como um meio de evitar que os primeiros se imiscuíssem em práticas de “vadiação”. De tal maneira, atividades focadas no trabalho doméstico ou agrícola se colocaram como fundamentais em um processo de disciplinamento desses sujeitos. A singularidade de nosso recorte reside na inserção do menor negro como um inédito problema social a ser encarado. Despindo-se dos ditames legais colocados pela Lei do Ventre Livre (1871), o infante de tez preta se incluía em corpos de leis destinados à menoridade e era apresentado como um agente social duplamente perigoso, pela escassez material que o acompanhava e por conta da sua descendência do cativeiro. Nossa análise é pautada fundamentalmente sob o conceito de biopoder, pensado por Foucault, e que nos auxiliou a compreender como a província e o estado promoveram os Juízos de Órfãos com o objetivo de gerenciar uma população de infantes sob o preceito de fazê-la útil a si e ao seu meio. No que toca à pesquisa documental, contamos fundamentalmente com a utilização de corpos de leis da época, jornais de grande circulação, processos civis referentes às ações de tutela de diversas comarcas de Pernambuco e códices que pautam sobre as instituições dos Juízos Municipais e de Órfãos de tais localidades. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-08-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-10T13:58:09Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-10T13:58:09Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11638 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11638 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriel%20Navarro%20de%20Barros.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriel%20Navarro%20de%20Barros.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11638/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Gabriel%20Navarro%20de%20Barros.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cde79abd4b466c08aed60b132e104487 d8f41d6be0e98b70fd6847b56c256c0a 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 3d328bfc7207494a503f2e14db59c19b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1793516293281808384 |