Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.)
Ano de defesa: | 2008 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/428 |
Resumo: | Avaliou-se a simbiose micorrízica na rizosfera de porta-enxertos de videira IAC (313, 572 e 766), SO4, 420A, Paulsen e Harmony, no campo localizado em Petrolina, PE, em 2004 e 2006. Em 2004, a densidade de glomerosporos (DG) na rizosfera variou de 26 a 82, enquanto que em 2006 houve diminuição, variando de 5 a 98/100 g de solo. A colonização micorrízica (CM) avaliada apenas em 2006, variou de 24,4 a 64,6 %. A produção de glomalina foi maior em 2004, variando de 2,42 a 4,05 mg/g e diminuindo em 2006 para 0,01 a 0,05 mg/g de solo. Foram identificados 26 táxons de FMA na rizosfera, sendo as espécies de Glomus predominantes. Os FMA formam simbiose, com os porta-enxertos e diferenças significativas na associação podem estar relacionadas aos genótipos. Objetivando verificar a eficiência micorrízica no crescimento e nutrição de videira var. Harmony foi realizado um experimento com duas espécies de FMA (mistura de Entrophospora infrequens e G.etunicatum e com Glomus etunicatum) e 4 níveis de P (0, 20, 40 e 60 mg de P). Após 120 dias, foram avaliadas: área foliar, biomassa seca (BS) e fresca (BF) aérea e radicular, conteúdo nutricional, CM e DG. Houve efeito da inoculação, da adubação fosfatada e interação entre esses fatores. As médias de CM e a DG alcançaram 25,39% e 6,49 glomerosporos/50 g de solo, respectivamente, sem diferenças significativas entre as espécies de FMA testadas. G. etunicatum promoveu maior crescimento das plantas, enquanto a inoculação com mistura de E. infrequens propiciou maior conteúdo de nutrientes na raiz |
id |
UFPE_e385dfecb165b1545974ab6dd6f133b5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/428 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
LEMOS, Ivanice BorgesMELO, Adriana Mayumi Yano2014-06-12T15:02:41Z2014-06-12T15:02:41Z2008-01-31Borges Lemos, Ivanice; Mayumi Yano Melo, Adriana. Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.). 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/428Avaliou-se a simbiose micorrízica na rizosfera de porta-enxertos de videira IAC (313, 572 e 766), SO4, 420A, Paulsen e Harmony, no campo localizado em Petrolina, PE, em 2004 e 2006. Em 2004, a densidade de glomerosporos (DG) na rizosfera variou de 26 a 82, enquanto que em 2006 houve diminuição, variando de 5 a 98/100 g de solo. A colonização micorrízica (CM) avaliada apenas em 2006, variou de 24,4 a 64,6 %. A produção de glomalina foi maior em 2004, variando de 2,42 a 4,05 mg/g e diminuindo em 2006 para 0,01 a 0,05 mg/g de solo. Foram identificados 26 táxons de FMA na rizosfera, sendo as espécies de Glomus predominantes. Os FMA formam simbiose, com os porta-enxertos e diferenças significativas na associação podem estar relacionadas aos genótipos. Objetivando verificar a eficiência micorrízica no crescimento e nutrição de videira var. Harmony foi realizado um experimento com duas espécies de FMA (mistura de Entrophospora infrequens e G.etunicatum e com Glomus etunicatum) e 4 níveis de P (0, 20, 40 e 60 mg de P). Após 120 dias, foram avaliadas: área foliar, biomassa seca (BS) e fresca (BF) aérea e radicular, conteúdo nutricional, CM e DG. Houve efeito da inoculação, da adubação fosfatada e interação entre esses fatores. As médias de CM e a DG alcançaram 25,39% e 6,49 glomerosporos/50 g de solo, respectivamente, sem diferenças significativas entre as espécies de FMA testadas. G. etunicatum promoveu maior crescimento das plantas, enquanto a inoculação com mistura de E. infrequens propiciou maior conteúdo de nutrientes na raizConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFungos mícorrizicos arbuscolares: Porta-enxertos de videiraCrescimentoConteúdoSimbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILibl.pdf.jpgibl.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1078https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/4/ibl.pdf.jpg164f9bf615a426f6049a3cdc0b5c6ec7MD54LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALibl.pdfibl.pdfapplication/pdf760419https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/2/ibl.pdf5ffc7be9448801dc372aa4249e536051MD52TEXTibl.pdf.txtibl.pdf.txtExtracted texttext/plain155582https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/3/ibl.pdf.txtd0f155dc4937176b2e94ed83795e3767MD53123456789/4282019-10-25 06:23:04.471oai:repositorio.ufpe.br:123456789/428Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:23:04Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) |
title |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) |
spellingShingle |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) LEMOS, Ivanice Borges Fungos mícorrizicos arbuscolares: Porta-enxertos de videira Crescimento Conteúdo |
title_short |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) |
title_full |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) |
title_fullStr |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) |
title_full_unstemmed |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) |
title_sort |
Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.) |
author |
LEMOS, Ivanice Borges |
author_facet |
LEMOS, Ivanice Borges |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
LEMOS, Ivanice Borges |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
MELO, Adriana Mayumi Yano |
contributor_str_mv |
MELO, Adriana Mayumi Yano |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fungos mícorrizicos arbuscolares: Porta-enxertos de videira Crescimento Conteúdo |
topic |
Fungos mícorrizicos arbuscolares: Porta-enxertos de videira Crescimento Conteúdo |
description |
Avaliou-se a simbiose micorrízica na rizosfera de porta-enxertos de videira IAC (313, 572 e 766), SO4, 420A, Paulsen e Harmony, no campo localizado em Petrolina, PE, em 2004 e 2006. Em 2004, a densidade de glomerosporos (DG) na rizosfera variou de 26 a 82, enquanto que em 2006 houve diminuição, variando de 5 a 98/100 g de solo. A colonização micorrízica (CM) avaliada apenas em 2006, variou de 24,4 a 64,6 %. A produção de glomalina foi maior em 2004, variando de 2,42 a 4,05 mg/g e diminuindo em 2006 para 0,01 a 0,05 mg/g de solo. Foram identificados 26 táxons de FMA na rizosfera, sendo as espécies de Glomus predominantes. Os FMA formam simbiose, com os porta-enxertos e diferenças significativas na associação podem estar relacionadas aos genótipos. Objetivando verificar a eficiência micorrízica no crescimento e nutrição de videira var. Harmony foi realizado um experimento com duas espécies de FMA (mistura de Entrophospora infrequens e G.etunicatum e com Glomus etunicatum) e 4 níveis de P (0, 20, 40 e 60 mg de P). Após 120 dias, foram avaliadas: área foliar, biomassa seca (BS) e fresca (BF) aérea e radicular, conteúdo nutricional, CM e DG. Houve efeito da inoculação, da adubação fosfatada e interação entre esses fatores. As médias de CM e a DG alcançaram 25,39% e 6,49 glomerosporos/50 g de solo, respectivamente, sem diferenças significativas entre as espécies de FMA testadas. G. etunicatum promoveu maior crescimento das plantas, enquanto a inoculação com mistura de E. infrequens propiciou maior conteúdo de nutrientes na raiz |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T15:02:41Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T15:02:41Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Borges Lemos, Ivanice; Mayumi Yano Melo, Adriana. Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.). 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/428 |
identifier_str_mv |
Borges Lemos, Ivanice; Mayumi Yano Melo, Adriana. Simbiose micorrízica arbuscular em porta-enxertos de videira (Vitis spp.). 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/428 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/4/ibl.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/1/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/2/ibl.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/428/3/ibl.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
164f9bf615a426f6049a3cdc0b5c6ec7 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 5ffc7be9448801dc372aa4249e536051 d0f155dc4937176b2e94ed83795e3767 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1802311227968323584 |