A primazia dos clãs: a família na política nordestina
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14236 |
Resumo: | Este trabalho busca apresentar o conceito de clã político como alternativa viável para a compreensão de um fenômeno recorrente no sistema político brasileiro: a presença de famílias com poder político. Embora não se trate de um fenômeno recente, a ciência política contemporânea negligencia o tema e perde a oportunidade de explicar um dos mais genuínos e recorrentes fenômenos da política nacional. O trabalho segue uma abordagem baseada no ecletismo analítico que sustenta a assunção de um ethos pragmático do pesquisador na construção de teorias de médio alcance orientadas por mecanismos. O trabalho se divide em duas partes com dois capítulos cada. Na primeira parte, o primeiro capítulo se dedica a compreender o fenômeno dos clãs políticos em uma perspectiva histórica com o intuito de resgatar os principais mecanismos de funcionamento desta estrutura. Para tal será explorado o exemplo do Clã Médici na Florença do séc. XV. O segundo capítulo vai analisar o que são os clãs políticos, a sua natureza e seu conteúdo racional à luz da teoria organizacional. Na segunda parte, o terceiro capítulo se dedica a discutir a sua aplicabilidade no contexto brasileiro, resgatando na literatura das ciências sociais os fundamentos para justificar a eficácia na adoção do conceito. Por fim, o último capítulo apresenta uma análise de dados dos 1511 municípios do Nordeste com o objetivo de explorar as causas necessárias para a existência de clãs políticos. As conclusões são que estas organizações informais orientadas para a ação política se concentram nos municípios menores com maior disponibilidade de recursos que são utilizados para a geração de apoio político por meio do clientelismo. |
id |
UFPE_f5e5c27cc340f5d5309c6b5f105d014b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/14236 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
Pimentel, Vanuccio MedeirosRezende, Flávio da Cunha2015-10-21T19:08:29Z2015-10-21T19:08:29Z2014-08-22https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14236Este trabalho busca apresentar o conceito de clã político como alternativa viável para a compreensão de um fenômeno recorrente no sistema político brasileiro: a presença de famílias com poder político. Embora não se trate de um fenômeno recente, a ciência política contemporânea negligencia o tema e perde a oportunidade de explicar um dos mais genuínos e recorrentes fenômenos da política nacional. O trabalho segue uma abordagem baseada no ecletismo analítico que sustenta a assunção de um ethos pragmático do pesquisador na construção de teorias de médio alcance orientadas por mecanismos. O trabalho se divide em duas partes com dois capítulos cada. Na primeira parte, o primeiro capítulo se dedica a compreender o fenômeno dos clãs políticos em uma perspectiva histórica com o intuito de resgatar os principais mecanismos de funcionamento desta estrutura. Para tal será explorado o exemplo do Clã Médici na Florença do séc. XV. O segundo capítulo vai analisar o que são os clãs políticos, a sua natureza e seu conteúdo racional à luz da teoria organizacional. Na segunda parte, o terceiro capítulo se dedica a discutir a sua aplicabilidade no contexto brasileiro, resgatando na literatura das ciências sociais os fundamentos para justificar a eficácia na adoção do conceito. Por fim, o último capítulo apresenta uma análise de dados dos 1511 municípios do Nordeste com o objetivo de explorar as causas necessárias para a existência de clãs políticos. As conclusões são que estas organizações informais orientadas para a ação política se concentram nos municípios menores com maior disponibilidade de recursos que são utilizados para a geração de apoio político por meio do clientelismo.porAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCiência PolíticaFederalismo - BrasilClientelismoFamília – aspectos políticosNordeste - BrasilA primazia dos clãs: a família na política nordestinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILNew_Tese_Final.pdf.jpgNew_Tese_Final.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1223https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/5/New_Tese_Final.pdf.jpg3e71fc2045081e5eac85431ee69a29e7MD55ORIGINALNew_Tese_Final.pdfNew_Tese_Final.pdfapplication/pdf988847https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/1/New_Tese_Final.pdf4ec19e28ce1d7b29907ae543db046bedMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTNew_Tese_Final.pdf.txtNew_Tese_Final.pdf.txtExtracted texttext/plain265889https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/4/New_Tese_Final.pdf.txtae366688cf874b2d823cea285edb8e1eMD54123456789/142362019-10-25 20:15:46.784oai:repositorio.ufpe.br:123456789/14236TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T23:15:46Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina |
title |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina |
spellingShingle |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina Pimentel, Vanuccio Medeiros Ciência Política Federalismo - Brasil Clientelismo Família – aspectos políticos Nordeste - Brasil |
title_short |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina |
title_full |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina |
title_fullStr |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina |
title_full_unstemmed |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina |
title_sort |
A primazia dos clãs: a família na política nordestina |
author |
Pimentel, Vanuccio Medeiros |
author_facet |
Pimentel, Vanuccio Medeiros |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pimentel, Vanuccio Medeiros |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Rezende, Flávio da Cunha |
contributor_str_mv |
Rezende, Flávio da Cunha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ciência Política Federalismo - Brasil Clientelismo Família – aspectos políticos Nordeste - Brasil |
topic |
Ciência Política Federalismo - Brasil Clientelismo Família – aspectos políticos Nordeste - Brasil |
description |
Este trabalho busca apresentar o conceito de clã político como alternativa viável para a compreensão de um fenômeno recorrente no sistema político brasileiro: a presença de famílias com poder político. Embora não se trate de um fenômeno recente, a ciência política contemporânea negligencia o tema e perde a oportunidade de explicar um dos mais genuínos e recorrentes fenômenos da política nacional. O trabalho segue uma abordagem baseada no ecletismo analítico que sustenta a assunção de um ethos pragmático do pesquisador na construção de teorias de médio alcance orientadas por mecanismos. O trabalho se divide em duas partes com dois capítulos cada. Na primeira parte, o primeiro capítulo se dedica a compreender o fenômeno dos clãs políticos em uma perspectiva histórica com o intuito de resgatar os principais mecanismos de funcionamento desta estrutura. Para tal será explorado o exemplo do Clã Médici na Florença do séc. XV. O segundo capítulo vai analisar o que são os clãs políticos, a sua natureza e seu conteúdo racional à luz da teoria organizacional. Na segunda parte, o terceiro capítulo se dedica a discutir a sua aplicabilidade no contexto brasileiro, resgatando na literatura das ciências sociais os fundamentos para justificar a eficácia na adoção do conceito. Por fim, o último capítulo apresenta uma análise de dados dos 1511 municípios do Nordeste com o objetivo de explorar as causas necessárias para a existência de clãs políticos. As conclusões são que estas organizações informais orientadas para a ação política se concentram nos municípios menores com maior disponibilidade de recursos que são utilizados para a geração de apoio político por meio do clientelismo. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-08-22 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-10-21T19:08:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-10-21T19:08:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14236 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14236 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/5/New_Tese_Final.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/1/New_Tese_Final.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/14236/4/New_Tese_Final.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3e71fc2045081e5eac85431ee69a29e7 4ec19e28ce1d7b29907ae543db046bed 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 ae366688cf874b2d823cea285edb8e1e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1797782274397175808 |