Extração e caracterização de pectinas por método químico, inflavermelho e HPLC - ELSD

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: BARBOZA, Marianne de Lima
Orientador(a): PAIXÃO, José Almiro da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8781
Resumo: Este trabalho consiste numa abordagem metodológica de caracterização visando a viabilização de fontes naturais de pectina. Utilizou-se o mesocarpo da melancia (e demais frutos tropicais) como fonte de pectinas para demonstrar a caracterização estrutural por distintos métodos analíticos, considerando desde a etapa de extração até a caracterização estrutural. Foi avaliado o potencial do ácido cítrico e do HCl, em diferentes forças, em temperaturas distintas sobre o rendimento de extração (%) e o grau de metoxilação GM (%). Verificou-se também a influência da cadeia carbônica do álcool durante a precipitação de pectinas isoladas. Os métodos de caracterização estrutural de pectinas (padrões e extraídas de diversas frutas) foram o titulométrico, infravermelho e HPLC acoplado a detecção pelo espalhamento de luz (ELSD). A determinação do GM por infravermelho (IV) foi obtida a partir dos valores de absorbância das bandas 1750 cm-1 e 1650 cm-1. Para determinação por HPLC foram avaliadas as fases estacionárias (ODS-2 e Hiplex) e fases móveis diferenciadas para otimizar a separação e detecção. As melhores condições foram ajustadas ao uso da fase estacionária Hiplex em fase móvel H2SO4 50 mM. As condições de desesterificação dos padrões comerciais de pectinas foram ajustadas variando a força do NaOH, de 0,1 a 3,6 M e tempo de reação (5 min 360 min), exploradas em ensaios multifatoriais. Obteve-se maior rendimento de extração de pectinas (3,38%) e maior GM (76,21%) utilizando o acido cítrico, enquanto que o HCl produziu efeito desmetoxilante. A fase móvel H2SO4 50mM associada a coluna Hiplex fast acid mostraram-se eficazes na separação e detecção do metanol e ácido acético da pectina por HPLC-ELSD. A otimização do procedimento de desesterificação foi ajustada pela variável força molar minimizando a desmetoxilação entre 1,5-2.0 M (p≤0,02) requerendo em tempo de reação de 5-60 min. As condições ideais para tratar padrões comerciais quando asseguradas estatisticamente procedeu-se a curva extraída (N=7) para estudos de regressão e assim repassada para quantificação dos parâmetros estruturais em amostras de pectinas de frutas. As avaliações foram procedidas pelo método de padronização interna e externa que exibiram R2 superior a 0,92. Enquanto para as amostras de pectinas de frutas tropicais o R2 em torno de 0,75, independente do sistema de quantificação
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Verificou-se também a influência da cadeia carbônica do álcool durante a precipitação de pectinas isoladas. Os métodos de caracterização estrutural de pectinas (padrões e extraídas de diversas frutas) foram o titulométrico, infravermelho e HPLC acoplado a detecção pelo espalhamento de luz (ELSD). A determinação do GM por infravermelho (IV) foi obtida a partir dos valores de absorbância das bandas 1750 cm-1 e 1650 cm-1. Para determinação por HPLC foram avaliadas as fases estacionárias (ODS-2 e Hiplex) e fases móveis diferenciadas para otimizar a separação e detecção. As melhores condições foram ajustadas ao uso da fase estacionária Hiplex em fase móvel H2SO4 50 mM. As condições de desesterificação dos padrões comerciais de pectinas foram ajustadas variando a força do NaOH, de 0,1 a 3,6 M e tempo de reação (5 min 360 min), exploradas em ensaios multifatoriais. Obteve-se maior rendimento de extração de pectinas (3,38%) e maior GM (76,21%) utilizando o acido cítrico, enquanto que o HCl produziu efeito desmetoxilante. A fase móvel H2SO4 50mM associada a coluna Hiplex fast acid mostraram-se eficazes na separação e detecção do metanol e ácido acético da pectina por HPLC-ELSD. A otimização do procedimento de desesterificação foi ajustada pela variável força molar minimizando a desmetoxilação entre 1,5-2.0 M (p≤0,02) requerendo em tempo de reação de 5-60 min. As condições ideais para tratar padrões comerciais quando asseguradas estatisticamente procedeu-se a curva extraída (N=7) para estudos de regressão e assim repassada para quantificação dos parâmetros estruturais em amostras de pectinas de frutas. As avaliações foram procedidas pelo método de padronização interna e externa que exibiram R2 superior a 0,92. 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