Características morfofisiológicas de mudas de oliveira ‘Arbequina’ em diferentes pHs do solo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Gallin, Henrique Bisognin
Orientador(a): Malgarim, Marcelo Barbosa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
pH
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/3897
Resumo: Oliveira é uma cultura que ganhou destaque dentro da cadeia agrícola mundial, concentrando-se basicamente em dois produtos, a azeitona e o azeite de oliva. No entanto, o desenvolvimento da oliveira está relacionado às propriedades do solo onde é cultivada. O principal problema do cultivo em solos ácidos é a toxicidade do alumínio que resulta em alterações nos processos fisiológicos e bioquímicos nas plantas e consequentemente na produtividade. As informações sobre o cultivo de oliveira em solos ácidos ainda são escassas. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas, com determinações de estatura de planta, diâmetro do caule, teor de clorofila e nutrientes foliares de mudas de oliveira ‘Arbequina’ submetida a diferentes níveis de pH no solo. Para as avaliações de estatura de planta, diâmetro do caule e teor de clorofila, o delineamento experimental utilizado foi completamente casualizado arranjado em parcelas subdivididas. O fator alocado nas parcelas principais foi constituído pelo tempo (0, 30, 60, 90, 120 e 150) dias após o transplante (DAT) e, o fator arranjado nas subparcelas foi composto pelo pH (2,9; 3,1; 3,9; 4,3; 5,0 e 6,3). Na determinação do teor de nutrientes foliares (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre, zinco, ferro, manganês, alumínio e boro) seguiu-se o mesmo delineamento, porém, somente foi testado o pH. Pela otimização matemática, as condições ótimas foram 76,63 cm de estatura de planta com pH de 4,7 em 15,2 DAT; 7,17 mm de diâmetro do caule em pH 5,7 e 107 DAT; e, teor de clorofila de 78,45 em pH 4,8 com 118,8 DAT. O crescimento das plantas de oliveira ‘Arbequina’, avaliado pela estatura de plantas, diâmetro dos caules e teor de clorofila, não são prejudicados pelos pHs ácidos até 150 DAT. Para os diferentes níveis de pH testados os teores foliares de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre, zinco, ferro, manganês e boro estão adequados à faixa de suficiência preconizada para a cultura da oliveira, exceto o nitrogênio no pH 2,9. As plantas de oliveira ‘Arbequina’ suportam adequadamente pHs ácidos mesmo com acréscimos acentuados no teor de alumínio foliar. A evidência indica que as plantas de oliveira em solos ácidos evoluíram várias 9 estratégias para superar o estresse por Al3+, sendo que seus mecanismos bioquímicos e moleculares ainda não foram investigados.
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As informações sobre o cultivo de oliveira em solos ácidos ainda são escassas. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar as respostas morfofisiológicas, com determinações de estatura de planta, diâmetro do caule, teor de clorofila e nutrientes foliares de mudas de oliveira ‘Arbequina’ submetida a diferentes níveis de pH no solo. Para as avaliações de estatura de planta, diâmetro do caule e teor de clorofila, o delineamento experimental utilizado foi completamente casualizado arranjado em parcelas subdivididas. O fator alocado nas parcelas principais foi constituído pelo tempo (0, 30, 60, 90, 120 e 150) dias após o transplante (DAT) e, o fator arranjado nas subparcelas foi composto pelo pH (2,9; 3,1; 3,9; 4,3; 5,0 e 6,3). Na determinação do teor de nutrientes foliares (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre, zinco, ferro, manganês, alumínio e boro) seguiu-se o mesmo delineamento, porém, somente foi testado o pH. Pela otimização matemática, as condições ótimas foram 76,63 cm de estatura de planta com pH de 4,7 em 15,2 DAT; 7,17 mm de diâmetro do caule em pH 5,7 e 107 DAT; e, teor de clorofila de 78,45 em pH 4,8 com 118,8 DAT. O crescimento das plantas de oliveira ‘Arbequina’, avaliado pela estatura de plantas, diâmetro dos caules e teor de clorofila, não são prejudicados pelos pHs ácidos até 150 DAT. Para os diferentes níveis de pH testados os teores foliares de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre, zinco, ferro, manganês e boro estão adequados à faixa de suficiência preconizada para a cultura da oliveira, exceto o nitrogênio no pH 2,9. As plantas de oliveira ‘Arbequina’ suportam adequadamente pHs ácidos mesmo com acréscimos acentuados no teor de alumínio foliar. A evidência indica que as plantas de oliveira em solos ácidos evoluíram várias 9 estratégias para superar o estresse por Al3+, sendo que seus mecanismos bioquímicos e moleculares ainda não foram investigados.The olive tree is a culture that has gained prominence within the world agricultural chain, concentrating basically on two products, the olive and olive oil. However, the development of the olive tree is related to the properties of the soil where it is cultivated. The main problem of cultivation in acid soils is the toxicity of aluminum that results in changes in physiological and biochemical processes in plants and consequently in productivity. Information on olive cultivation on acid soils is still scarce. In this context, the objective of this work was to evaluate the morphophysiological responses, with determinations of plant height, stem diameter, chlorophyll content and leaf nutrients of 'Arbequina' olive seedlings submitted to different soil pH levels. For the evaluations of plant height, stem diameter, chlorophyll content the experimental design was completely randomized arranged in subdivided plots. The factor allocated to the main plots consisted of the time (0, 30, 60, 90, 120 and 150) days after transplantation (DAT) and the factor arranged in the subplots was composed of pH (2.9, 3.1, 3.9, 4.3, 5.0 and 6.3). The determination of leaf nutrient content (nitrogen, phosphorus, potassium, calcium, magnesium, sulfur, copper, zinc, iron, manganese, aluminum and boron) followed the same design, however, only pH was tested. By the mathematical optimization the optimal conditions were 76.63 cm of height of plant with pH of 4.7 in 15.2 DAT; 7.17 mm stem diameter at pH 5.7 and 107 DAT; and, chlorophyll content of 78.45 at pH 4.8 with 118.8 DAT. The growth of 'Arbequina' olive plants, evaluated by plant stature, stem diameter and chlorophyll content, are not affected by acid pHs up to 150 DAT. For the different pH levels tested, nitrogen, phosphorus, potassium, calcium, magnesium, sulfur, copper, zinc, iron, manganese and boron levels were adequate for the recommended range for olive cultivation, except nitrogen at pH 2.9. The 'Arbequina' olive plants adequately support acidic pHs even with accentuated additions to the aluminum leaf content. Evidence indicates that olive plants in acid soils have evolved several strategies to overcome Al3+ stress, and their biochemical and molecular mechanisms have not yet been investigated.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAOlea europaeaCálcioAlumíniopHCaracterísticas morfofisiológicas de mudas de oliveira ‘Arbequina’ em diferentes pHs do soloMorphophysiological characteristics of 'Arbequina' olive seedlings at different soil pHsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTVersão Entregue Final.pdf.txtVersão Entregue Final.pdf.txtExtracted texttext/plain93320http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3897/6/Vers%c3%a3o%20Entregue%20Final.pdf.txt56b5b6494862510c1142cc82a668a3ecMD56open accessTHUMBNAILVersão Entregue Final.pdf.jpgVersão Entregue Final.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1238http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3897/7/Vers%c3%a3o%20Entregue%20Final.pdf.jpg3566f9aabfc16c01d3d4983b91da6b04MD57open accessORIGINALVersão Entregue Final.pdfVersão Entregue Final.pdfapplication/pdf2040128http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3897/1/Vers%c3%a3o%20Entregue%20Final.pdfa0234ca7762f3c4daa96acd37dffd8c2MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3897/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3897/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3897/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/3897/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/38972023-07-13 05:02:45.843open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/3897VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T08:02:45Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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