Influência da temperatura na produção de antimicrobianos e no controle da antracnose e do crestamento bacteriano do feijão por bactérias biocontroladoras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Fasolin, Julia Pelegrineli
Orientador(a): Moura, Andréa Bittencourt
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade
Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4660
Resumo: O controle biológico é uma ferramenta fundamental para minimizar os danos causados pelo uso excessivo de agrotóxicos. Entretanto, para garantir resultados consistentes é necessário que os microrganismos utilizados apresentem a maior estabilidade possível, mesmo sob condições adversas. Sabendo que a temperatura pode influenciar a sobrevivência e as atividades dos microrganismos, o objetivo deste estudo foi avaliar por meio de estudos in vitro a capacidade de produção de compostos relacionados ao biocontrole, bem como verificar o biocontrole in vivo por bactérias pré-selecionadas como biocontroladoras de doenças da cultura do feijão, sob diferentes condições de temperatura. Para tal, oito isolados bacterianos DFs93-Bacillus cereus; DFs348-Bacillus sp.; DFs769-Bacillus cereus; DFs513-Pseudomonas veronii; DFs831-P. fluorescens; DFs842-P. fluorescens; DFs843- Rhodococcus sp.; DFs912- Rhodococcus sp., foram avaliados em ensaios in vitro, avaliando o crescimento, a motilidade do tipo swarming, a capacidade de produção de enzimas hidrolíticas (quitinase, caseinase e lecitinase), de sideróforos e de amônia, sob cinco temperaturas (17, 22, 27, 32 e 37ºC), assim como a antibiose contra Colletotrichum lindemuthianum por meio de compostos voláteis ou não, sob três condições de temperatura (17, 22 e 27ºC); e in vivo, em folhas destacadas de feijão, pulverizadas preventivamente com os biocontroladores e incubadas durante 48h em diferentes temperaturas (17, 22, 27, 32 e 37ºC), para o biocontrole da antracnose e do crestamento bacteriano comum. Verificou-se que a capacidade e velocidade de produção dos compostos relacionados ao biocontrole podem ser influenciadas pela temperatura de incubação. As bactérias estudadas possuem potencial in vitro de controle de C. lindemuthianum por meio da produção de compostos antimicrobianos voláteis ou não em diferentes temperaturas. A pulverização de folhas de feijão com os isolados DFs093, DFs348, DFs513, DFs769, DFs831 e DFs842 reduziram a severidade da antracnose. Os mesmos isolados, além de DFs843 e DFs912, reduziram a severidade do crestamento bacteriano comum. Independentemente dos tratamentos, a incubação das folhas de feijão em diferentes temperaturas precedente à inoculação do patógeno interfere nos níveis de doença da antracnose e do crestamento bacteriano comum, sendo a temperatura de 37ºC a que proporcionou as maiores médias dessas variáveis para as duas doenças estudadas, entretanto, os tratamentos bacterianos mantiveram seus níveis de biocontrole em todas as temperaturas estudadas.
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Sabendo que a temperatura pode influenciar a sobrevivência e as atividades dos microrganismos, o objetivo deste estudo foi avaliar por meio de estudos in vitro a capacidade de produção de compostos relacionados ao biocontrole, bem como verificar o biocontrole in vivo por bactérias pré-selecionadas como biocontroladoras de doenças da cultura do feijão, sob diferentes condições de temperatura. Para tal, oito isolados bacterianos DFs93-Bacillus cereus; DFs348-Bacillus sp.; DFs769-Bacillus cereus; DFs513-Pseudomonas veronii; DFs831-P. fluorescens; DFs842-P. fluorescens; DFs843- Rhodococcus sp.; DFs912- Rhodococcus sp., foram avaliados em ensaios in vitro, avaliando o crescimento, a motilidade do tipo swarming, a capacidade de produção de enzimas hidrolíticas (quitinase, caseinase e lecitinase), de sideróforos e de amônia, sob cinco temperaturas (17, 22, 27, 32 e 37ºC), assim como a antibiose contra Colletotrichum lindemuthianum por meio de compostos voláteis ou não, sob três condições de temperatura (17, 22 e 27ºC); e in vivo, em folhas destacadas de feijão, pulverizadas preventivamente com os biocontroladores e incubadas durante 48h em diferentes temperaturas (17, 22, 27, 32 e 37ºC), para o biocontrole da antracnose e do crestamento bacteriano comum. Verificou-se que a capacidade e velocidade de produção dos compostos relacionados ao biocontrole podem ser influenciadas pela temperatura de incubação. As bactérias estudadas possuem potencial in vitro de controle de C. lindemuthianum por meio da produção de compostos antimicrobianos voláteis ou não em diferentes temperaturas. A pulverização de folhas de feijão com os isolados DFs093, DFs348, DFs513, DFs769, DFs831 e DFs842 reduziram a severidade da antracnose. Os mesmos isolados, além de DFs843 e DFs912, reduziram a severidade do crestamento bacteriano comum. Independentemente dos tratamentos, a incubação das folhas de feijão em diferentes temperaturas precedente à inoculação do patógeno interfere nos níveis de doença da antracnose e do crestamento bacteriano comum, sendo a temperatura de 37ºC a que proporcionou as maiores médias dessas variáveis para as duas doenças estudadas, entretanto, os tratamentos bacterianos mantiveram seus níveis de biocontrole em todas as temperaturas estudadas.Biological control is a fundamental tool to minimize the damages caused by the excessive use of pesticides. However, to ensure consistent results it is necessary that the microorganisms used have the highest possible stability, even under adverse conditions. Knowing that temperature can influence the survival and the activities of microorganisms, the objective of this study was to evaluate in vitro the capacity of production of compounds related to the biocontrol, as well as to verify the biocontrol in vivo by bacteria preselected as biocontroller of common bean diseases, under different temperatures. For this, eight bacterial isolates DFs93-Bacillus cereus; DFs348-Bacillus sp.; DFs769-Bacillus cereus; DFs513-Pseudomonas veronii; DFs831-P. fluorescens; DFs842-P. fluorescens; DFs843- Rhodococcus sp.; DFs912- Rhodococcus sp., were studied in in vitro assays, evaluating growth, swarming motility, the capacity to produce hydrolytic enzymes (chitinase, caseinase and lecithinase), siderophores and ammonia, under five temperatures (17, 22, 27, 32 e 37ºC); as well as the antibiosis against Colletotrichum lindemuthianum by volatile or not compounds, under three temperature conditions (17, 22 e 27ºC); and in vivo, in common bean detached leaves, sprayed preventively with the biocontroller and incubated for 48h at different temperatures (17, 22, 27, 32 e 37ºC), for the biocontrol of anthracnose and bacterial common blight. It has been found that the capacity and speed of production of the compounds related to the biocontrol can be influenced by the incubation temperature. The bacteria studied have in vitro potential to control C. lindemuthianum through the production of antimicrobial compounds, volatile or not, at different temperatures. The spraying of bean leaves with the isolates DFs093, DFs348, DFs513, DFs769, DFs831 e DFs842 reduced the severity of anthracnose. The same isolates, and also DFs843 and DFs912, reduced the severity of bacterial common blight. Regardless of the treatments, the incubation of the bean leaves at different temperatures before the inoculation of the pathogen interferes in the incidence and severity levels of anthracnose and bacterial common blight, being the temperature of 37ºC which provided the highest averages of these variables for the two diseases studied, however, bacterial treatments maintained their biocontrol levels at all temperatures studied.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em FitossanidadeUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAControle biológicoPhaseolus vulgarisPulverização foliarXanthomonas axonopodis pv. phaseoliColletotrichum lindemuthianumBiological controlPhaseolus vulgarisLeaf sprayingXanthomonas axonopodis pv. phaseoliColletotrichum lindemuthianumInfluência da temperatura na produção de antimicrobianos e no controle da antracnose e do crestamento bacteriano do feijão por bactérias biocontroladorasInfluence of temperature on the production of antimicrobial compounds and the control of anthracnose and bacterial blight of the bean by biocontrol bacteriasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://lattes.cnpq.br/2180180758548524http://lattes.cnpq.br/1204359942779019Nunes, Wiiliam Mario de Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/0459261673994221Moccellin, Renatahttp://lattes.cnpq.br/4160316810654777Moura, Andréa BittencourtFasolin, Julia Pelegrineliinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTDissertação_Julia Pelegrineli Fasolin.pdf.txtDissertação_Julia Pelegrineli Fasolin.pdf.txtExtracted texttext/plain129476http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4660/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Julia%20Pelegrineli%20Fasolin.pdf.txtae6d759f1a50bdd4080df39e3d07c427MD53open accessTHUMBNAILDissertação_Julia Pelegrineli Fasolin.pdf.jpgDissertação_Julia Pelegrineli Fasolin.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1327http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4660/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Julia%20Pelegrineli%20Fasolin.pdf.jpgd602c76ee7b9d2cf2b07b122d4600040MD54open accessORIGINALDissertação_Julia Pelegrineli Fasolin.pdfDissertação_Julia Pelegrineli Fasolin.pdfapplication/pdf1398075http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4660/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Julia%20Pelegrineli%20Fasolin.pdf366168f1780a904adeeddc6a45027c38MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4660/2/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD52open accessprefix/46602023-07-17 22:54:31.153open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/4660VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-18T01:54:31Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
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description O controle biológico é uma ferramenta fundamental para minimizar os danos causados pelo uso excessivo de agrotóxicos. Entretanto, para garantir resultados consistentes é necessário que os microrganismos utilizados apresentem a maior estabilidade possível, mesmo sob condições adversas. Sabendo que a temperatura pode influenciar a sobrevivência e as atividades dos microrganismos, o objetivo deste estudo foi avaliar por meio de estudos in vitro a capacidade de produção de compostos relacionados ao biocontrole, bem como verificar o biocontrole in vivo por bactérias pré-selecionadas como biocontroladoras de doenças da cultura do feijão, sob diferentes condições de temperatura. Para tal, oito isolados bacterianos DFs93-Bacillus cereus; DFs348-Bacillus sp.; DFs769-Bacillus cereus; DFs513-Pseudomonas veronii; DFs831-P. fluorescens; DFs842-P. fluorescens; DFs843- Rhodococcus sp.; DFs912- Rhodococcus sp., foram avaliados em ensaios in vitro, avaliando o crescimento, a motilidade do tipo swarming, a capacidade de produção de enzimas hidrolíticas (quitinase, caseinase e lecitinase), de sideróforos e de amônia, sob cinco temperaturas (17, 22, 27, 32 e 37ºC), assim como a antibiose contra Colletotrichum lindemuthianum por meio de compostos voláteis ou não, sob três condições de temperatura (17, 22 e 27ºC); e in vivo, em folhas destacadas de feijão, pulverizadas preventivamente com os biocontroladores e incubadas durante 48h em diferentes temperaturas (17, 22, 27, 32 e 37ºC), para o biocontrole da antracnose e do crestamento bacteriano comum. Verificou-se que a capacidade e velocidade de produção dos compostos relacionados ao biocontrole podem ser influenciadas pela temperatura de incubação. As bactérias estudadas possuem potencial in vitro de controle de C. lindemuthianum por meio da produção de compostos antimicrobianos voláteis ou não em diferentes temperaturas. A pulverização de folhas de feijão com os isolados DFs093, DFs348, DFs513, DFs769, DFs831 e DFs842 reduziram a severidade da antracnose. Os mesmos isolados, além de DFs843 e DFs912, reduziram a severidade do crestamento bacteriano comum. Independentemente dos tratamentos, a incubação das folhas de feijão em diferentes temperaturas precedente à inoculação do patógeno interfere nos níveis de doença da antracnose e do crestamento bacteriano comum, sendo a temperatura de 37ºC a que proporcionou as maiores médias dessas variáveis para as duas doenças estudadas, entretanto, os tratamentos bacterianos mantiveram seus níveis de biocontrole em todas as temperaturas estudadas.
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